Aflitos
Muito emocionado, Douglas Santos revela passado difícil antes de chegar à Seleção
Lateral natural de João Pessoa tem apenas 19 anos e chorou por várias vezes na coletiva de imprensa para falar sobre concocação à Seleção Brasileira
postado em 02/04/2013 19:11 / atualizado em 02/04/2013 19:38
A emoção de Douglas Santos contagiou a todos que estiveram na sala de imprensa Wilson Campos, na tarde desta terça-feira. Poucos minutos após saber que tinha sido convocado pela primeira vez na carreira para a Seleção Brasileira, o atleta paraibano de apenas 19 anos, mal conseguiu expressar o sentimento, tão grande era o furor dentro de si. Chorou. Extravasou em lágrimas o que não achou em palavras para liberar tamanha alegria.
A notícia
A ficha nem caiu ainda. Soube da convocação não faz nem cinco minutos. É um sonho e espero representar muito bem o Brasil. Eu vou fazer o meu trabalho muito bem feito, como venho buscando fazer aqui no Náutico. Não vai ser diferente na Seleção. Lá, vou procurar os conselhos dos mais experientes e buscar a experiência deles para usar isso dentro de campo.
Ídolo
Nunca pensei que fosse jogar com Ronaldinho Gaúcho, Neymar... É como sempre falei: quando a gente coloca Deus em primeiro lugar as coisas acontecem muito rápido nas nossas vidas (neste momento, ele começou a chorar pela primeira vez). E com a graça de Deus, Ele me deu força para trabalhar e quando você é um homem de Deus há a recompensa.
Infância difícil
Não deu tempo de passar filme nenhum na mente ainda. Neste momento, me vem muitas coisas que eu já passei. Quando eu ia treinar lá em João Pessoa, a dificuldade era grande. Tinha vezes que meu pai não tinha... (pausa longa pela emoção) o dinheiro da passagem para me dar. Minha avó me ajudava.
Kuki
Uma pessoa aqui dentro do Náutico que sempre me deu muita força, com muita conversa e sempre esteve comigo é Kuki. Sem ele, não estaria conquistando isso tudo. Desde a base aqui no Náutico, ele fala comigo para que a cada treino desse o máximo. É uma pessoa espetacular na minha vida.
Alexandre Gallo
Quando o professor Gallo chegou aqui, eu estava machuca e quando voltei ele me deu a chance de ser titular e veio me dando força para treinar. Agradeço muito a ele por eu ter chegado à seleção pela primeira vez. Eu era um simples Douglas se recuperando de lesão e ele me deu força, chance, calma e paciência para enfrentar Grêmio, Palmeiras... O agradecimento a ele é mil.
O início da carreira
Comecei a jogar bola no Flamengo do bairro Alto Plano (João Pessoa), com 11 anos. Jogava só em frente de casa mesmo quando joguei contra esse Flamengo e perdemos 9 a 1 e eu fiz o único gol do meu bairro. Me deram chance de fazer o teste e pude ficar no time. No Náutico cheguei em fevereiro de 2011 após fazer um “peneirão” e ganhar oportunidade.
A notícia
A ficha nem caiu ainda. Soube da convocação não faz nem cinco minutos. É um sonho e espero representar muito bem o Brasil. Eu vou fazer o meu trabalho muito bem feito, como venho buscando fazer aqui no Náutico. Não vai ser diferente na Seleção. Lá, vou procurar os conselhos dos mais experientes e buscar a experiência deles para usar isso dentro de campo.
Ídolo
Nunca pensei que fosse jogar com Ronaldinho Gaúcho, Neymar... É como sempre falei: quando a gente coloca Deus em primeiro lugar as coisas acontecem muito rápido nas nossas vidas (neste momento, ele começou a chorar pela primeira vez). E com a graça de Deus, Ele me deu força para trabalhar e quando você é um homem de Deus há a recompensa.
Infância difícil
Não deu tempo de passar filme nenhum na mente ainda. Neste momento, me vem muitas coisas que eu já passei. Quando eu ia treinar lá em João Pessoa, a dificuldade era grande. Tinha vezes que meu pai não tinha... (pausa longa pela emoção) o dinheiro da passagem para me dar. Minha avó me ajudava.
Kuki
Uma pessoa aqui dentro do Náutico que sempre me deu muita força, com muita conversa e sempre esteve comigo é Kuki. Sem ele, não estaria conquistando isso tudo. Desde a base aqui no Náutico, ele fala comigo para que a cada treino desse o máximo. É uma pessoa espetacular na minha vida.
Alexandre Gallo
Quando o professor Gallo chegou aqui, eu estava machuca e quando voltei ele me deu a chance de ser titular e veio me dando força para treinar. Agradeço muito a ele por eu ter chegado à seleção pela primeira vez. Eu era um simples Douglas se recuperando de lesão e ele me deu força, chance, calma e paciência para enfrentar Grêmio, Palmeiras... O agradecimento a ele é mil.
O início da carreira
Comecei a jogar bola no Flamengo do bairro Alto Plano (João Pessoa), com 11 anos. Jogava só em frente de casa mesmo quando joguei contra esse Flamengo e perdemos 9 a 1 e eu fiz o único gol do meu bairro. Me deram chance de fazer o teste e pude ficar no time. No Náutico cheguei em fevereiro de 2011 após fazer um “peneirão” e ganhar oportunidade.