PE2013
Economia que pode sair cara no Náutico
Pouco investimento para o Estadual poderá custar caro para o Timbu
postado em 09/04/2013 07:33
Bastou o ponto final da passagem do técnico Vágner Mancini no Náutico para uma gama de questionamentos se tornarem inevitáveis. Até que ponto, por exemplo, a diretoria acertou em economizar no elenco (e também no treinador) para o Estadual visando soltar mais a verba na Série A? A primeira meta do clube em 2013 já não pode ser alcançada. Afinal, o Timbu, apesar de estar classificado às semifinais, já não tem mais chances de terminar o segundo turno como líder. Situação plenamente reversível, é verdade. “Basta” que se alcance o título do Pernambucano. Para isso, a missão da diretoria será investir o dinheiro guardado em um novo comandante. Técnico que, pelo atraso, poderá requerer um investimento “com juros e retroativos”.?
O planejamento deixado ainda pelo técnico Alexandre Gallo (elogiado, diga-se), já não faz mais o efeito de outrora. Ter um elenco reduzido, porém bem preparado com a longa pré-temporada, já se mostrou ser ineficiente com as contusões ao longo da temporada. A escolha da diretoria ao lado de Gallo em ter preterido a qualidade do time acabou se tornando um adversário a mais. “No Estadual, o nível é bem mais baixo. Dava para a gente trabalhar com o que tinha e dava para guardar um pouco (de dinheiro) para qualificar o time visando à Série A, quando vamos precisar realmente de mais qualidade”, disse o diretor de futebol do Náutico, Armando Ribeiro, dias antes da demissão de Mancini.
Além de um novo técnico, o Timbu agora corre contra o tempo atrás de mais dois atacantes, mais um meia, dois zagueiros e um lateral direito. Contratações que seriam bancadas também pelo mesmo “fundo de caixa” feito por uma economia de um dinheiro que poderia, mas não foi gasto no Estadual por pura opção. Atraso que poderá gerar, motivado pela “economia”, ainda mais gastos na restruturação do time. Fato que poderia ter sido evitado. Mas, novamente… não foi.
10 nomes
Até o fechamento desta edição, o nome do novo treinador do Náutico não havia sido anunciado. De acordo com o presidente Paulo Wanderley, o Timbu está trabalhando em cima de dez nomes.
O planejamento deixado ainda pelo técnico Alexandre Gallo (elogiado, diga-se), já não faz mais o efeito de outrora. Ter um elenco reduzido, porém bem preparado com a longa pré-temporada, já se mostrou ser ineficiente com as contusões ao longo da temporada. A escolha da diretoria ao lado de Gallo em ter preterido a qualidade do time acabou se tornando um adversário a mais. “No Estadual, o nível é bem mais baixo. Dava para a gente trabalhar com o que tinha e dava para guardar um pouco (de dinheiro) para qualificar o time visando à Série A, quando vamos precisar realmente de mais qualidade”, disse o diretor de futebol do Náutico, Armando Ribeiro, dias antes da demissão de Mancini.
Além de um novo técnico, o Timbu agora corre contra o tempo atrás de mais dois atacantes, mais um meia, dois zagueiros e um lateral direito. Contratações que seriam bancadas também pelo mesmo “fundo de caixa” feito por uma economia de um dinheiro que poderia, mas não foi gasto no Estadual por pura opção. Atraso que poderá gerar, motivado pela “economia”, ainda mais gastos na restruturação do time. Fato que poderia ter sido evitado. Mas, novamente… não foi.
10 nomes
Até o fechamento desta edição, o nome do novo treinador do Náutico não havia sido anunciado. De acordo com o presidente Paulo Wanderley, o Timbu está trabalhando em cima de dez nomes.