“Você não pode numa competição escolher o jogo que vai ganhar. Tem que ganhar o primeiro, o segundo, o terceiro e por aí vai. E como nós queremos ficar entre os quatro, de preferência em primeiro ou segundo, não pode ser diferente. Buscamos vencer todos os adversários”, declara o treinador, em entrevista coletiva.
Givanildo já conhece a equipe do Villa Nova. Num jogo-treino disputado em janeiro, no CT Lanna Drumond, o Coelho venceu por 3 a 1, com gols de Rodrigo Silva, duas vezes, e Diney. Diego Clementino, que cumprirá suspensão em Nova Lima, marcou para o Leão do Bonfim.
Na quarta-feira passada, o Villa foi eliminado na primeira fase da Copa do Brasil ao ser goleado pelo Coritiba, por 3 a 0, no Castor Cifuentes. Mas para Givanildo, o revés alvirrubro não terá nenhuma influência na partida de domingo. Segundo o comandante, os times do interior, de um modo geral, vêm proporcionando dificuldades aos grandes da capital.
“Não deixaremos de encontrar dificuldades. Muita gente pode pensar que vai ser fácil porque o Villa Nova perdeu recentemente na Copa do Brasil. Mas não tem nada a ver. Todo mundo sabe disso. Prova disso foi nosso último jogo. A marcação da Caldense foi quase perfeita e não deixou espaço. Criamos somente duas situações de gol. Todo jogo é difícil. Esse então, com as duas equipes iguais (empatadas na tabela com 11 pontos cada), será mais difícil ainda”, observa.
Ausência de Mancini
Contra o Villa, o Coelho não terá o meia Mancini, cortado por conta de lesão grau um no músculo posterior da coxa esquerda. Givanildo acredita que Pedrinho está preparado para fazer a função de camisa 10 e manda recado aos demais substitutos. “Tem que estar preparado. Não só ele (Pedrinho), mas os outros também. Não falo de agora, mas no dia a dia. Sempre converso com eles e coloco isso. Se está no grupo, qualquer hora vai jogar”, finaliza o técnico.