“Desejo que os atletas que estão vindo para compor o elenco briguem para assumir a posição de titular, pois é assim que todos têm que pensar, e que sejam bem-vindos. Espero que já estejam se ambientando ao clube, aos outros atletas e se acostumando com o CT. Que tragam alegria não só à diretoria, mas também à torcida americana”, afirmou o cartola do Coelho.
Na sequência, foi a vez de Artur se pronunciar. O zagueiro de 25 anos, que foi emprestado pelo Fluminense por um ano em acordo envolvendo a venda de Richarlison, fez questão de enaltecer a estrutura do Coelho. O defensor garantiu que se surpreendeu positivamente com as instalações americanas.
“Aqui temos tudo o que precisamos para trabalhar, podemos chegar mais cedo com tranquilidade e ficar até mais tarde para desempenharmos um bom futebol”, disse Artur, que reforçou o desejo de brigar por uma vaga entre os titulares do América. “Estou trabalhando forte para o professor poder me utilizar, me dar essa condição que estou almejando”.
A disputa por posições citada pelo presidente Anderson Racilan e pelo zagueiro Artur também apareceu no discurso de Victor Rangel. Adotando um tom mais ameno, o atacante pregou respeito aos colegas de posição e frisou os benefícios que as disputas internas podem trazer ao Coelho.
“Vou trabalhar, me dedicar, claro que respeitando meus companheiros de ataque, pois tenho muita vontade de ajudar o grupo e o professor (o treinador Givanildo Oliveira). Só o América tem a ganhar com essa competitividade”, frisou o jogador de 25 anos, que foi emprestado ao América pelo Guarani de Palhoça-SC.
Texto produzido com supervisão de Bruno Furtado