Futebol Nacional
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VENDAS

Volante Henrique representa 70% das vendas de camisa nas lojas do Palmeiras

Informação foi repassada com exclusividade por Gaston Krause, diretor de franquias da Meltex Franchising, empresa responsável pela administração da rede de lojas do Verdão

postado em 21/05/2013 09:07 / atualizado em 21/05/2013 09:18

AFP PHOTO / Nelson ALMEIDA
Os números das lojas oficiais do Palmeiras, em menos de quatro meses, deixam claros quem a torcida adotou como ídolo para a temporada. Cerca de 70% das camisas que saem das duas unidades da Academia Store levam o número 3 e o nome de Henrique.

A informação foi repassada com exclusividade à reportagem por Gaston Krause, diretor de franquias da Meltex Franchising, empresa responsável pela administração da rede de lojas oficiais do Verdão.

“Os outros 30% são de outros jogadores, como Valdivia e Leandro, e de consumidores que preferem colocar qualquer número com seus próprios nomes nas camisas”, disse Krause, relatando quem ainda está entre os preferidos da torcida.

Os dados confirmam a primeira impressão do departamento de marketing reestruturado pelo presidente Paulo Nobre. Já sem Marcos, que anunciou aposentadoria em janeiro de 2011, e Barcos, negociado em fevereiro com o Grêmio, Henrique se tornou a imagem mais valorizada pela torcida.

As estatísticas também relatam a profunda perda de espaço de Valdivia. O chileno foi recontratado em agosto de 2010, em negociação de custo de R$ 36 milhões a serem pagos até 2016, como uma excelente alternativa de marketing. Mas pouco entrou em campo. Os consumidores preferem o atual capitão ao camisa 10.

Atualmente, segundo Krause, as camisas representam 40% das vendas nas unidades da Academia Store. E o modelo mais comprado é o da cor ‘marca-texto’, que será aposentado e trocado por um branco nos novos uniformes que serão lançados pela Adidas, fornecedora de material esportivo, na manhã desta terça-feira, no Pacaembu.

E não são só os ídolos do presente que atraem consumidores. “Outro dia eu mesmo atendi a um cliente que queria uma camisa do Evair no modelo atual. E ele saiu com o nome dele, em uma camisa 9”, relatou Krause, sorrindo pela lembrança do ídolo do time que encerrou jejum de 17 anos sem títulos do clube com a conquista do Paulista de 1993.