Vôlei
None

SUPERLIGA FEMININA

Para Bernardinho, bloqueio será a chave da decisão da Superliga Feminina, neste domingo

Times fazem a final do torneio pela 10ª vez em 11 temporadas

postado em 24/04/2015 17:11 / atualizado em 24/04/2015 17:31

Divulgação
Depois de uma temporada atípica no ano passado, a Superliga Feminina voltou à sua rotina. Neste domingo, Rio de Janeiro e Osasco fazem a final do torneio pela 10.ª vez em 11 temporadas. Não à toa, os dois arquirrivais se conhecem tão bem quanto se respeitam mutuamente.

"A grande surpresa não acontece neste momento. As duas equipes buscam consistência e regularidade. Acho que isso é o mais importante. Contra o Osasco, o saque e o passe são pontos fundamentais. Se não passarmos bem contra o bloqueio da altura e competência do time delas, vai ser muito complicado ter êxito. E o saque precisa entrar bem para que possamos tirar um pouco a bola da mão da Dani Lins", comentou Bernardinho.

O técnico da Seleção Brasileira Masculina de Vôlei reconhece que a levantadora titular da Seleção Feminina dá um ritmo de jogo alucinante para o Osasco, que ainda conta com Thaisa e Ademízia no bloqueio. "Embora a Fofão, historicamente, seja a maior levantadora, a Dani Lins é, hoje, a melhor do Brasil. É mais jovem, titular na seleção brasileira e deu ao Osasco uma condição de chegada incrível", elogia o treinador, falando também de veterana que comanda o Rexona.

Já Luizomar de Moura, que treina o time de Osasco desde a temporada 2006/07 e vai para sua oitava final de Superliga contra a equipe de Bernardinho, ressalta a importância do duelo deste domingo. "Essa é uma final muito esperada. A mídia costuma apontar esses dois times como favoritos e a responsabilidade é grande. É um prazer estar nessa final, cada decisão tem sua história e espero que possamos fazer um grande jogo nesse domingo."

Como o Maracanãzinho ainda está ocupado pela estrutura do show de 50 anos da Rede Globo, a final teve que ser levada para a HSBC Arena, na Barra. Afinal, como dono da melhor campanha da fase de classificação, o Rexona tem o direito de sediar a final, que começa às 10h deste domingo.

Tags: rio osasco final superliga feminina bloqueio