Na sexta-feira, o treinador foi questionado sobre a venda de dois alguns titulares e a ameaça chinesa sobre outro. Aguirre não escondeu seu sentimento:
“É ruim, não é o ideal. Estou preocupado, nervoso com o que está acontecendo, não é o ideal que a uma semana ou 10 dias da lista definitiva da Libertadores estar falando dessas coisa, não ter certezas. Mas futebol é assim. Tenho que me preocupar em trabalhar, organizar o time, pensar nos jogadores que estão aqui. Se amanhã perdemos algum, veremos. Estamos trabalhando com opções possíveis para, se alguma coisa acontecer, não sermos surpreendidos”, disse.
Nas últimas semanas, o Atlético negociou o zagueiro Jemerson com o Mônaco e o meia Giovanni Augusto com o Corinthians. O futebol chinês insiste na contratação do atacante Lucas Pratto - a proposta gira em torno dos 15 milhões de euros. O volante Rafael Carioca foi alvo de sondagens.
Além disso, o meia equatoriano Cazares ainda não foi registrado na CBF. O Banfield, da Argentina, não liberou a documentação. O clube alega que tinha prioridade de compra junto ao Independiente del Valle, do Equador. Galo e Del Valle recorreram à Fifa para desbloquear a transferência do jogador.
Enquanto isso, a diretoria atleticana corre em busca de reforços. Os nomes mais fortes para acertarem com o clube são os do atacante Robinho e o do volante Junior Urso. Um meia também está na mira.
O Atlético estreia na Copa Libertadores no dia 17 de fevereiro, contra o Melgar, no Peru. A lista de jogadores inscritos precisa ser enviada à Conmebol até o dia 15.