O primeiro a ter o vínculo encerrado com o Galo é Guilherme, na próxima quarta-feira. Uma reunião na segunda-feira entre dirigentes e representantes do atacante deve definir o caso. Em maio, termina o compromisso do atacante Cesinha. Já no começo do segundo semestre o meia Dátolo, o volante Rafael Carioca e o lateral Douglas Santos ficam sem contrato.
Para Levir, algumas indefinições podem interferir no rendimento dos atletas. Ao comentar o caso, Levir Culpi citou ainda Giovanni Augusto, mas o diretor de futebol do Atlético, Eduardo Maluf, assegura que o vínculo do meia foi prorrogado e só termina no fim do ano.
“Tem o Dátolo, problema do Guilherme e Giovanni Augusto, três da mesma função. A coisa não está resolvida”, disse. “O cara tem medo de jogar, porque pode se machucar. O clube tem contrato, o cara tem que cumprir. Fica um clima meio pesado. A gente procura resolver o mais rápido possível. Mas é um problema difícil de opinar, porque tem a vontade do jogador, a presença do agente e a capacidade do clube de renovar. Quando o cara renova o contrato, ele só pensa em jogar”, disse.
Levir revelou que procura acompanhar de perto os casos. “Eu gosto de conversar com todos, para saber o que ele sente. Alguns são manipulados pelos agentes. Outros gostariam de ficar, mas não têm a experiência necessária para chegar e falar que quer ficar. Eu procuro orientar. Costumo falar com eles que gostaria que continuassem. Alguns eu libero, caso do Berola, que veio pedir para ser negociado, porque era o negócio da vida dele, ia comprar uma casa a para a mãe. Imagina você no lugar dele”, disse.