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AO VIVO: siga o resumo do julgamento de Atlético e Cruzeiro no STJD por confusões no clássico

Confrontos entre torcidas levam novamente os dois clubes ao STJD

postado em 01/10/2014 13:49 / atualizado em 01/10/2014 16:40

 

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Cruzeiro e Atlético levam pena branda no STJD e perdem um mando de campo no Brasileiro

16h02 - Resultado do julgamento: por 2 votos a 1, Atlético e Cruzeiro perdem um mando de campo e são condenados a pagar multa de R$50 mil. Cruzeiro perde o mando de campo no jogo contra o Palmeiras. Já o Atlético não deverá enfrentar o São Paulo em seus domínios. Clube alvinegro já iniciou venda de ingressos para essa partida, mas, pelo regulamento, iss não tem poder de interferir no adiamento da perda do mando.
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15h59 - Presidente da 3ª Comissão Disciplinar, Fabrício Dazzi acompanha o relator e vota por multa de R$50 mil e perda de um mando de campo para os clubes.

15h55 -
Auditor Luis Felipe Procópio de Carvalho vota pela multa de R$100 mil para as equipes (pela reincidência), mas sem perda de mando de campo.

15h47 -
Teixeira diz que não há prova dos arremessos de bombas das torcidas, mas que a desordem foi provada com as confusões registradas e apreensão de objetos proibidos. Relator vota por multa de R$50 mil e perda de um mando de campo para os clubes.

Daniela Lameira


15h45 -
Relator do caso, Gustavo Teixeira inicia o voto.

15h44 -
Defesa do Atlético encerra explanação contestando eficiência da punição aos clubes pelos atos das torcidas organizadas e clama pela absolvição do clube.

15h40 -
Avelar começa a defesa dizendo que não existem provas de que bombas partiram das torcidas de Atlético ou Cruzeiro, apenas da Polícia Militar. Segue afirmando que a prevenção, talvez, poderia ter sido melhor executada, mas que a repressão foi muito bem feita. Diz que o Atlético não tem qualquer participação nos episódios narrados.

15h35 -
João Avelar, advogado do Atlético, começa a defesa do clube alvinegro.

15h32
- Advogado encerra a defesa do Cruzeiro ressaltando que seria falta de prevenção se não encontrassem nada. No dia do jogo, com a torcida Galoucura, do Atlético, foram encontradas duas bombas, um sinalizador e um soco inglês. Pelo menos 11 pessoas, das duas torcidas, foram detidas e encaminhadas para o juizado.

Divulgação


15h30 -
Chermont desqualifica o relato feito por Marcelo de Lima Henrique, na súmula do jogo, e diz que bombas atiradas partiram da Polícia Militar. Advogado ainda afirma que tem visto campeonatos sendo decididos pelas ações de marginais e que isso prejudica muito os clubes. "O presidente não tem condição de evitar que um ou outro entre sem revista no estádio", disse.

15h24 -
Advogado do Cruzeiro, Theotonio Chermont de Brito começa a defesa do clube.

15h20 -
Procurador encerra pedindo a punição dos clubes, com perda de mando de campo e jogos com portões fechados, e diz que culpar o policiamento é absurdo. "Os clubes têm a obrigação de prevenir e reprimir", afirmou Vanzim.

15h15 -
Vanzim segue seu pronunciamento e contesta o presidente do Cruzeiro, que afirmou durante o discurso que "é fácil identificar os torcedores" que arrumam confusão no estádio. O procurador questionou: "Se o presidente do Cruzeiro disse que é fácil identificar, porque não identificam?", indagou.

Daniela Lameira


15h08 -
Procurador do STJD, Rafael Vanzim começa sua explanação e diz que "os clubes estão esquecendo que o regulamento da competição diz que os clubes respondem pelos atos de seus torcedores". Ele diz que há uma falha na prevenção e cita que o ingresso do soco inglês e dos artefatos explosivos causaram problema nas arquibancadas.

15h05 -
Advogado do Atlético, Lucas Ottoni dá depoimento como informante do caso. Ele diz que vai a todos os jogos do Atlético em Belo Horizonte e conta que esteve no último clássico, no Mineirão. De acordo com Ottoni, ele viu uma luz acesa após o gol do Atlético, mas não visualizou bomba saindo de uma torcida em direção à outra. Também afirma que não ficou sabendo, no dia do jogo, de invasão de torcedores para outro lado.

14h58 -
Kalil encerra seu depoimento lembrando que o Atlético não teve problemas no Independência desde que se tornou 'sócio' do estádio, há três anos.

Daniela Lameira


14h55 -
O presidente do Atlético volta a ter discurso parecido com o de Gilvan e ataca a Polícia Militar de Minas. Ele também lembra que o principal articulador da Galoucura está preso, cumprindo pena na cadeia.

14h50 -
Alexandre Kalil diz que não está no tribunal para fazer defesa de Atlético ou Cruzeiro e comenta sobre a segurança do Mineirão: "Acho que o Cruzeiro não tem ingerência do Mineirão. O Atlético sequer tem camarote para diretoria no estádio", disse.

14h40 -
Presidente do Atlético começa diminuindo a importância das bombas que foram atiradas durante o jogo e segue discurso parecido com o de Gilvan. O mandatário alvinegro lembra da medida da CBF, que impediu grande número de crianças entrando no estádio, e faz uma analogia para criticar as facções: "não entendo como as organizadas ainda estão lá".

14h35 -
Gilvan encerra seu depoimento e Alexandre Kalil, presidente do Atlético, começa sua explanação.

14h33 - Como falou ao Superesportes depois das ocorrências
, Gilvan volta a criticar a atuação da Polícia Militar durante o clássico entre Cruzeiro e Atlético. "Tinha um batalhão. Não conseguem parar esses marginais?", pergunta o mandatário celeste. "Não é possível que se sejam vencidos por bandidos", completou.

Daniela Lameira


14h27 -
Gilvan diz que passou por inúmeros problemas quando decidiu cortar ingressos e os benefícios das torcidas organizadas - ameaças, principalmente. O presidente ainda contou o que fez para inibir que duas torcidas organizadas se encontrassem dentro do campo, para evitar brigas entre elas. "Colocamos uma de um lado do campo (Máfia Azul) e outra do outro (Pavilhão Independente)", revelou.

14h20 -
Em seu depoimento, Gilvan lembra de episódios anteriores e avalia que as brigas são retaliações contra suas ações como presidente. "Essas atitudes das torcidas eu interpretei como retalização à decisão da diretoria de cortar ingressos e ônibus das organizadas. E, por último, impedi-los de vestir camisa e marca do clube. Ai o Ministério Púbico impediu que eles fossem aos estádios com camisas deles (torcidas organizadas) e isso foi muito bom", disse.

Daniela Lameira


14h15 -
A defesa do Atlético exibe um vídeo mostrando campanhas institucionais pela conscientização de seus torcedores. Por outro lado, o presidente do Cruzeiro, Gilvan de Pinho Tavares, foi chamado para dar um depoimento.

14h10 -
Cruzeiro e Atlético foram denunciados por infração dupla ao artigo 213, incisos I e III e parágrafos §§ 1º e 2º do CBJD.

Art. 213. Deixar de tomar providências capazes de prevenir e reprimir:

I - desordens em sua praça de desporto;

III - lançamento de objetos no campo ou local da disputa do evento desportivo.

§ 1º Quando a desordem, invasão ou lançamento de objeto for de elevada gravidade ou causar prejuízo ao andamento do evento desportivo, a entidade de prática poderá ser punida com a perda do mando de campo de uma a dez partidas, provas ou equivalentes, quando participante da competição oficial. § 2º Caso a desordem, invasão ou lançamento de objeto seja feito pela torcida da entidade adversária, tanto a entidade mandante como a entidade adversária serão puníveis, mas somente quando comprovado que também contribuíram para o fato

§ 2º Caso a desordem, invasão ou lançamento de objeto seja feito pela torcida da entidade adversária, tanto a entidade mandante como a entidade adversária serão puníveis, mas somente quando comprovado que também contribuíram para o fato.


14h00 -
Inicialmente, auditores do STJD avaliam provas de vídeo. O áudio da TV no tribunal não funcionou e os presentes acompanham as imagens em um laptop.

13h50
- Começa o julgamento de Atlético e Cruzeiro na Terceira Comissão Disciplinar pelas confusões causadas por seus torcedores no clássico do returno do Campeonato Brasileiro. Apenas três auditores vão julgar o caso. Bombas foram atiradas na arquibancada, cadeiras foram quebradas e vários explosivos foram apreendidos pela Polícia no Mineirão durante a partida.

Relembre outras punições impostas aos clubes pelo STJD:



 

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