Pernambucano
Náutico vive turbilhão de emoções
Com desfalques e precisando lidar com o sumiço de Rogério, Náutico muda o time a a postura em campo para jogo desta quarta-feira
postado em 13/02/2013 09:23 / atualizado em 13/02/2013 19:31
Rogério, Kieza, Marcos Vinícius e Martinez. Nenhum deles irá enfrentar o Petrolina, às 20h desta quarta-feira, no estádio Paulo Coelho, no Sertão pernambucano. Com os bastidores do Náutico fervendo com problemas internos, o técnico Vágner Mancini será obrigado a mexer (e muito) no time. Em contrapartida, finalmente a torcida alvirrubra verá em ação o meio-campista Vinícius Pacheco, que, devidamente regularizado, estreará com a camisa do clube após mais de sete meses apenas treinando nos Aflitos.
Dentre todos os problemas no Náutico, o que mais preocupa é o que justamente aparenta ter o final mais distante. O atacante Rogério, sem justificativas oficiais, não aparece para treinar desde o início do carnaval. Informações extraoficiais dizem que o atleta alega que o Timbu lhe deve oito meses de recolhimento do FGTS. A diretoria, porém, nega. Além dele, o treinador não poderá contar com Kieza, ainda se recuperando de contusão, e com Marcos Vinícius (que sofreu um acidente de carro na última sexta-feira) e o volante Martinez (com um desconforto muscular na coxa esquerda).
Sem dois atacantes, restou a Mancini mudar o esquema tático do time, que sai do 4-3-3 para o tradicional 4-4-2. “Infelizmente, em relação àquilo que eu dizia, vamos ter que fazer o contrário. Não queria mexer muito na estrutura da equipe, mas temos algumas ausências e vou mexer por uma necessidade”, disse o treinador. “Tinha chance escalar Reis ou Geovani na frente, mas acabei escolhendo a terceira opção, que é o Marcos Paulo no meio de campo.”
Marcos Paulo formará o quarteto do meio de campo ao lado de Elicarlos, Josa (que substitui Martinez) e Vinícius Pacheco, que finalmente irá fazer a estreia no Náutico após sete meses no clube. Ele jogará na vaga deixada por Marcos Vinícius. “A gente tentou achar um caminho, ninguém esperava que o carnaval fosse tão movimentado. Temos que tentar solucionar. São situações atípicas”, disse Vágner Mancini. O Náutico é o líder do Estadual com 13 pontos, enquanto que o Petrolina é o lanterna, com apenas um ponto conquistado em cinco jogos.
Dentre todos os problemas no Náutico, o que mais preocupa é o que justamente aparenta ter o final mais distante. O atacante Rogério, sem justificativas oficiais, não aparece para treinar desde o início do carnaval. Informações extraoficiais dizem que o atleta alega que o Timbu lhe deve oito meses de recolhimento do FGTS. A diretoria, porém, nega. Além dele, o treinador não poderá contar com Kieza, ainda se recuperando de contusão, e com Marcos Vinícius (que sofreu um acidente de carro na última sexta-feira) e o volante Martinez (com um desconforto muscular na coxa esquerda).
Sem dois atacantes, restou a Mancini mudar o esquema tático do time, que sai do 4-3-3 para o tradicional 4-4-2. “Infelizmente, em relação àquilo que eu dizia, vamos ter que fazer o contrário. Não queria mexer muito na estrutura da equipe, mas temos algumas ausências e vou mexer por uma necessidade”, disse o treinador. “Tinha chance escalar Reis ou Geovani na frente, mas acabei escolhendo a terceira opção, que é o Marcos Paulo no meio de campo.”
Marcos Paulo formará o quarteto do meio de campo ao lado de Elicarlos, Josa (que substitui Martinez) e Vinícius Pacheco, que finalmente irá fazer a estreia no Náutico após sete meses no clube. Ele jogará na vaga deixada por Marcos Vinícius. “A gente tentou achar um caminho, ninguém esperava que o carnaval fosse tão movimentado. Temos que tentar solucionar. São situações atípicas”, disse Vágner Mancini. O Náutico é o líder do Estadual com 13 pontos, enquanto que o Petrolina é o lanterna, com apenas um ponto conquistado em cinco jogos.