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Beijo perdoado

Amiga revela: garota flagrada em vídeo sendo paquerada por Fred e dando um selinho no atacante em rua de BH se chama Isabella e teve o gesto desculpado pelo namorado

postado em 20/02/2013 08:53 / atualizado em 20/02/2013 09:35

Estado de Minas

A morena motoqueira que deu um beijo em Fred, no trânsito de Belo Horizonte, se chama Isabella, segundo informação de uma amiga. Esta se recusou, porém, a revelar o sobrenome da moça que foi paquerada pelo atacante do Fluminense, para não prejudicá-la diante do namorado, que a perdoou pelo selinho, transformado em sucesso desde que vazou na internet. “Não sei se é legal falar o nome dela, já que ninguém sabe ainda. Não por ela, mas pelo namorado, que inclusive a perdoou”, justificou a amiga.

Enquanto treinava nessa terça-feira nas Laranjeiras, o jogador foi alvo de brincadeiras dos companheiros e de gritos histéricos de torcedoras, que também lhe pediam beijos. Em entrevista depois da atividade, o capitão tricolor disse estar incomodado com a dimensão do caso, mas sem deixar de lamentar a perda de contato com a moça. “Achei desnecessário e irresponsável quem postou o vídeo. Acabou expondo a mim e à garota. Meu carro tinha dado problema e parei. Ela estava passando e mexeu comigo como fã. Eu já a conhecia. Menina bacana e tranquila... Não tive mais contato com ela, infelizmente, porque é muito bonita”, afirmou o atleta, observando que o vídeo foi gravado “há bastante tempo”.

A imagem mostra o artilheiro parado com seu Porsche Panamera na pista da esquerda da Avenida do Contorno, sob o Elevado Castelo Branco, sentido bairro, na região do Barro Preto. Ele conversa pela janela com a garota, sentada em sua moto Honda, e ganha um beijo dela, que diz “Não acredito!” e lhe pede para voltar ao Cruzeiro. Por causa do vídeo, Fred ganhou um perfil de gozação no Facebook: don Fredon Pegador.

CAMPO FÉRTIL O episódio com o capitão do Flu está longe de ser o primeiro caso de assédio envolvendo atletas. Um esporte pródigo nessas situações é o vôlei. Recentemente, chegou ao fim o casamento de Giba com a ex-jogadora romena Cristina Pirv. O ídolo foi jogar na Argentina e, além da família, levou uma moça que havia conhecido numa balada. As duas acabaram se encontrando na porta da escola onde estudam os filhos do casal.

Quando defendia o Minas, no início da carreira, Leila disputava um torneio pelo clube na Itália. Em entrevista coletiva da jovem musa, um repórter mais atrevido lhe perguntou se ela não gostaria de ir viver com ele no país e lhe prometeu carro e apartamento. Enrubescida, a jogadora abandonou o papo e saiu pisando duro.

A canhotinha Leila protagonizou outro caso de assédio, com outro desfecho. Um fã japonês acompanhava todas as competições de que ela participava pela Seleção Brasileira. Mas ele se contentava com um autógrafo depois de presenteá-la com um buquê de flores e uma caixa de bombons.

Bastante assediado quando jogava, Renan dal Zotto, hoje dirigente do Florianópolis, levou um susto ao entrar em seu quarto de hotel, durante competição no Japão, e encontrar uma japonesa nua deitada em sua cama. Então presidente da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV), Carlos Arthur Nuzman, que hoje comanda o Comitê Olímpico Brasileiro (COB), proibiu qualquer contato de torcedores com os atletas.

Eterno ídolo dos atleticanos, Dario recorda uma noite de rei: “Uma mulher ficava sempre atrás de mim. Aparecia depois dos jogos, pedindo autógrafo e querendo abraços e beijos. Uma vez, disse que estava esperando que eu fizesse cinco gols numa partida para me chamar para sair. Coincidentemente, logo depois fiz seis contra o Uberlândia. Fiz gol até de pênalti. Ganhei um jantar e uma bela noitada”.

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