O jogador alega descumprimentos contratuais por parte do Galo e ainda questiona o tempo do vínculo assinado com o time. Para o atleta, o compromisso terminaria em 15 de maio deste ano. O Atlético diz que Giovanni Augusto assinou um termo aditivo, prorrogando o contrato até o fim do ano.
O jogador admite ter assinado, mas questiona a validade do documento na Justiça, alegando que foi registrado fora do prazo na CBF.
Na primeira audiência, Giovanni Augusto solicitou perícia grafotécnica nos documentos. “O reclamante requereu que a reclamada lhe possibilite o controle da jornada e que, ainda, seja realizada perícia grafotécnica referente aos documentos de fl. 152 dos autos, que serão analisados em momento oportuno”, diz a ata da audiência.
Giovanni Augusto ainda apresentou uma advertência aplicada a ele pelo Atlético. O clube apresentou sua defesa escrita.
A audiência de instrução foi marcada para o dia 25 de abril de 2016. Antes, o juiz da 21ª Vara do Trabalho vai analisar o pedido de antecipação de tulela, ou seja, a liberação de Giovanni Augusto do Atlético antes da sentença.