Sem muita badalação, Galo desembarca em Rosário e recebe apoio de atleticanos

Rodrigo Fonseca
Enviado especial

Depois de três horas e meia de voo entre Belo Horizonte e Rosário, o Atlético já está em solo argentino. Ao contrário de viagens anteriores pela Copa Libertadores, nas quais a presença de Ronaldinho atraiu centenas de pessoas nos desembarques, desta vez, poucos se arriscaram a ir ao Aeroporto Internacional Islas Malvinas.

“Recepção foi tranqüila. Bom para aproveitar e distribuir alguns autógrafos, tirar foto. Foi uma boa viagem", disse o lateral Marcos Rocha.


Mas o Galo não deixou de ter a recepção da torcida. Alguns atleticanos já presentes na cidade para o jogo de quarta-feira contra o Rosário, pela semifinal da Libertadores, foram levar apoio ao time.

Luis Carlos Rocha deixou Belo Horizonte no sábado passado. Aproveitou para visitar a filha, Luiza, que mora em Rosário. “A minha filha morra aqui há oito anos. Aproveitei para vir vê-la e também o Galo”, disse.

Luiza Rocha ainda aguarda a chegada de quatro primos para reforçar a torcida alvinegra no estádio Marcelo Bielsa, local do jogo. Casada com um argentino, ela ressaltou que não terá problemas em casa por causa da partida.

“Meu marido torce pelo Rosário Central. Meu problema em casa é quando joga Brasil e Argentina, não quando joga Newell’s e Galo.”

Outros atleticanos presentes no aeroporto aproveitaram o desembarque tranquilo e conseguiram autógrafos e fotos dos ídolos.