Prestes de ser anunciado como reforço do Cruzeiro, o meia Alexis Messidoro, de 20 anos, postou nesta quarta-feira uma mensagem de despedida do Sport Boys da Bolívia, clube que defendeu no primeiro semestre durante a disputa da Copa Libertadores. Não por acaso, a imagem escolhida para ilustrar o texto de agradecimento foi o gol sobre o Atlético, no Independência, no revés de 5 a 2 dos bolivianos, pela segunda rodada do Grupo 6.
”Eternamente agradecido ao Club Sport Boys pela oportunidade e confiança que me brindaram. Sempre os levarei no coração. A melhor sorte para o que vem! Abraço de gol”, escreveu Messidoro, que deve assinar contrato de empréstimo com o Cruzeiro até o fim de 2018.
Assim que postou a mensagem no Instagram, cruzeirenses deram as boas-vindas ao jogador.
Messidoro passou os últimos dois dias em Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia, onde rescindiu seu vínculo com o Sport Boys. O jogador tem chegada prevista a Belo Horizonte para esta quinta-feira, dia em que se encerra a janela internacional de contratações no Brasil. O meio-campista precisará ser regularizado no Boletim Informativo Diário (BID) até o fim do expediente da CBF.
Messidoro passou os últimos dois dias em Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia, onde rescindiu seu vínculo com o Sport Boys. O jogador tem chegada prevista a Belo Horizonte para esta quinta-feira, dia em que se encerra a janela internacional de contratações no Brasil. O meio-campista precisará ser regularizado no Boletim Informativo Diário (BID) até o fim do expediente da CBF.
Revelado pelo Boca, Messidoro foi envolvido pelo clube argentino na negociação de compra do atacante Ramón Ábila. Além de ceder o meia por empréstimo, os xeneizes assumiram a dívida do Cruzeiro com o Huracán (ainda relativa à aquisição de 50% de Wanchope) no valor de US$ 1,5 milhão. Numa eventual futura venda do centroavante a outro clube, a Raposa ainda terá direito a um percentual.
Com a venda de Ábila, o Cruzeiro também fica livre de pagar ao Huracán, em dezembro, US$ 4 milhões relativos aos outros 50% dos direitos de Ábila. A obrigatoriedade da compra estava prevista em contrato. O negócio foi fechado pelo ex-diretor Thiago Scuro.