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Neste último episódio desta temporada do podcast O Megafone, nosso enviado especial ao Japão, João Vitor Marques, fala sobre a correria de trabalhar em dois fusos horários diferentes, das rigorosas regras sanitárias contra a COVID-19, do que esperar da Olimpíada de Paris em 2024 e, o mais fundamental, da necessidade de aprender a ler direito as placas de metrô para não se perder nas viagens.




No encerramento dos 16 episódios do podcast O Megafone em Tóquio, que rendeu 5 horas de análises sobre os bastidores desta edição dos Jogos Olímpicos e da cultura japonesa, João Vitor Marques, Humberto Martins e Luiza Rocha conversam ainda sobre a polêmica envolvendo a Seleção Brasileira Masculina de Futebol e o clima na cerimônia de encerramento, na qual a crise do novo coronavírus recebeu bem menos destaque que na festa de abertura da Olimpíada.

(Foto: Arte sobre foto de Pedro Pardo/AFP)


O Megafone

O Megafone é um podcast original do Estado de Minas que homenageia o megafone usado por um funcionário do jornal em 1930, durante a transmissão do Brasil na Copa do Mundo, em Montevidéu. Naquela época, as informações em tempo real da partida contra a Iugoslávia chegavam à redação via telefone e eram repassadas a uma multidão em frente à sede do jornal por meio de um megafone e um grande placar. O primeiro ao vivo da história do jornal em competições esportivas.

Regras contra COVID-19 no Japão

Devido ao aumento de casos de coronavírus no país, as autoridades decretaram um estado de emergência em Tóquio, em vigor de 12 de julho a 22 de agosto, para evitar uma propagação ainda maior do vírus Sars-Cov-2. Cerca de 93 mil pessoas foram credenciadas para acompanhar os jogos, entre atletas, comissões técnicas, patrocinadores, voluntários e imprensa.




A critério de comparação, o Rio de Janeiro recebeu, durante a Olimpíada de 2016, 1,17 milhão de turistas, sendo 410 mil estrangeiros. A taxa de ocupação dos hotéis ficou em 94%. Os dados são de um balanço divulgado pela prefeitura da capital fluminense.

*Estagiária sob supervisão do subeditor Rafael Alves