Série C
No reencontro com o Águia, Caça-rato diz que momento coral é melhor
Santa Cruz encara o time paraense nesse domingo, às 16h, no estádio Zinho de Oliveira
postado em 19/07/2013 11:23
Flávio Caça-rato é um dos remanescentes do time do Santa Cruz que enfrentou o Águia de Marabá, na última rodada da Série C de 2012, no estádio Zinho de Oliveira. Na ocasião, a derrota por 1 a 0 acabou com as esperanças tricolores de passar da primeira fase da competição.
Mas o atacante coral prefere deixar isso no passado. Para ele, a situação agora é outra. "A gente vive um bom momento. A gente vem crescendo, mostrando garra. Vai ser um jogo difícil, mas a gente vai atrás dos três pontos", conta. Mesmo assim, Caça-rato alerta sobre as dificuldades de jogar em Marabá. "O gramado era muito ruim, mas vi que trocaram. É mais um tabu a ser quebrado", comentou.
Sobre Dênis Marques, que vive um jejum de gols há seis partidas, Flávio aliviou para seu parceiro no ataque. "Ele está trabalhando para acabar com essa má fase. A gente sabe da qualidade dele e que ele sabe fazer gols muito bem", disse.
Lembrando sobre um gol que Dênis Marques perdeu logo no início da partida diante do Águia, no ano passado, e que poderia ter mudado a história do jogo, Caça-rato isentou o colega de culpa. "O gramado era muito ruim. A bola pegou no ossinho do tornozelo", brincou.
Mas o atacante coral prefere deixar isso no passado. Para ele, a situação agora é outra. "A gente vive um bom momento. A gente vem crescendo, mostrando garra. Vai ser um jogo difícil, mas a gente vai atrás dos três pontos", conta. Mesmo assim, Caça-rato alerta sobre as dificuldades de jogar em Marabá. "O gramado era muito ruim, mas vi que trocaram. É mais um tabu a ser quebrado", comentou.
Sobre Dênis Marques, que vive um jejum de gols há seis partidas, Flávio aliviou para seu parceiro no ataque. "Ele está trabalhando para acabar com essa má fase. A gente sabe da qualidade dele e que ele sabe fazer gols muito bem", disse.
Lembrando sobre um gol que Dênis Marques perdeu logo no início da partida diante do Águia, no ano passado, e que poderia ter mudado a história do jogo, Caça-rato isentou o colega de culpa. "O gramado era muito ruim. A bola pegou no ossinho do tornozelo", brincou.