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BOA ESPORTE

Segundo blog, salário 'na carteira' do goleiro Bruno no Boa Esporte é de R$ 6 mil

Valor, entretanto, se multiplica por cinco se considerados os direitos de imagem, de acordo informação publicada anteriormente pela revista Veja

postado em 28/03/2017 16:50

Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press
O contrato entre Bruno e Boa Esporte prevê um salário de R$ 6 mil na carteira de trabalho. No valor não estão incluídos os vencimentos pagos pelos direitos de imagem. A informação é de Rodrigo Mattos, blogueiro do Uol Esporte.

Bruno foi regularizado no Boletim Informativo Diário (BID), da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), na última sexta-feira. O contrato demorou a ser oficializado por conta do vínculo entre o goleiro e o Montes Claros, rompido recentemente.

De acordo com a Veja, o salário de R$ 6 mil se multiplica se levados em consideração os direitos de imagem. A revista apurou que o novo reforço do clube terá vencimentos na ordem de R$ 30 mil, sem contar premiações e bônus por objetivos cumpridos em campo. É o maior valor recebido por atletas do Boa.

Sem levar em conta a desvalorização da moeda brasileira desde 2010, ano em que Bruno foi condenado pela morte de sua ex-amante, Eliza Samudio, o atual salário corresponde a 15% daquele que o goleiro recebia no Flamengo: R$ 200 mil (carteira e direitos de imagem).

Antes de ir para a cadeia, Bruno chegou a ter um acordo com o Milan, da Itália, em que receberia mensalmente R$ 500 mil. O Zenit, da Rússia, também pretendia fazer uma proposta milionária para contratá-lo naquela época.

O contrato entre Bruno e Boa Esporte é válido, inicialmente, até 30 de maio de 2019. Eventuais retornos do goleiro à prisão, por exemplo, podem fazer com que o acordo seja prolongado - ou rompido.

Caso Bruno


Em 2010, o goleiro foi preso e condenado por sequestro e cárcere privado do filho Bruninho, além do assassinato e ocultação de cadáver de Eliza Samúdio. Após cumprir parte dos mais de 22 anos de pena, Bruno foi solto no final de fevereiro. Ele poderá ficar em liberdade até, pelo menos, o julgamento em segunda instância do recurso contra a condenação.

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