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Relembre as outras finais do Cruzeiro na Copa do Brasil

Campeão em 1993, 1996, 2000 e 2003, clube celeste busca o pentacampeonato

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06 de novembro de 2014 - 00:15
  • Time campeão da Copa do Brasil de 1993: Paulo Roberto, Célio Lucio, Rogério Lage, Robson, Paulo César Borges e Nonato; Ademir, Cleisson, Edenílson, Éder Aleixo e Roberto Gaúcho.
  • Cruzeiro enfrentou o Grêmio na final de 1993, no Mineirão, e venceu por 2 a 1, gols de Roberto Gaúcho e Cleisson.
  • Roberto Gaúcho (11) disputou a final contra o Grêmio com febre, mesmo assim marcou um dos gols da vitória.
  • Cleisson marcou o gol da vitória por 2 a 1, aos 45 segundos do segundo tempo.
  • Goleiro Eduardo, do Grêmio, falhou no primeiro gol do Cruzeiro, marcado por Roberto Gaúcho.
  • Capitão Paulo Roberto levantou a taça no Mineirão.
  • Em 1996, Cruzeiro empatou com o Palmeiras no Mineirão por 1 a 1, no primeiro jogo da final.
  • No Palestra Itália, a virada histórica do Cruzeiro ficou marcada na memória de todos os torcedores. Levir Culpi era o técnico da Raposa naquela ocasião.
  • O capitão Nonato ergueu o troféu de bicampeão em pleno Palestra Itália, contra um Palmeiras considerado imbatível.
  • Ainda incrédulos com o título sobre o Palmeiras, os cruzeirenses tomaram as ruas de Belo Horizonte durante a madrugada.
  • Alguns torcedores foram direto para o aeroporto da Pampulha esperar os campeões.
  • A festa dos campeões de 1996 levou mais de 100 mil torcedores ao Centro de Belo Horizonte no dia seguinte, segundo números da Polícia Militar.
  • O desfile dos campeões no carro do Corpo de Bombeiros parou Belo Horizonte.
  • Cruzeirenses invadiram a Praça 7, no centro de Belo Horizonte para comemorar o bicampeonato.
  • Em 2000, a final foi contra o São Paulo. No primeiro jogo, no Morumbi, houve empate por 0 a 0.
  • No jogo da volta, a procura por ingressos foi grande, e 85.841 pagantes lotaram o Mineirão.
  • Torcedores formaram longos congestionamentos antes do jogo contra o São Paulo, nas avenidas de acesso ao estádio.
  • Mascotes fizeram uma grande festa no gramado antes do jogo contra o São Paulo.
  • O São Paulo abriu o placar no Mineirão aos 29 minutos do segundo tempo, em cobrança de falta de Marcelinho.
  • O Cruzeiro empatou com Fábio Júnior, aos 35 do segundo tempo, mas o empate ainda dava o título ao São Paulo.
  • Aos 44 do segundo tempo, Geovanni recebeu falta na entrada da área.
  • O próprio Geovanni cobrou e marcou o gol do título, no Mineirão.
  • O gol da virada no último minuto do jogo levou o Mineirão ao delírio.
  • A torcida do São Paulo entrou em conflito com a Polícia Militar.
  • Jogadores do Cruzeiro comemoraram muito o tricampeonato ao lado da torcida.
  • A volta olímpica no Mineirão foi em clima de muita festa, depois da virada histórica.
  • Comissão técnica, diretoria e jogadores comemoram o tricampeonato no Mineirão.
  • Com um toque de letra, Alex calou o Maracanã no primeiro jogo da final de 2003, contra o Flamengo.
  • Com um toque de letra, Alex calou o Maracanã no primeiro jogo da final de 2003, contra o Flamengo.
  • Com um toque de letra, Alex calou o Maracanã no primeiro jogo da final de 2003, contra o Flamengo.
  • Com um toque de letra, Alex calou o Maracanã no primeiro jogo da final de 2003, contra o Flamengo.
  • No jogo de volta, houve confusão nas bilheterias do Mineirão, na venda antecipada de ingressos, devido à alta procura.
  • Em campo, o Cruzeiro atropelou o Flamengo com três gols em 29 minutos.
  • Alex deu as três assistências, para os gols de Deivid, Aristizábal e Luisão.
  • Torcida comemorou o tetracampeonato no Mineirão
  • Autoridades do mundo político presenciaram a festa do Cruzeiro no Mineirão.
  • Jogadores fizeram uma grande festa no gramado do Mineirão.
  • Craque Alex foi um dos mais assediados durante a comemoração do título.
  • Volta olímpica agitou os 79.614 pagantes no Mineirão, em junho de 2003.

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  • Arquivo/EM/D.APress
    Time campeão da Copa do Brasil de 1993: Paulo Roberto, Célio Lucio, Rogério Lage, Robson, Paulo César Borges e Nonato; Ademir, Cleisson, Edenílson, Éder Aleixo e Roberto Gaúcho.
  • Arquivo/EM/D.APress
    Cruzeiro enfrentou o Grêmio na final de 1993, no Mineirão, e venceu por 2 a 1, gols de Roberto Gaúcho e Cleisson.
  • Arquivo/EM/D.APress
    Roberto Gaúcho (11) disputou a final contra o Grêmio com febre, mesmo assim marcou um dos gols da vitória.
  • Arquivo/EM/D.APress
    Cleisson marcou o gol da vitória por 2 a 1, aos 45 segundos do segundo tempo.
  • Arquivo/EM/D.APress
    Goleiro Eduardo, do Grêmio, falhou no primeiro gol do Cruzeiro, marcado por Roberto Gaúcho.
  • Arquivo/EM/D.APress
    Capitão Paulo Roberto levantou a taça no Mineirão.
  • Arquivo/EM/D.APress
    Em 1996, Cruzeiro empatou com o Palmeiras no Mineirão por 1 a 1, no primeiro jogo da final.
  • Arquivo/EM/D.APress
    No Palestra Itália, a virada histórica do Cruzeiro ficou marcada na memória de todos os torcedores. Levir Culpi era o técnico da Raposa naquela ocasião.
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    O capitão Nonato ergueu o troféu de bicampeão em pleno Palestra Itália, contra um Palmeiras considerado imbatível.
  • Arquivo/EM/D.APress
    Ainda incrédulos com o título sobre o Palmeiras, os cruzeirenses tomaram as ruas de Belo Horizonte durante a madrugada.
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    Alguns torcedores foram direto para o aeroporto da Pampulha esperar os campeões.
  • Arquivo/EM/D.APress
    A festa dos campeões de 1996 levou mais de 100 mil torcedores ao Centro de Belo Horizonte no dia seguinte, segundo números da Polícia Militar.
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    O desfile dos campeões no carro do Corpo de Bombeiros parou Belo Horizonte.
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    Cruzeirenses invadiram a Praça 7, no centro de Belo Horizonte para comemorar o bicampeonato.
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    Em 2000, a final foi contra o São Paulo. No primeiro jogo, no Morumbi, houve empate por 0 a 0.
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    No jogo da volta, a procura por ingressos foi grande, e 85.841 pagantes lotaram o Mineirão.
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    Torcedores formaram longos congestionamentos antes do jogo contra o São Paulo, nas avenidas de acesso ao estádio.
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    Mascotes fizeram uma grande festa no gramado antes do jogo contra o São Paulo.
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    O São Paulo abriu o placar no Mineirão aos 29 minutos do segundo tempo, em cobrança de falta de Marcelinho.
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    O Cruzeiro empatou com Fábio Júnior, aos 35 do segundo tempo, mas o empate ainda dava o título ao São Paulo.
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    Aos 44 do segundo tempo, Geovanni recebeu falta na entrada da área.
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    O próprio Geovanni cobrou e marcou o gol do título, no Mineirão.
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    O gol da virada no último minuto do jogo levou o Mineirão ao delírio.
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    A torcida do São Paulo entrou em conflito com a Polícia Militar.
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    Jogadores do Cruzeiro comemoraram muito o tricampeonato ao lado da torcida.
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    A volta olímpica no Mineirão foi em clima de muita festa, depois da virada histórica.
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    Comissão técnica, diretoria e jogadores comemoram o tricampeonato no Mineirão.
  • Arquivo/EM/D.APress
    Com um toque de letra, Alex calou o Maracanã no primeiro jogo da final de 2003, contra o Flamengo.
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    Com um toque de letra, Alex calou o Maracanã no primeiro jogo da final de 2003, contra o Flamengo.
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    Com um toque de letra, Alex calou o Maracanã no primeiro jogo da final de 2003, contra o Flamengo.
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    Com um toque de letra, Alex calou o Maracanã no primeiro jogo da final de 2003, contra o Flamengo.
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    No jogo de volta, houve confusão nas bilheterias do Mineirão, na venda antecipada de ingressos, devido à alta procura.
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    Em campo, o Cruzeiro atropelou o Flamengo com três gols em 29 minutos.
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    Alex deu as três assistências, para os gols de Deivid, Aristizábal e Luisão.
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    Torcida comemorou o tetracampeonato no Mineirão
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    Autoridades do mundo político presenciaram a festa do Cruzeiro no Mineirão.
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    Jogadores fizeram uma grande festa no gramado do Mineirão.
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    Craque Alex foi um dos mais assediados durante a comemoração do título.
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    Volta olímpica agitou os 79.614 pagantes no Mineirão, em junho de 2003.
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