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Flávio Caça-Rato foca o Guarani-CE para jogar partida histórica na sua carreira

Atacante ainda comentou sobre a confusão que envolveu o técnico Marcelo Martelotte e o atacanta Dênis Marques

postado em 09/04/2013 18:23 / atualizado em 10/04/2013 08:55

Yuri de Lira /Diario de Pernambuco

Ricardo Fernandes/DP/D.A Press
Flávio Caça-Rato chegou no Santa Cruz em 2011. Disputou campeonatos estaduais, Copa do Brasil e divisões inferiores do futebol nacional. Com a exceção de clássicos, em nenhuma das três competições enfrentou um adversário tão imponente como o Internacional. Antes de chegar no Arruda, também não teve um rival do porte do Colorado. Se passar, nesta quarta-feira pelo Guarani-CE, o Tricolor enfrentará os gaúchos pela segunda fase da edição 2013 da Copa do Brasil. Para isso, precisa, pelo menos, empatar com os cearenses. O placar de ida ficou em 2 a 1 para os corais.

Embora jogue por um resultado de empate, Caça-Rato não quer ver o time acuado. "Se fechar, jamais. Estaremos jogando com a nossa torcida, temos que mandar aqui", falou. Perguntado se já pensa no Inter, o atacante prefere não dar um passo maior que as pernas. "Vamos fazer uma coisa de cada vez. O objetivo agora é o Guarani, depois tem o clássico. Estou trabalhando para a partida de amanhã e meu pensamento é só esse jogo", afirmou.

Depois do treino da tarde desta terça-feira, no Arruda, Flávio Caça-Rato foi um dos jogadores do Santa Cruz que treinaram penalidades máximas. Ele, porém, não quer dar chance ao azar. "Vamos tentar matar o jogo logo. Mas, se precisar, estou ai para bater pênalti", sentenciou o jogador.

Caso Dênis Marques
Quando o atleta foi perguntado sobre as declarações do companheiro de ataque Dênis Marques, que externou a sua insatisfação por ter sido barradoo pelo técnico Marcelo Martelotte por conta de uma ausência em treino, Flávio Caça-Rato foi político e colocou panos mornos na história.

"O que aconteceu passou. O grupo está todo focado no Guarani e ele vai ser muito importante neste jogo. Dênis Marques é um cara experiente, e o negócio dele mesmo é fazer gols", disse. Questionado se ele teria o mesmo tratamento que teve DM9 ("perdoado" pelo presidente Antônio Luiz Neto), o atacante despistou. "Aqui todo mundo é igual".