Sobre contrato para administrar o Maracanã: “Houve questionamentos à presença da BWA como parceira, já que a empresa tem um histórico de problemas em bilheterias, inclusive com acusações de fraudes”. Em Coluna do Flamengo, 25/3/2017 – Fonte: Rodrigo Mattos/UOL.
Ainda sobre o Maracanã: “Quem viu os documentos garante que a assinatura da proposta é feita somente pelo grupo francês, sem a BWA, empresa brasileira que desagrada ao Flamengo e ao Fluminense devido a problemas com ingressos e bilheteria no passado. (...) BWA e Lagardère formam no Brasil o consórcio LuArenas. O grupo francês administra no Brasil os estádios do Castelão, em Fortaleza, e Independência, em Belo Horizonte. No mundo todo, são 58 arenas sob a sua gestão. (...) O presidente do Flamengo, Eduardo Bandeira, afirmou que não negociaria com a Lagardère, caso fossem os franceses os vencedores, se a BWA continuasse no consórcio”. Por Gian Amato, O Globo, 27/1/2017.
“O novo escândalo do futebol brasileiro, revelado num vídeo postado na internet, coloca em xeque várias pessoas que estariam envolvidas num amplo esquema amparado pela direção da CBF – Confederação Brasileira de Futebol. A empresa BWA está, de novo, na mira da Justiça. (...) E o esquema denunciado neste momento para gerar receita rápida seria de uma possível ‘Máfia dos Ingressos’. Esta seria proporcionada pela empresa BWA, alvo de denúncias em outras ocasiões, inclusive pelo programa Fantástico, da Rede Globo”. Publicado por Agência Futebol Interior, em 22/3/2013.
“... A BWA aproveitou-se da chamada ‘falta de profissionalismo’ de determinados clubes, ganhando o direito de arrancar uma fatia da renda dos jogos e da venda de espaços publicitários. Para obter a gestão dos estádios públicos (que assumirá apenas após a conclusão das obras das novas arenas para a Copa), a empresa recebe aval das antigas ‘superintendências’, que administravam os imensos estádios do país. (...) Foi dessa forma que a BWA se tornou uma das grandes donas do futebol nacional. Ainda que seu nome estivesse envolvido em casos bem obscuros. (...) Em 2009, foi desbaratado, em estádios cujas catracas eram administradas pela BWA, um esquema de ingressos falsos”. Por Irlan Simões, site Outras Palavras, em 22/8/2012.
São antigos os malfeitos da BWA...