“Tudo no futebol é válido. E a gente tem que ficar motivado todos os dias. Eu sou um cara que treina com motivação e joga com motivação. Isso é bom, porque a gente precisa levar para o jogo tudo que fazemos no treino. E a gente tenta isso. Graças a Deus fiz aquela jogada e realmente eu vibrei. É aquilo que vou levar para o jogo contra o Bragantino”, afirma.
Walber já vinha mostrando ao técnico Givanildo Oliveira que era merecedor da titularidade. Na última vitória do América na Série B, conquistada sobre o Ceará no Castelão (2 a 0), o lateral-direito participou dos lances que originaram os dois gols – um de Marcelo Toscano e outro de Mancini. Nos quatro jogos posteriores, o atleta voltou a ser reserva de Robertinho. Coincidentemente, o Coelho perdeu três e empatou um. Walber tenta explicar a sequência ruim.
“Sem dúvida alguma. Deixamos a desejar no último jogo dentro de casa (derrota por 2 a 1 para o Luverdense) e demos uma vacilada muito grande”, observa o jogador, que também pede mudança de postura neste sábado. “Podemos perder na parte técnica, mas na parte de motivação e empenho não. Dentro de casa é fazer valer a pena e mostrar para os adversários que eles têm que sentir aqui a força do América”, conclui Walber, a caminho de seu 13º jogo pelo clube e o oitavo como titular.