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CRUZEIRO

Cruzeiro tenta encerrar jejum no clássico mineiro com equipe recheada de estreantes

Maioria do time que deverá jogar neste domingo ainda não enfrentou o rival

postado em 06/03/2015 08:03

Juarez Rodrigues/EM/D.APress

No clássico deste domingo, no Mineirão, o Cruzeiro tentará encerrar um jejum diante do arquirrival. Em busca de uma vitória sobre o Atlético após oito confrontos, a equipe celeste terá uma formação recheada de estreantes no principal duelo do futebol mineiro.

Se Marcelo Oliveira mantiver a escalação que utilizou no empate com o Huracán, pela Copa Libertadores, serão seis os novatos no clássico. Cinco foram contratados pelo clube nesta temporada: Paulo André, Mena, Willians, De Arrascaeta e Leandro Damião. O sexto estreante é o atacante Marquinhos.

Embora tenha sido contratado pelo Cruzeiro em junho de 2014, Marquinhos ainda não participou dos duelos com o arquirrival. Na derrota no segundo turno do Brasileirão, por 3 a 2, ele ficou no banco de reservas. Já na Copa do Brasil, o atacante não pôde participar dos dois jogos pela final pois ter participado da competição enquanto ainda era jogador do Vitória.

“Não joguei nenhum clássico aqui, mas estou tranquilo. Sempre procuro estar tranquilo para o dia da partida. Procuro dormir cedo na véspera de clássico, porque a responsabilidade é maior. Temos que vencer de qualquer jeito”, destacou Marquinhos.

A última vitória do Cruzeiro no clássico foi em duelo válido pelo primeiro turno do Brasileirão de 2013. Naquela ocasião, o time celeste goleou os reservas do Atlético por 4 a 1. No returno, o time alvinegro venceu por 1 a 0.

Em 2014, foram sete clássicos. Os três confrontos pelo Campeonato Mineiro terminaram empatados por 0 a 0. No Brasileirão, o Atlético venceu as duas partidas, por 2 a 1 e 3 a 2. As equipes se reencontraram na final da Copa do Brasil e, novamente, o time alvinegro levou a melhor, com triunfos por 2 a 0 e 1 a 0.

Prestes a participar do clássico mineiro pela primeira vez, Paulo André já convive com a pressão por uma vitória sobre o arquirrival. “A gente vê a cobrança nas ruas. Saí para almoçar, passei a pé no posto e os frentistas me cobraram uma vitória. É uma coisa que a gente está acostumado”, observou.

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