COPA DO BRASIL
Torcida do Atlético vai ao Independência comemorar, mas não pode entrar para a festa
Torcida foi ao estádio para ver os jogadores e participar da festa, mas fica de fora
postado em 27/11/2014 12:12 / atualizado em 27/11/2014 12:16
A alegria da vitória mexe. É uma taladaga da mais cara bebida. A professora Renata Maia, de 39 anos, pulou do sofá depois do o apito final do árbitro, encerrando a vitória do Atlético sobre o Cruzeiro por 1 a 0, no Mineirão, sacramentando a conquista inédita da Copa do Brasil pelo alvinegro. Ela gritou com força, abusando das cordas vocais: “Galo”.
Botou pilha nos filhos, e nem precisava. Saiu de casa levando os três, juntamente com o marido. Do Pompeia, na Região Oeste, seguiram os quatro para o Independência. Os filhos, de 15, 11 e 4 anos, comemorando muito. Mas chegando ao estádio, no Horto, a surpresa: a festa era fechada. “Que decepção”, reclamou a mãe. “Todo mundo queria comemorar junto”, lamentou.
“O Galo %u0117 nosso. A torcida, o tempo todo dando força. Deixaram a gente do lado de fora, debaixo de chuva”, disse Renata, de olhos lacrimejando. Às 3h da manhã, a família se protegia da chuva debaixo de um toldo de uma loja da Rua Pitangui, de olho na abertura do portão do Independência , na expectativa de uma possível liberação para participar da festa, de sorrir e gritar para seus ídolos. “Quem empurra o time o tempo todo deveria poder participar da festa”, disse Renata, em tom choroso. “O Galo é nosso. É da torcida. O tempo todo a gente dando força e deixaram a gente de fora, debaixo de chuva ainda. Quem empurrou o time todo foi a gente, a torcida. Até nos piores momentos a gente estava lá”, chorou.
O estudante Felipe Roberto de Oliveira, de 25 anos, viu a vitória do Galo pela televisão. Gritou muito e pulou. Mas não ficou só nisso. Pegou o carro, no Bairro Guarani, e seguiu rumo ao Independência. Quem tinha pago para entrar e curtir o jogo pelos telões instalados no estádio já tinha saído do Independência. Felipe compro o ingresso para a anunciada volta olímpica, com show da banda Tiaastacia. Mas nada aconteceu.
Os portões estavam fechados. Mas sua alegria era muita. “Estou feliz. Feliz pela conquista. Mas acho que deveríamos comemorar juntos”, suspirou. Quem pagou pelo ingresso no Independência saiu cedo. A comandante do policiamento da capital, coronel PM Cláudia Romualdo, mandou recolher a tropa, como acordado, segundo ela, à 1h30.
O estudante de administração João Augusto Batista, de 18 anos, não se contentou com a festa solitária em sua casa, no Bairro Floresta. Pegou o carro e, ao lado de um amigo, seguiu para o Independência. “Deram no rádio e na televisão que teria show do Tianastacia e a volta olímpica no Independência. Comprei o ingresso por R$ 12 e não deixaram a gente entrar”, lamentou.
Botou pilha nos filhos, e nem precisava. Saiu de casa levando os três, juntamente com o marido. Do Pompeia, na Região Oeste, seguiram os quatro para o Independência. Os filhos, de 15, 11 e 4 anos, comemorando muito. Mas chegando ao estádio, no Horto, a surpresa: a festa era fechada. “Que decepção”, reclamou a mãe. “Todo mundo queria comemorar junto”, lamentou.
“O Galo %u0117 nosso. A torcida, o tempo todo dando força. Deixaram a gente do lado de fora, debaixo de chuva”, disse Renata, de olhos lacrimejando. Às 3h da manhã, a família se protegia da chuva debaixo de um toldo de uma loja da Rua Pitangui, de olho na abertura do portão do Independência , na expectativa de uma possível liberação para participar da festa, de sorrir e gritar para seus ídolos. “Quem empurra o time o tempo todo deveria poder participar da festa”, disse Renata, em tom choroso. “O Galo é nosso. É da torcida. O tempo todo a gente dando força e deixaram a gente de fora, debaixo de chuva ainda. Quem empurrou o time todo foi a gente, a torcida. Até nos piores momentos a gente estava lá”, chorou.
O estudante Felipe Roberto de Oliveira, de 25 anos, viu a vitória do Galo pela televisão. Gritou muito e pulou. Mas não ficou só nisso. Pegou o carro, no Bairro Guarani, e seguiu rumo ao Independência. Quem tinha pago para entrar e curtir o jogo pelos telões instalados no estádio já tinha saído do Independência. Felipe compro o ingresso para a anunciada volta olímpica, com show da banda Tiaastacia. Mas nada aconteceu.
Os portões estavam fechados. Mas sua alegria era muita. “Estou feliz. Feliz pela conquista. Mas acho que deveríamos comemorar juntos”, suspirou. Quem pagou pelo ingresso no Independência saiu cedo. A comandante do policiamento da capital, coronel PM Cláudia Romualdo, mandou recolher a tropa, como acordado, segundo ela, à 1h30.
O estudante de administração João Augusto Batista, de 18 anos, não se contentou com a festa solitária em sua casa, no Bairro Floresta. Pegou o carro e, ao lado de um amigo, seguiu para o Independência. “Deram no rádio e na televisão que teria show do Tianastacia e a volta olímpica no Independência. Comprei o ingresso por R$ 12 e não deixaram a gente entrar”, lamentou.
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