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COLUNA DA ARQUIBANCADA

Se eu fosse presidente do América

Se eu fosse presidente do América, imediatamente após a posse resgataria a camisa branca com listras verdes, o calção preto e as meias na cor cinza

postado em 03/03/2017 12:00 / atualizado em 03/03/2017 12:37

Arquivo/EM/D.A Press

Se eu fosse presidente do América? Sim, contrataria os bons goleiros João Ricardo e Fernando Leal e os manteria aqui o máximo de tempo possível, mas contaria sempre com a possibilidade de o treinador escalar Glaycon ou Glauco ou Erick, formados na base.

Se eu fosse presidente do América? Sim, contrataria o bom zagueiro Rafael Lima e o manteria aqui o máximo de tempo possível, mas traria mais um defensor experiente e contaria sempre com a possibilidade de o treinador escalar Messias ou Roger ou Marlon, formados na base.

Se eu fosse presidente do América? Sim, contrataria o garoto Gustavo Blanco e estenderia seu contrato por muitos anos, mas contaria sempre com a possibilidade de, ao lado dele, o treinador escalar Renato Bruno ou Christian ou Makton ou Zé Ricardo, bons volantes formados na base.

Se eu fosse presidente do América? Sim, contrataria o muito rodado Gérson Magrão e gostaria de vê-lo escalado no meio-campo junto com outros dois que ainda não contratei, mas contaria sempre com a possibilidade de o treinador escalar Matheusinho e Renan, formados na base.

Se eu fosse presidente do América? Sim, contrataria o batalhador Hugo Almeida e buscaria mais um goleador calejado e decisivo, mas contaria sempre com a possibilidade de o treinador dar chances a Rubens (formado na base) e a Pilar de mostrarem seu futebol na equipe titular.

Se eu fosse presidente do América, diferentemente do que se faz hoje, trataria de montar times com jogadores capazes de encantar a torcida por sua técnica, inteligência, esforço físico e vontade de vencer. Equipes que disputariam as competições para conquistar títulos e se classificar sempre nas primeiras posições, honrando o nome, a história e a camisa do clube.

Se eu fosse presidente do América, diferentemente do que se faz hoje, trataria de reconquistar os torcedores que se afastaram do estádio e me esforçaria para formar novos torcedores com medidas simples como, por exemplo, liberar a entrada nos portões 3 e 6 do Independência para menores de 12 anos de idade, acompanhados de pais ou responsáveis. E, nesses tempos de crise econômica, manteria os preços dos ingressos em R$ 20 a inteira. Além da cota de TV, o dinheiro para as despesas mensais viria dos patrocinadores que, junto com meus oito companheiros de diretoria, me empenharia muito para torná-los parceiros permanentes do clube.

Se eu fosse presidente do América, imediatamente após a posse resgataria a camisa branca com listras verdes, o calção preto e as meias na cor cinza, uniforme que participou de muitas glórias do Coelho. Esse seria o uniforme número um, a ser usado na maioria das partidas disputadas pelo clube. O número dois teria predominância do branco na camisa, nas meias e no calção, com detalhes verdes nas três peças. O uniforme número três seria o da camisa verde com listras em preto. Laranja? Só em forma de suco, nos cafés da manhã.

Porém, se eu fosse o atual presidente do América, eu pensaria em todos os NÃOS embutidos neste texto.

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