INGRESSO
Reclamações na fila preferencial
Idosos, grávidas e portadores de necessidades especiais reclamam muito
postado em 21/11/2014 12:00 / atualizado em 21/11/2014 12:33
A fila para idosos, grávidas e portadores de necessidades especiais é a que menos anda na venda de ingressos para cruzeirenses no Barro Preto. "Colocaram um único guichê, demoraram a atender e os ingressos de R$ 50 acabaram com 10 minutos", reclama a enfermeira Regina Durães, de 45 anos, que levou guarda-chuva para proteger a filha cadeirante, Bárbara, de 14 anos, do sol.
Mãe e filha chegaram ao local 8h30 e até 11h30 seguiam esperando para tentar adquiriri os bilhetes. Grávida de oito meses, a farmacéutica Alessandra vital, de 37 anos, também enfrentou muito calor. "Tem 10 anos que vou ao Mineirão e sempre é essa desorganização, esse desrespeito".
O aposentado Eduardo Davi Figueiredo, de 66 anos, reclama que a Polícia Militar chegou ao local para organizar a fila depois que começaram a vender os ingressos. "Só depois que tentaram organizar a fila colocando cordas. Muita gente já tinha furado fila", desabafa o aposentado. Até o final da manhã desta sexta-feira, mais de 45 mil ingressos já haviam sido negociados.
Mãe e filha chegaram ao local 8h30 e até 11h30 seguiam esperando para tentar adquiriri os bilhetes. Grávida de oito meses, a farmacéutica Alessandra vital, de 37 anos, também enfrentou muito calor. "Tem 10 anos que vou ao Mineirão e sempre é essa desorganização, esse desrespeito".
O aposentado Eduardo Davi Figueiredo, de 66 anos, reclama que a Polícia Militar chegou ao local para organizar a fila depois que começaram a vender os ingressos. "Só depois que tentaram organizar a fila colocando cordas. Muita gente já tinha furado fila", desabafa o aposentado. Até o final da manhã desta sexta-feira, mais de 45 mil ingressos já haviam sido negociados.
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