“Acho que o meu ano está sendo muito bom. Sou um jogador muito regular no meu clube e o campeonato mudou também. Essa crescente que o Santos está vivendo no Brasileiro conta bastante. Então minha regularidade, meu ano bom, acho que essas coisas juntas me levaram até a Seleção”, contou o meia.
A expectativa de iniciar os trabalhos com os companheiros de Seleção é grande, mas vista como uma oportunidade de mostrar um bom futebol dentro de campo. “Meu primeiro contato com eles foi agora. Foi legal, é algo novo pra mim, uma experiência nova e que me faz querer fazer da melhor forma possível”, disse. “É bem diferente (chegar depois), mas acho que isso é o de menos. Estou muito feliz com a oportunidade, sempre foi um sonho. Cheguei por último e espero mostrar o meu potencial”, continuou Lucas Lima.
No meio-campo as opções do técnico Dunga são variadas. Nomes experientes como Kaká, Oscar, Douglas Costa e Willian mostram a concorrência do santista na posição, embora Lucas não demonstre ansiedade na briga pela vaga titular. “Aí quem decide é o professor. Cabe a mim mostrar meu potencial no dia a dia, nos treinamentos, e esperar”, finalizou.
Concentrado nos Estados Unidos, na cidade de Nova Jersey, o Brasil se prepara para disputar dois amistosos: contra a Costa Rica, no sábado, e diante os anfitriões norte-americanos no domingo.