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Givanildo Oliveira justificou o resultado ao cansaço, já que, além da viagem ao interior de Goiás, o Coelho teve atletas expulsos frente ao Luziânia e também no clássico de domingo passado contra o Atlético.
"O que atrapalhou nossa maneira de jogar foi o cansaço. Nossos dois volantes correram muito no jogo passado (contra o Luziânia). E o gramado era horrível, fofo. Ainda tivemos o Bryan expulso. Então tudo isso bateu em todos nos que jogaram lá. Se estivéssemos inteiros, acredito que ganharíamos o jogo", analisou o treinador em coletiva depois do empate com a Caldense.
Durante a semana, o comandante não orientou um coletivo sequer. Os jogadores participaram apenas de recreativos e atividades regenerativas.
"Essa semana foi muito pesada. Se jogássemos aqui na quarta-feira e sábado, mas teve a viagem. Foi e teve que voltar. Houve esse desgaste. Então agora vamos dar uma arrumada, um descanso para eles, e fazer o trabalho com mais tempo. O descanso será maior", observa Givanildo, já planejando o próximo confronto da equipe, contra o Villa Nova, domingo que vem, às 16h.
O técnico ainda creditou ao cansaço a substituição de Mancini logo aos 10 minutos de jogo em virtude de dores na coxa direita. "Ele vinha se movimentando bem, mas teve de sair com 10 minutos. Fez falta. Esse lance faz parte do cansaço. Perdemos uma troca", diz Givanildo, que, pelas circunstâncias, acabou considerando o resultado positivo. "Digo agora que pela situação, foi bom o resultado. Melhor um ponto do que nada", finaliza.
Com o resultado, o América chega a 11 pontos e permanece no G-4 do Campeonato Mineiro. O próximo compromisso da equipe será contra o Villa Nova, no Estádio Castor Cifuentes, em Nova Lima, dia 08/03 (domingo).
