Em Belo Horizonte também foram muitas mensagens: Vanderlei Luxemburgo (foto) (o “Pelé” dos técnicos), Tiago Lacerda, homem-forte da Copa de 2014 em BH, Serginho, líbero e campeoníssimo no vôlei pelo Cruzeiro, entre outros. Para fechar, Edmílson, amigo e pentacampeão brasileiro e Edmundo, o “Animal”, disse que sou o “melhor jornalista do Brasil”. Exageros à parte, como fiquei feliz com essas homenagens sinceras e leais.
Enfim, foram referências a este profissional, que tem nas veias o sangue do verdadeiro jornalismo, onde o desejo pela notícia, pelos furos de reportagem, pela isenção e credibilidade continuam aguçados. E o melhor de tudo: as mensagens dos meus telespectadores, que gostam do meu trabalho simplesmente porque gostam, acreditam naquilo que falo. O Alterosa no Ataque é deles, feito para eles, razão da existência do programa.
Os números de audiência dessa nova fase do AA são impressionantes. Na Grande BH, estamos com média altíssima. No interior, como costumo dizer, é chocolate na concorrência. Nada disso estaria acontecendo se não tivesse uma equipe de primeiríssima linha, dedicada e leal. Péricles de Souza sabe o que é preciso para atrair o público. A produção de Fernanda Pádua, Gustavo e Hélcio é perfeita e as reportagens das belas Andrezza Guichevski e Isabel Guimarães. Samuel Venâncio é outro sempre disposto a colaborar, com belas matérias. Por trás disso tudo, a coordenação de Robson Leite, poeta e altamente profissional. Além dos câmeras, do pessoal que coordena o programa no ar e de todos que nos ajudam a fazer do AA esse sucesso de audiência. A todos, o meu muito obrigado.
Nossa responsabilidade aumenta. São quatro anos de muita luta, dor, correções de rumo e muita alegria também. Não é fácil atingir audiência tão expressiva quando estamos em horário nobre da TV, competindo com novelas, jornais e programas sensacionalistas. Mas, como bons mineiros, comemos a sopa pela beirada e nos consolidamos no horário. Confesso que estou feliz, mas jamais realizado. Temos muito a aprender, fazer e melhorar. O AA não é meu, é de todos nós, que acreditamos no jornalismo sério, imparcial e de credibilidade. Que venham mais quatro, 16, 32 anos. O AA é meu divertimento, meu trabalho, meu prazer, minha vida.
GALO
O clube negociou apenas jogadores reservas e precisava fazê-lo. André não jogava, Jô, era um reserva de luxo, Patric melhorou somente nos últimos jogos e, admito, deu conta do recado. Que todos sejam felizes em seus novos clubes. E a torcida não precisa se preocupar: o presidente Daniel Nepomuceno já está buscando reforços. O Galo continua sendo um dos mais fortes candidatos ao título.