RELEMBRE ALGUNS GRINGOS QUE JOGARAM NO ATLÉTICO
Nos últimos anos, as apostas sul-americanas do Galo não corresponderam às expectativas. São os casos de Escudero, Édison Méndez, Carini, Jairo Campos (começou bem, mas caiu de produção), Benítez e Renteria.
O último estrangeiro a se destacar foi o zagueiro Cáceres. O paraguaio foi um dos poucos atletas que se salvaram da desastrosa campanha do Brasileiro de 2005. Com o rebaixamento, ele se transferiu para o River Plate. Em 2010, voltou com o status de ídolo, foi recepcionado no aeroporto pela torcida, mas não manteve a regularidade de boas atuações.
Dois goleiros - um uruguaio e outro argentino – também trazem boas lembranças aos torcedores alvinegros. Falecido em janeiro deste ano, Mazurkiewicz foi contratado em 1972. No Galo, atuou em 89 jogos e levou 67 gols. Teve altos e baixos em BH. Após o Mundial de 1974, saiu para reforçar o Granada. Entre outros feitos, o arqueiro nascido em Montevidéu foi eleito o melhor da posição na Copa do Mundo de 1970.
Negociado com o Atlético em 1976, o goleiro Ortiz era conhecido pelo extravagante estilo de se vestir: bermudas coloridas e fita apache na testa. Ele fez 100 jogos pelo clube, sofreu 67 gols e marcou sete – era um bom cobrador de pênaltis. Dono de um temperamento difícil, brigou com dirigentes e técnicos.
Uruguaio campeão brasileiro
O uruguaio Cincunegui fez parte do elenco que deu ao Atlético o primeiro grande título nacional: o Campeonato Brasileiro de 1971. Com quase 200 partidas com a camisa alvinegra, ele chegou ao Galo em 1968 e permaneceu até 1973. Marcou apenas um gol.