A Federação Camaronesa de Futebol se pronunciou nesta quarta-feira após ser acusada de ter ameaçado o atacante Samuel Eto’o de morte. O próprio jogador disse a uma revista de seu país que estava tomando precauções para não ser envenenado por dirigentes africanos e chocou o continente. A denúncia, porém, foi desmentida pela própria entidade à agência EFE.
“O que ganharemos com o assassinato de Eto'o? Precisamos muito mais dele vivo do que morto”, declarou o diretor de comunicação da Federação, Junior Biyam, sem entrar em detalhes sobre os procedimentos que serão tomados contra o atleta do Anzhi, da Rússia.
O atacante chegou inclusive a promover um boicote a amistosos da seleção camaronesa e encerrou uma greve para tentar ajudar o seu país a se classificar para a Copa do Mundo de 2014. Contudo, os esforços ainda não surtiram efeito imediato. O time não chegou nem a garantir vaga na Copa Africana de Nações e amarga situação delicada nas Eliminatórias.