Principal concorrente do UFC, o Bellator explicou o motivo da ação judicial, por meio de nota oficial. A organização comandada por Scott Coker exige que Rampage cumpra as três lutas previstas até o fim do contrato – ele assinara para participar de seis eventos. O lutador, por sua vez, alegou que a franquia em que estava vinculado descumpriu cláusulas do compromisso firmado entre as partes e que poderia romper o acordo e assinar com o Ultimate.
Rampage disputou três lutas pelo Bellator e manteve os 100% de aproveitamento. Ele bateu Joey Beltram e Christian M’Pumbu, ambos por nocaute, e se classificou para a final do Torneio dos Meio-Pesados, fase na qual teria King Mo Lawal como adversário. Jackson ganhou por decisão unânime, mas rescindiu contrato e assinou com o UFC, em dezembro do ano passado.
Confira a nota oficial do Bellator
"Hoje, o Bellator MMA foi obrigado a ir ao tribunal para impedir Quinton "Rampage" Jackson de lutar no dia 25 de abril pelo concorrente do Bellator, Ultimate Fighting Championship (UFC). Jackson, que completou apenas três lutas de seu contrato de seis lutas com o Bellator, está impedido por contrato de lutar por qualquer promotor diferente do Bellator. Nossa ação inibitória - registrada no Tribunal Superior de Burlington County, em New Jersey - vai obrigar Jackson a honrar o seu acordo contratual. Estamos ansiosos para ter uma das nossas estrelas lutando pelo Bellator novamente."