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ESPECIAL MINEIRÃO

Os grandes momentos de 2013

Estado de Minas -

Publicação:

21/12/2013 07:55

 

Atualização:

21/12/2013 08:22

A estreia

 (Rodrigo Clemente/EM/D.A Press)

Cruzeiro e Atlético, que apresentaram o melhor futebol do Brasil e das Américas em 2013, começaram o ano duelando, no dia 3 de fevereiro, na inauguração do novo Mineirão. O time comandado por Marcelo Oliveira venceu por 2 x 1 e o primeiro gol no estádio saiu de um lance com participação do atacante celeste Anselmo Ramon. Mas quem, de fato, empurrou a bola para o fundo das redes foi o lateral atleticano Marcos Rocha, que marcou contra. O Atlético empatou com Araújo e o Cruzeiro consolidou a vitória com Dagoberto. O público foi de 52.989 pagantes, que apesar do preço elevado do ingresso, sofreu com vários problemas, como falta de água, de comida e de vagas para estacionar.

A primeira taça

 (Juarez Rodrigues/EM/D.A Press)

Na final do Campeonato Mineiro, os dois rivais duelaram novamente. Na primeira partida, realizada no Independência, o Atlético venceu por 3 a 0. Para ser campeão, o Cruzeiro precisaria repetir o placar. Com a bola rolando, o time celeste foi para o ataque e conseguiu abrir 2 a 0, enchendo a torcida de esperança. Mas um gol de pênalti, marcado por Ronaldinho Gaúcho, confirmou a taça para o Atlético, mesmo com a derrota por 2 a 1, para tristeza dos 42.142 pagantes, a maioria formada por torcedores do Cruzeiro.

Beijos de Neymar

 (Rodrigo Clemente/EM/D.A Press)

Enquanto milhares de manifestantes protestavam no cruzamento das avenidas Antônio Carlos e Abraão Caram, no limite imposto pela Fifa aos torcedores, Brasil e Uruguai fizeram uma partida muito disputada na semifinal da Copa das Confederações. Neymar fez o primeiro gol, aos 40 minutos do primeiro tempo, e comemorou mandando beijinhos. Logo no início da segunda etapa, Cavani empatou a partida e no quase no final do jogo Paulinho completou a boa cobrança de escanteio de Neymar e desempatou, para alegria dos 57.843 presentes.

A consagração

 (Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press)

O dia 24 de julho foi o mais importante da centenária história do Atlético. A equipe chegou à final da Taça Libertadores graças também a uma imensa sintonia entre o time e o Estádio Independência. A frase "caiu no Horto, tá morto" virou um bordão dos alvinegros. No dia da consagração, no entanto, o palco foi o Mineirão, capaz de comportar os 56.557 pagantes que, de alma lavada, gritaram: "é campeão". Os gols de Jô e Leonardo Silva levaram a disputa para os pênaltis. A estrela do goleiro Victor brilhou mais uma vez e o time venceu o Olimpia.

As duas festas


 (Ramon Lisboa/EM/D.A Press)

A confirmação do tricampeonato cruzeirense veio longe de casa, em Salvador, quando a equipe bateu o Vitória por 3 a 1. Porém, a torcida fez duas festas no Mineirão. A primeira, bem gaiata, veio antes da confirmação matemática, quando o time venceu o Grêmio por 3 a 0. Sem a taça oficial, mas com muita alegria, os jogadores ensaiaram uma volta olímpica, escalaram traves e levaram a apaixonada torcida – a mais fiel do último Brasileirão – ao delírio. Foram 56.854 (o maior público pagante do novo Mineirão) pessoas. A torcida também lotou o estádio no jogo contra o Bahia, quando a taça foi finalmente entregue.

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