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Em Istambul durante atentado, Seleção Feminina de Vôlei está bem, garante a oposto Sheila

Seleção desembarcou no aeroporto, alvo do atentado, no dia anterior ao ocorrido

postado em 29/06/2016 10:04 / atualizado em 29/06/2016 14:16

Ozan Kose/AFP
Na tarde desta terça-feira, ao menos 41 pessoas foram mortas e 147 ficaram feridas após um ataque terrorista no Aeroporto Internacional Atatürk, em Istambul, na Turquia. A Seleção Brasileira Feminina de Vôlei está em solo turco após a disputa de três partidas, contra Itália, Bélgica e a própria Turquia, pelo Grand Prix. No entanto, apesar do susto e da preocupação dos fãs, a oposta Sheilla garantiu que a equipe verde-amarela está segura.

“Estamos todos da seleção bem, mas tristes com essa notícia. Pousamos lá (no aeroporto) ontem (segunda-feira)”, comunicou a atleta em sua conta no Twitter.

O atentado foi repercutido nos principais veículos de comunicação do mundo e, horas depois, teve sua autoria reivindicada pelo grupo extremista Estado Islâmico por meio de contas vinculadas ao grupo no Twitter. A Seleção Brasileira está hospedada na parte oriental de Istambul, e não na ocidental, onde ocorreu o ataque.

O Brasil venceu a Turquia no domingo, finalizando a primeira fase do Grand Prix, por 3 sets a 1, em Ancara, capital turca. A equipe agora volta suas atenções para a disputa da fase final do Grand Prix, em Bangcoc (Tailândia), de 6 a 10 de julho. O Brasil está no grupo com Rússia e Tailândia.

Permanência na Turquia nas mãos da comissão

O atentado gerou apreensão e provocou uma reunião na sede da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV). Segundo o CEO da entidade, Ricardo Trade, quem deverá decidir sobre a permanência ou não das meninas na capital turca será o técnico José Roberto Guimarães. "Ele está mais a par da situação, pois está lá se sente na pele. Deixamos que o treinador tome a decisão. Se achar que não haverá segurança suficiente para o time, este poderá sim deixar Istambul. Por enquanto, ele fica na cidade".

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