O diretor Cris Azzi formou uma equipe de quase 50 atleticanos, entre personagens e produtores.
“A ideia de misturar futebol e cinema, duas das minhas maiores paixões, é antiga. Desde 2004, flerto com a possibilidade de fazer um filme sobre o Galo. Acredito que as coisas têm um tempo certo pra acontecer e esse tempo chegou. Poder fazer parte de um registro histórico que certamente será eternizado na memória do público (especialmente dos atleticanos) é motivo de um orgulho gigante”, disse Azzi, ao site oficial do Atlético.
Antes de passar em BH, o documentário foi exibido em festivais nacionais e ganhou prêmios.
“As sessões do filme no Cinefoot e na Mostra de Tiradentes nos deram a dimensão do diálogo emocional que o filme provoca nos espectadores. Essas exibições nos festivais comprovaram a capacidade do filme de transportar o espectador para dentro do estádio naquele 24 de Julho de 2013. Me faz lembrar da clássica história de que o público fugia assustado quando o trem chegava na estação no filme dos irmãos Lumière. A diferença é que, ao invés de fugir, o público vibra como se sentisse de novo a alegria daquela noite”, define Cris Azzi, ao site oficial do Atlético”, completou o diretor.
O filme foi lançado num versão reduzida e disponibilizado na internet. O curta-metragem, com 22 minutos, ultrapassou a marca de 350 mil visualizações no Youtube.
Segundo um dos idealizadores, para ficar mais tempo em cartaz, o documentário precisa atrair bom público no primeiro fim de semana em exibição.