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BOLADAS E BOTINADAS

A briga pela ampliação das arquibancadas do Independência é por falta de diálogo

Todos os envolvidos no processo deveriam opinar

postado em 08/04/2017 11:00 / atualizado em 07/04/2017 14:12

Son Salvador

BRIGA
Essa briga pela ampliação das arquibancadas do Estádio Independência parece ter como causa a falta de diálogo. Todos os envolvidos precisam opinar. O atropelo não leva a nada. Pelo contrário, impede uma solução equilibrada.

A QUEM INTERESSARIA?

A quem interessaria impedir o aumento do espaço das arquibancada? É certo que o estádio precisa da presença de Atlético, Cruzeiro e América. É questão de sobrevivência. Então, que entrem em um acordo, e que, de quebra, resolvam o problema daqueles pontos cegos que há muito prejudicam o torcedor.

NATAÇÃO

O escândalo que envolveu a natação brasileira não chega a ser novidade. Há sempre uma dúvida quanto à aplicação de recursos que deveriam beneficiar o atleta, mas que desaparecem como fumaça. Agora estamos observando que no Brasil há maracutaia até debaixo d'água!!!

PAPO FURADO

Há sempre alguém dizendo que o futebol ficou chato. Ora, pode ter ficado, mas não foi porque proibiram alguma coisa. Na verdade o chato no futebol é ver jogador se preocupar mais com a comemoração do que com o gol. Ver jogador fugir dos colegas na hora da comemoração para mandar um recado. Chatíssimo é ver que o jogador de futebol está cada vez mais distante do torcedor. Dentro de uma redoma tem muito jogador mediano se achando craque.

CANO

Outra coisa que torna o futebol chato é a farsa dos clubes. Todo mundo devendo, todo mundo vendendo o almoço para comprar a janta. Tudo isso sem fiscalização... Espantoso... E chato..

A CONTA

Quando você não cuida das categorias de base, quando você não busca gente especializada, ocorre o seguinte: o clube tem que contratar um grande número de jogadores. Alguns em fim de carreira. Isso aumenta a dívida. Mas ninguém percebe....

BEM LEMBRADO

Há algum tempo, quando os açougues não eram tão modernos, cada um tinha um tronco de madeira, onde eram preparados os cortes mais difíceis das carnes. Ficava lá perto do balcão. Um tronco de árvore bem largo. Era o chamado "toco de açougue". Pois bem, vendo a torcida do Universidad de Chile brigando com a polícia no Itaquerão, percebi que eles trouxeram um cara com todas as características de um toco daqueles. O cara era marrento, baixinho, gordo e sem cérebro... Queria brigar de todo jeito.

SEGUINTE

E seguimos assim, o América tentando se ajeitar mas precisando de reforços, o Cruzeiro com um elenco cheio de opções e o Galo com um time de jogadores que precisam justificar a fama. Mas, aqui para nós, o futebol mineiro precisa ser um pouco mais competitivo.

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