Willian 'Bigode', Souza, Nem e Fred são algumas das contratações do Cruzeiro desde 2012 (Foto: Montagem com fotos de Arquivo EM e Cruzeiro/Divulgação)
2021: 19
Reforços contratados pelo Cruzeiro em 2021
Eduardo Brock, zagueiro
Foto: Gustavo Aleixo/Cruzeiro
Joseph, zagueiro
Foto: Gustavo Aleixo/Cruzeiro
Rhodolfo, zagueiro
Foto: Cruzeiro/Divulgação
Léo Santos, zagueiro
Foto: Miguel Schincariol/Ituano
Alan Ruschel, lateral-esquerdo. Deixou o clube em maio e foi emprestado ao América.
Foto: Gustavo Aleixo/Cruzeiro
Klebinho, lateral-direito. Deixou o clube em julho e acertou com o Guayaquil City, do Equador.
Foto: Gustavo Aleixo/Cruzeiro
Norberto, lateral-direito
Foto: Bruno Haddad/Cruzeiro
Jean Victor, lateral-esquerdo
Foto: Gustavo Aleixo/Cruzeiro
Matheus Barbosa, volante. Deixou o clube em julho e acertou com o Atlético-GO.
Foto: Gustavo Aleixo/Cruzeiro
Matheus Neris, volante
Foto: Gustavo Aleixo/Cruzeiro
Flávio, volante
Foto: Gustavo Aleixo/Cruzeiro
Marcinho, meia
Foto: Gustavo Aleixo/Cruzeiro
Rômulo, meia
Foto: Gustavo Aleixo/Cruzeiro
Keké, atacante
Foto: Tombense/Divulgação
Felipe Augusto, atacante
Foto: Gustavo Aleixo/Cruzeiro
Bruno José, atacante
Foto: Gustavo Aleixo/Cruzeiro
Guilherme Bissoli, atacante
Foto: Gustavo Aleixo/Cruzeiro
Wellington Nem, atacante
Foto: Bruno Haddad/Cruzeiro
Eduardo, atacante
Foto: Primavera-SP/Divulgação
2020: 23
Contratações do Cruzeiro em 2020
Everton Felipe, 23 anos, meia. Contratado pelo Cruzeiro em janeiro. Deixou o clube em julho.
Foto: Bruno Haddad/Cruzeiro
João Lucas, 29 anos, lateral-esquerdo. Contratado pelo Cruzeiro em janeiro. Deixou o clube em setembro.
Foto: Gustavo Aleixo/Cruzeiro
Marcelo Moreno, 33 anos, atacante. Contratado pelo Cruzeiro em fevereiro.
Foto: Gustavo Aleixo/Cruzeiro
Jean, 34 anos, volante. Contratado pelo Cruzeiro em março. Deixou o clube em outubro.
Foto: Gustavo Aleixo/Cruzeiro
Jhonata Robert, 21 anos, atacante. Contratado pelo Cruzeiro em janeiro. Deixou o clube em junho.
Foto: Gustavo Aleixo/Cruzeiro
Marllon, 28 anos, zagueiro. Contratado pelo Cruzeiro em março. Deixou o clube em outubro.
Foto: Gustavo Aleixo/Cruzeiro
Angulo, 21 anos, atacante. Contratado pelo Cruzeiro em março. Deixou o clube pela primeira vez em julho. Retornou à Toca II em agosto, mas se despediu novamente em outubro.
Foto: Gustavo Aleixo/Cruzeiro
Roberson, 31 anos, atacante. Contratado pelo Cruzeiro em janeiro. Deixou o clube em novembro.
Foto: Gustavo Aleixo/Cruzeiro
Raúl Cáceres, 29 anos, lateral-direito. Contratado pelo Cruzeiro em junho.
Foto: Gustavo Aleixo/Cruzeiro
Claudinho, 19 anos, meia. Contratado pelo Cruzeiro em julho.
Foto: Gustavo Aleixo/Cruzeiro
Filipe Machado, 24 anos, volante. Contratado pelo Cruzeiro em janeiro.
Foto: Bruno Haddad/Cruzeiro
Airton, 21 anos, atacante. Contratado pelo Cruzeiro em agosto.
Foto: Gustavo Aleixo/Cruzeiro
Arthur Caíke, 28 anos, atacante. Contratado pelo Cruzeiro em agosto de 2020, ele deixou a Toca em janeiro, em transferência para o Kashima Antlers-JAP.
Foto: Bruno Haddad/Cruzeiro
Daniel Guedes, 26 anos, lateral-direito. Contratado pelo Cruzeiro em agosto.
Foto: Gustavo Aleixo/Cruzeiro
Régis, 27 anos, meia. Contratado pelo Cruzeiro em abril.
Foto: Gustavo Aleixo/Cruzeiro
Gui Mendes, 20 anos, atacante. Contratado pelo Cruzeiro em julho, acabou sem oportunidades na equipe principal. Hoje integra o time Sub-20.
Foto: Gustavo Aleixo/Cruzeiro
Giovanni, 31 anos, lateral-esquerdo. Contratado pelo Cruzeiro em julho.
Foto: Gustavo Aleixo/Cruzeiro
Matheus Índio, 24 anos, meia. Contratado pelo Cruzeiro em setembro. Deixou o clube em novembro.
Foto: Gustavo Aleixo/Cruzeiro
Ramon, 25 anos, zagueiro. Contratado pelo Cruzeiro em março.
Foto: Gustavo Aleixo/Cruzeiro
Rafael Luiz, 18 anos, lateral-direito. Contratado pelo Cruzeiro em agosto.
Foto: Gustavo Aleixo/Cruzeiro
Giovanni, 26 anos, meio-campista. Contratado pelo Cruzeiro em setembro.
Foto: Gustavo Aleixo/Cruzeiro
William Pottker, 26 anos, atacante. Contratado pelo Cruzeiro em novembro.
Foto: Gustavo Aleixo/Cruzeiro
Rafael Sobis, 35 anos, atacante. Contratado pelo Cruzeiro em novembro.
Foto: Cruzeiro/Divulgação
2019: 7
Contratações do Cruzeiro em 2019
Jadson (volante): contratado em janeiro de 2019, acabou emprestado ao Bahia no fim do ano, após o rebaixamento do Cruzeiro. Retornou ao clube em outubro de 2020 para disputa da Série B do Campeonato Brasileiro. Já vestiu a camisa celeste 37 vezes e marcou um gol.
Foto: Juarez Rodrigues/EM/D.A. Press
Orejuela (lateral-direito): ex-jogador do Ajax, o colombiano foi contratado por empréstimo em janeiro de 2019. Após se destacar, teve 50% dos direitos econômicos adquiridos por cerca de R$6 milhões, em dezembro. Após o rebaixamento do Cruzeiro, acabou cedido ao Grêmio, que deverá comprá-lo até o fim deste mês. Pela Raposa, foram 35 partidas realizadas e dois gols.
Foto: Juarez Rodrigues/EM/D..A. Press
Marquinhos Gabriel (meia): contratado em janeiro de 2019, foi outro que decepcionou em sua passagem pela Toca II. Acabou emprestado ao Athletico-PR após o rebaixamento celeste, retornou ao Cruzeiro em setembro de 2020, mas optou por deixar o clube definitivamente dois meses depois. Ele vestiu a camisa cinco estrelas em 56 oportunidades e marcou quatro gols.
Foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A. Press
Dodô (lateral-esquerdo): contratado em janeiro de 2019, decepcionou em sua passagem pelo Cruzeiro. Foram 28 jogos e um gol marcado. Atualmente, move uma ação na Justiça do Trabalho contra o clube.
Foto: Juarez Rodrigues/EM/D.A. Press
Rodriguinho (meia): foi contratado em janeiro de 2019 por 7 milhões de dólares ao Pyramids, do Egito. Durante metade do ano conviveu com um problema de hérnia. Por isso, disputou apenas 20 jogos e marcou oito gols. Em 2020, chegou a participar de duas partidas no Campeonato Mineiro, mas em razão da recusa em repactuar os salários, acabou liberado para o Bahia.
Foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A. Press
Pedro Rocha (atacante): emprestado pelo Spartak Moscou ao Cruzeiro em abril de 2019, o jogador não correspondeu. Para tê-lo por nove meses, a gestão do ex-presidente Wagner Pires de Sá aceitou desembolsar cerca de R$ 3,2 milhões. Foram 33 jogos realizados e quatro gols marcados pela Raposa.
Foto: Vinnicius Silva/Cruzeiro
Ezequiel (atacante): única contratação da 'era Rogério Ceni' no Cruzeiro, o jogador chegou à Toca da Raposa II em agosto de 2019. Ex-Botafogo, ele vestiu a camisa celeste 14 vezes, mas não balançou a rede.
Foto: Juarez Rodrigues/EM/D.A. Press
2018: 11
Contratações do Cruzeiro em 2018
Edilson (lateral-direito): contratado em janeiro de 2018, seguiu no clube até junho de 2020, quando teve o vínculo rescindido. Com a camisa celeste, foram 73 partidas e três gols marcados.
Foto: EM/D.A Press
Egídio (lateral-esquerdo): o camisa 6 iniciou sua segunda passagem pelo Cruzeiro em janeiro de 2018. O período durou até janeiro de 2020, quando o lateral acertou transferência ao Fluminense. Durante os dois anos, Egídio disputou 101 jogos e marcou um gol.
Foto: EM/D.A Press
Marcelo Hermes (lateral-esquerdo): contratado em janeiro de 2018, nunca se firmou na posição. Acabou emprestado ao Goiás, antes de retornar à Toca II e rescindir o contrato em agosto de 2020. Disputou 15 jogos e marcou um gol.
Foto: EM/D.A Press
Patrick Brey (lateral-esquerdo): contratado em abril de 2018, após se destacar pelo Tupi, no Campeonato Mineiro, acabou emprestado a Coritiba e Ferroviária antes de retornar à Toca II. Hoje, faz parte do elenco de Luiz Felipe Scolari. Tem 17 partidas com a camisa celeste.
Foto: EM/D.A Press
Bruno Silva (volante): contratado em janeiro de 2018 após integrar a Seleção do Campeonato Brasileiro de 2017, o volante não repetiu as boas atuações de Botafogo com a camisa do Cruzeiro. Em janeiro de 2019, rescindiu seu contrato para acertar com o Fluminense. Foram 41 partidas pela Raposa e dois gols marcados.
Foto: EM/D.A Press
Éderson (volante) - contratado em agosto de 2018, deu seus primeiros passos pelo Cruzeiro ainda nas categorias de base. Logo se destacou e passou a ser utilizado entre os profissionais. Deixou o clube após batalha judicial, em fevereiro de 2020, para acertar com o Corinthians. Pela Raposa, foram 22 partidas e dois gols.
Foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press
Mancuello (meia): contratado em janeiro de 2018, teve passagem apagada pelo Cruzeiro. Deixou o clube no início do ano seguinte após participar de 39 jogos e marcar um gol.
Foto: EM/D.A Press
Fred (atacante): foi contratado em janeiro de 2018 para sua segunda passagem pelo Cruzeiro. Bem diferente da primeira vez, não rendeu o esperado e deixou o clube pela porta dos fundos, no início de 2020, quando acionou a Raposa na Justiça para seguir ao Fluminense. Foram 69 jogos e 25 gols nesse período.
Foto: EM/D.A Press
Barcos (atacante): contratado em julho de 2018 para suprir uma carência do ataque do Cruzeiro, foi importante na conquista da Copa do Brasil daquele ano. Deixou a Raposa em janeiro de 2019, quando rescindiu o contrato e seguiu para o Atlético Nacional, da Colômbia. Com a camisa celeste foram 24 jogos e três gols.
Foto: Vinnicius Silva/Cruzeiro
David (atacante): contratado em janeiro de 2018 após boas atuações pelo Vitória, o jogador não brilhou com a camisa celeste. Em todo período que esteve na Toca, foi muito criticado pelos torcedores. Deixou o clube, após entrar na Justiça do Trabalho, tendo participado de 69 partidas e marcado quatro gols.
Foto: EM/D.A Press
Renato Kayzer (atacante): contratado em abril de 2018, após se destacar pelo Tupi, no Campeonato Mineiro, acabou emprestado Ponte Preta, Chapecoense e Atlético-GO, antes de se transferir em definitivo para o Athletico-PR, em setembro de 2020. Com a camisa celeste foram apenas seis jogos e nenhum gol marcado.
Foto: Vinnicius Silva/Cruzeiro
2017: 14
Contratações do Cruzeiro em 2017
Rafael Galhardo (lateral-direito) - ainda em recuperação de lesão no ligamento anterior do joelho direito, encerrou o tratamento na Toca da Raposa II e assinou contrato de quatro meses com o Cruzeiro. Efetivamente, só teve condições de jogo na reta final do Brasileiro. Foi bem no empate por 2 a 2 com o Avaí, no Mineirão (35ª rodada), e razoável no empate por 1 a 1 com o Vitória, no Barradão (36ª rodada). Contudo, uma lesão na coxa esquerda tirou Galhardo dos jogos contra Vasco e Botafogo, e o camisa 22 não teve o vínculo renovado para 2018.
Foto: Arquivo/EM/D.A. Press
Lennon (lateral-direito) - chamou a atenção da diretoria do Cruzeiro depois de fazer bom Campeonato Gaúcho pelo Cruzeiro-RS e assinou contrato até maio de 2019. Contudo, a falta de evolução nos treinamentos e a confiança em baixa nas partidas limitaram suas oportunidades com o técnico Mano Menezes. Pela Raposa, fez apenas sete jogos e em várias ocasiões foi preterido pelo volante Lucas Romero, improvisado na posição.
Foto: Arquivo/EM/D.A. Press
Diogo Barbosa (lateral-esquerdo) - comprado por 700 mil euros (25% dos direitos econômicos), encantou a torcida cruzeirense graças ao entrosamento com Alisson, Ariel Cabral e Thiago Neves. O ápice de sua passagem pelo clube foi o gol de cabeça marcado contra o Palmeiras no jogo de volta das quartas de final da Copa do Brasil, no Mineirão. O empate por 1 a 1, obtido aos 40min do segundo tempo, foi suficiente para a vaga do Cruzeiro, que havia conquistado um 3 a 3 no primeiro duelo, em São Paulo. Em 2017, Diogo disputou 60 jogos na temporada e marcou 2 gols. Em novembro, o presidente Gilvan de Pinho Tavares anunciou a venda do camisa 6 ao Palmeiras por 1,5 milhão de euros (R$ 5,8 milhões). À época, o dinheiro serviu para quitar salários atrasados do elenco.
Foto: Arquivo/EM/D.A. Press
Fabrício (lateral-esquerdo) - foi recontratado pelo Cruzeiro com o aval do técnico Mano Menezes depois de passagem discreta pelo Palmeiras. Na Toca, as atuações apagadas tiveram continuidade. O ápice veio na eliminação na primeira fase da Copa Sul-Americana, para o Nacional do Paraguai. Fabrício perdeu sua cobrança e viu a equipe ser derrotada nos pênaltis por 3 a 2.
Foto: Arquivo/EM/D.A. Press
Caicedo (zagueiro) - finalista da Copa Libertadores de 2016 com o Independiente del Valle e convocado várias vezes para a Seleção do Equador, o defensor de 25 anos teve 60% dos direitos econômicos adquiridos por 1,9 milhão de dólares. Ele chegou a fazer boas partidas pelo Cruzeiro, mas depois caiu de produção e perdeu a titularidade para Murilo.
Foto: Arquivo/EM/D.A. Press
Digão (zagueiro) - ao abrir mão de Caicedo, o Cruzeiro entendeu que seria necessário contratar outro zagueiro experiente, já que Dedé praticamente não jogou em 2017 e Manoel ficou por período significativo em tratamento de lesão. Logo, Digão foi o escolhido. Liberado do Al Sharjah, dos Emirados Árabes Unidos, o ex-zagueiro do Fluminense disputou 15 partidas pela Raposa.
Foto: Arquivo/EM/D.A. Press
Lucas Silva (volante) - retornou ao Cruzeiro em janeiro de 2017, após experiências apagadas em Real Madrid e Olympique de Marselha, e integrou o grupo bicampeão consecutivo da Copa do Brasil. Ficou no clube até junho de 2019, quando o contrato de empréstimo expirou. Em 2020, após o fim de seu vínculo com os espanhóis, assinou com o Grêmio até dezembro de 2024.
Foto: Arquivo/EM/D.A. Press
Hudson (volante) - emprestado pelo São Paulo, teve papel fundamental na conquista da Copa do Brasil de 2017 ao marcar o gol da vitória por 1 a 0 sobre o Grêmio, pelo jogo de volta das semifinais. Na decisão contra o Flamengo, converteu sua cobrança na disputa por pênaltis e ajudou a Raposa a vencer por 5 a 3. Apesar da importância do jogador, o clube preferiu não investir 5,7 milhões de reais na compra de 50% de seus direitos econômicos.
Foto: Arquivo/EM/D.A. Press
Thiago Neves (meia) - contratado ao Al Hilal, da Arábia Saudita, foi destaque do Cruzeiro em 2017 e 2018 na conquista do bicampeonato da Copa do Brasil. Em 2019, teve a história no clube manchada pelo comportamento extracampo em meio ao rebaixamento à Série B. Paralelamente, entrou com processo na Justiça cobrando cerca de R$ 16 milhões relativos a salários e outras verbas trabalhistas. Em 153 jogos, o ex-camisa 30 (e depois 10) marcou 41 gols.
Foto: Arquivo/EM/D.A. Press
Messidoro (meia) - contrapeso na venda do atacante Ramón Ábila ao Boca Juniors, o argentino não foi muito aproveitado pelo técnico Mano Menezes e disputou somente quatro partidas.
Foto: Arquivo/EM/D.A. Press
Rafael Marques (atacante) - contratado ao Palmeiras, fez 19 partidas pelo Cruzeiro no Campeonato Brasileiro - a maioria na condição de suplente - e marcou apenas um gol.
Foto: Arquivo/EM/D.A. Press
Sassá (atacante) - chegou ao Cruzeiro em junho de 2017, em troca com o Botafogo envolvendo o meia Marcos Vinícius. Fez parte tanto do time campeão da Copa do Brasil de 2018 quanto do rebaixado à Série B em 2019. No início de 2020, foi emprestado ao Coritiba, porém acabou devolvido em setembro por ''questões disciplinares''. Reintegrado ao elenco celeste para a disputa da segunda divisão, o camisa 99 é a quarta opção no ataque, abaixo do titular Rafael Sobis e dos suplentes Marcelo Moreno e Thiago.
Foto: Arquivo/EM/D.A. Press
Careca (atacante) - veio para o Cruzeiro após marcar 23 gols em 36 jogos pelo Atlético-AC. Por conta do bom rendimento nos treinamentos, chegou a ser relacionado para alguns jogos pelo técnico Mano Menezes.
Foto: Arquivo/EM/D.A. Press
Jonata (atacante) - artilheiro do Cruzeiro campeão do Brasileiro Sub-20 de 2017, com cinco gols, recebeu oportunidades no time principal, mas não conseguiu render e foi devolvido ao CRB. Hoje, aos 23 anos, joga pelo Alverca, de Portugal.
Foto: Alisson Guimarães/Cruzeiro/Divulgação
2016: 18
Contratações do Cruzeiro em 2016
Lucas (lateral-direito) - emprestado pelo Palmeiras até dezembro de 2016, fez 30 jogos com a camisa do Cruzeiro e não marcou nenhum gol.
Foto: Arquivo/EM/D.A. Press
Ezequiel (lateral-direito) - contratado ao Criciúma em 13 de julho de 2016, assinou por três temporadas com o Cruzeiro. Em 73 partidas, marcou um gol e conquistou três títulos: dois da Copa do Brasil, em 2017 e 2018, e um do Campeonato Mineiro, em 2018.
Foto: Arquivo/EM/D.A. Press
Bryan (lateral-esquerdo) - trocou o América pelo Cruzeiro depois do Campeonato Mineiro de 2016. Em dois anos no clube, disputou 32 partidas e não balançou a rede.
Foto: Arquivo/EM/D.A. Press
Edimar (lateral-esquerdo) - indicado pelo técnico português Paulo Bento, começou bem a trajetória na Toca II, com atuações firmes principalmente na parte defensiva. Depois, caiu de produção e deixou de fazer parte dos planos do clube.
Foto: Arquivo/EM/D.A. Press
Marciel (volante) - cedido pelo Corinthians, fez apenas cinco partidas em 2016.
Foto: Arquivo/EM/D.A. Press
Lucas Romero (volante) - ex-Vélez Sársfield, caiu rapidamente nas graças da torcida pelo estilo de jogo aguerrido e de pegada no meio-campo. Rápido e com grande qualidade nos desarmes, o argentino ficou no Cruzeiro até agosto de 2019, quando foi vendido ao Independiente. Em três anos e meio de clube, El Perro disputou 152 jogos e marcou três gols.
Foto: Arquivo/EM/D.A. Press
Federico Gino (volante) - parceiro de Arrascaeta nos tempos de Defensor-URU, não teve o mesmo prestígio que o amigo no Cruzeiro e saiu do clube com apenas 11 jogos disputados.
Foto: Arquivo/EM/D.A. Press
Denílson (volante) - com grandes passagens por São Paulo e Arsenal da Inglaterra, foi contratado por empréstimo pelo Cruzeiro ao Al Wahda-EAU e disputou apenas sete partidas. Em razão de dívida de mais de R$ 5 milhões com o clube do Oriente Médio, a Raposa foi punida pela Fifa e iniciou a Série B 2020 com seis pontos a menos.
Foto: Arquivo/EM/D.A. Press
Sánchez Miño (meia) - conhecido por ser bom cobrador de faltas, veio para o Cruzeiro para atuar no meio-campo, mas por vezes foi deslocado à lateral esquerda. Em 19 partidas (17 como titular), marcou um gol. Em junho de 2016, o argentino alegou problemas particulares e solicitou à diretoria a rescisão contratual.
Foto: Arquivo/EM/D.A. Press
Robinho (meia) - emprestado pelo Palmeiras, fez bom segundo semestre em 2016 pelo Cruzeiro. Em 30 jogos, marcou sete gols e deu 11 assistências. Em 2017, permaneceu em Belo Horizonte após ser trocado em definitivo pelo atacante Willian e conquistou quatro títulos: duas Copas do Brasil e dois Campeonatos Mineiros. No geral, o camisa 19 contabilizou 25 gols em 180 partidas a serviço do clube, até ser liberado em junho de 2020.
Foto: Arquivo/EM/D.A. Press
Bruno Nazário (meia) - emprestado pelo Hoffenheim-ALE, fez apenas cinco partidas pelo Cruzeiro.
Foto: Arquivo/EM/D.A. Press
Matías Pisano (meia) - contratado ao Independiente, da Argentina, marcou apenas um gol em 14 jogos pelo Cruzeiro.
Foto: Arquivo/EM/D.A. Press
Rafinha (meia) - criou identificação com o Cruzeiro ao se tornar uma espécie de 12º jogador de Mano Menezes. Mesmo veterano - tinha 33 anos à época da contratação, em 2016 -, era um dos atletas mais velozes do time. Ele marcou 14 gols em 143 jogos pelo clube.
Foto: Arquivo/EM/D.A. Press
Raniel (atacante) - contratado ao Santa Cruz, foi inicialmente para o time sub-20 do Cruzeiro. Lá, destacou-se principalmente pela qualidade em cobranças de falta. Em 2017, subiu à equipe principal, pela qual se sagrou bicampeão da Copa do Brasil, em 2017 e 2018. Ao todo, disputou 90 partidas e marcou 16 gols.
Foto: Arquivo/EM/D.A. Press
Rafael Sobis (atacante) - contratado ao Tigres, do México, fez 28 gols em 119 jogos em sua primeira passagem pelo Cruzeiro, sagrando-se campeão da Copa do Brasil, em 2017 e 2018, e do Campeonato Mineiro, em 2018. Em 2020, retornou ao clube para disputar a Série B. Seu contrato vai até dezembro de 2021.
Foto: Arquivo/EM/D.A. Press
Douglas Coutinho (atacante) - emprestado pelo Atlético-PR, marcou quatro gols em 16 jogos pelo Cruzeiro.
Foto: Arquivo/EM/D.A. Press
Rafael Silva (atacante) - chegou a ser artilheiro do Cruzeiro no começo do ano, mas seus gols se resumiram ao primeiro semestre. Em 17 partidas, anotou seis tentos. Com a demissão do técnico Deivid, ficou sem espaço e acabou emprestado várias vezes até não ter mais vínculo com o clube.
Foto: Arquivo/EM/D.A. Press
Ramón Ábila (atacante) - tornou-se conhecido internacionalmente ao fazer muitos gols pelo Huracán na Copa Libertadores de 2014 e na Sul-Americana de 2015. Em junho de 2016, o Cruzeiro propôs pagar US$ 4,2 milhões de dólares por 50% dos direitos econômicos do argentino, com a garantia de que compraria a outra metade do ''passe'' ao término do segundo ano de contrato. Ábila até teve boa passagem pelo clube - 26 gols em 61 jogos - e caiu nas graças da torcida. Só que o investimento era demasiado alto para os cofres celestes. O camisa 9, então, transferiu-se para o Boca Juniors.
Foto: Arquivo/EM/D.A. Press
2015: 23
Contratações do Cruzeiro em 2015
Fabiano (lateral-direito) - contratado à Chapecoense, fez 20 partidas em 2015 e 12 em 2016. Marcou um gol. Na temporada 2019/2020, foi jogador do Boavista, de Portugal. Hoje, aos 29 anos, atua no futebol turco pelo Denizlispor.
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Fabrício (lateral-esquerdo) - compensação na ida de Marquinhos para o Internacional, fez um gol em 29 partidas na sua primeira passagem pelo Cruzeiro. Em 2016, transferiu-se para o Palmeiras. Em 2017, regressou à Toca, mas tornou a sair do clube em seguida, dessa vez para o Atlético-PR.
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Mena (lateral-esquerdo) - apesar da experiência de ter sido titular da Seleção Chilena na Copa do Mundo de 2014, o jogador não se firmou no Cruzeiro, tendo disputado somente 26 partidas em 2015. Posteriormente, passou por São Paulo, Sport, Bahia e Racing, da Argentina, onde está atualmente.
Foto: Arquivo/EM/D.A. Press
Pará (lateral-esquerdo) - comprado por cerca de R$ 3 milhões ao Bahia, fez apenas 13 partidas no time do Cruzeiro.
Foto: Arquivo/EM/D.A. Press
Douglas Grolli (zagueiro) - fez apenas três jogos pelo Cruzeiro. Posteriormente, foi emprestado a Ponte Preta, Chapecoense e Bahia. Na sequência da carreira, deixou o Brasil para atuar no Marítimo, de Portugal, e no Avispa Fukoka, do Japão.
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Paulo André (zagueiro) - contratado do Shanghai Shenhua, da China, fez 31 jogos pelo Cruzeiro em 2015 e não marcou nenhum gol. Hoje, aos 37 anos, é diretor de futebol do Athletico Paranaense.
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Willians (volante) - jogou apenas a temporada 2015 pelo Cruzeiro. Em 41 jogos, marcou dois gols.
Foto: Arquivo/EM/D.A. Press
Uillian Correia (volante) - contratado do Ceará, fez apenas uma partida pelo Cruzeiro em 2015 e três em 2016.
Foto: Arquivo/EM/D.A. Press
Felipe Seymour (volante) - o chileno fez apenas quatro jogos pelo Cruzeiro em 2015.
Foto: Arquivo/EM/D.A. Press
Ariel Cabral (volante) - ex-Vélez Sarsfield, o argentino se tornou o estrangeiro com mais jogos pelo Cruzeiro ao lado do uruguaio Arrascaeta (188). Depois de cinco anos no clube, foi emprestado ao Goiás até o fim do Campeonato Brasileiro.
Foto: Arquivo/EM/D.A. Press
Arrascaeta (meia) - os cruzeirenses se encantaram com o repertório de dribles do uruguaio quando ele ainda jogava pelo Defensor na Copa Libertadores de 2014. A diretoria pensou da mesma forma. Tanto que em dezembro de 2014 enviou um emissário ao país vizinho para fechar a contratação do camisa 10, à época com 21 anos. Oficializado em janeiro de 2015, Arrascaeta teve 50% dos direitos econômicos comprados por 4 milhões de euros. Depois de uma primeira temporada tímida, o jogador melhorou de maneira significativa em 2016 e encerrou o ano com 14 gols em 53 partidas. Em 2017, embora tenha sofrido com algumas lesões, foi importante na conquista da Copa do Brasil ao marcar o gol no empate por 1 a 1 com o Flamengo, pelo jogo de ida, no Maracanã. Em 2018, tornou-se o maior artilheiro estrangeiro, com 50 gols em 188 jogos, até ser vendido ao Flamengo, em janeiro de 2019, por cerca de R$ 76,5 milhões (Cruzeiro e Supermercados BH ficaram com pouco mais de R$ 55 milhões).
Foto: Arquivo/EM/D.A. Press
Gabriel Xavier (meia) - era xodó da torcida, pois sempre que entrava nas partidas fazia alguma jogada ousada e mostrava ter habilidade. Contudo, quando era titular, não rendia tanto. Em 27 jogos pelo Cruzeiro, marcou um gol justamente contra o rival Atlético, em clássico pelo Brasileiro de 2015, no Independência (vitória por 3 a 1).
Foto: Arquivo/EM/D.A. Press
Alex (meia) - contratado do Botafogo-SP, atuou apenas no time sub-20 em 2015. Sua estreia pelo profissional ocorreu no ano seguinte. De grande promessa da base, Alex não conseguiu fazer boas partidas pelo time principal. Hoje, é atleta do Alverca, de Portugal.
Foto: Juarez Rodrigues/EM/D.A Press
Allano (meia) - oriundo da base do Botafogo, foi incorporado ao clube celeste em 2015. Primeiramente, atuou no sub-20. Depois, sob o comando de Vanderlei Luxemburgo, ganhou chances no time profissional. Em 37 partidas, marcou dois gols.
Foto: Arquivo/EM/D.A. Press
Luiz Fernando (meia) - o ex-jogador do Campinense jamais disputou uma partida pelo time principal do Cruzeiro. No último ano de contrato, em 2020, chegou a receber salário mensal de R$ 70 mil. Em agosto, o atleta acionou a Justiça do Trabalho cobrando R$ 669 mil do clube.
Foto: Divulgação
Caíque Valdivia (meia) - também não entrou em campo uma vez sequer pelo Cruzeiro. O clube ficou devendo ao jogador mais de R$ 270 mil referentes à rescisão do contrato de trabalho em 2018.
Foto: Washington Alves/Light Press
Joel (atacante) - fez bom Campeonato Brasileiro pelo Coritiba em 2014, quando marcou oito gols em 20 apresentações, e foi adquirido pelo Cruzeiro ao Londrina por R$ 2,5 milhões. Contudo, nunca conseguiu se firmar no clube e foi várias vezes emprestado (Santos, Botafogo e Avaí) até ficar em definitivo no Marítimo, de Portugal.
Foto: Arquivo/EM/D.A. Press
Leandro Damião (atacante) - emprestado pelo Santos, o substituto de Marcelo Moreno não repetiu no Cruzeiro o sucesso dos tempos de Internacional. O início animador, com 11 gols nos 17 primeiros jogos (15 oficiais), deu lugar a números modestos de apenas sete tentos nas 41 apresentações restantes. A última impressão prevaleceu, e a diretoria não continuou com o centroavante.
Foto: Arquivo/EM/D.A. Press
Henrique Dourado (atacante) - com 16 gols em 33 jogos pelo Palmeiras no Brasileiro de 2014, o ''Ceifador'' tinha expectativa de brigar por posição com Leandro Damião no Cruzeiro. No entanto, acabou ofuscado pelo ótimo início do concorrente e marcou apenas dois gols em 12 partidas.
Foto: Washington Alves/Light Press/Cruzeiro
Duvier Riascos (atacante) - marcado por perder um pênalti pelo Tijuana contra o Atlético nas quartas de final Copa Libertadores de 2013, o jogador colombiano foi contratado pelo Cruzeiro para a temporada 2015. Sem o apoio da torcida, acabou emprestado ao Vasco, pelo qual anotou 17 gols em 49 jogos. A boa performance despertou a atenção por parte da cúpula celeste, que o reintegrou ao elenco em 2016. Riascos até recebeu oportunidades como titular no Brasileirão, porém acabou afastado depois de uma declaração polêmica na derrota por 2 a 0 para o Fluminense.
Foto: Arquivo/EM/D.A. Press
Marinho (atacante) - comprado por R$ 1,5 milhão ao Ceará, o veloz e habilidoso atacante marcou em sua estreia pelo Cruzeiro, na vitória por 2 a 0 sobre o Atlético-PR, pela 11ª rodada do Campeonato Brasileiro de 2015. No duelo diante do Avaí, pela 14ª rodada, esteve perto de protagonizar um dos mais belos gols da competição ao fintar quatro marcadores, porém chutou para fora. Com a saída de Vanderlei Luxemburgo e a chegada de Mano Menezes, Marinho ficou subutilizado no time e não continuou nos planos para 2016.
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Vinícius Araújo (atacante) - goleador na base, subiu ao time principal do Cruzeiro em 2013, aos 20 anos. Logo na primeira temporada, conseguiu bons números: 11 gols em 27 partidas. No Campeonato Brasileiro, do qual a Raposa se sagrou campeã, o jovem centroavante balançou a rede sete vezes, mesmo número de Willian e Everton Ribeiro. Em janeiro de 2014, o Valencia, da Espanha, comprou 50% de seus direitos econômicos por 3,5 milhões de euros (R$ 11,5 milhões). Na Europa, a carreira do atleta declinou, e ele não conseguiu jogar em alto nível nem mesmo na volta ao Brasil. Na segunda passagem pelo Cruzeiro, em 2015, Vinícius fez três gols em 14 jogos. Hoje, aos 27 anos, disputa a segunda divisão do Japão no Montedio Yamagata, pelo qual anotou 12 gols em 34 rodadas.
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Latorre (atacante) - custou R$ 18,5 milhões aos cofres do Cruzeiro, embora nunca tenha atuado pela equipe principal. Foi contrapeso da contratação de Arrascaeta, em janeiro de 2015. O clube celeste só pagou a dívida ao Atenas, do Uruguai, no prazo estabelecido pela Fifa: 8 de maio de 2019.
Foto: Gustavo Aleixo/Cruzeiro
2014: 11
Contratações do Cruzeiro em 2014
Breno Lopes (lateral-esquerdo) - em setembro de 2014, firmou um contrato de cinco anos com o Cruzeiro, mas jamais teve chances claras no clube.
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Miguel Samudio (lateral-esquerdo) - emprestado pelo Libertad-PAR, fez 28 jogos pelo Cruzeiro no ano e marcou dois gols, ambos na Copa Libertadores.
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Manoel (zagueiro) - teve 40% dos direitos econômicos adquiridos ao Atlético-PR por cerca de R$ 7,5 milhões em junho de 2014. Desde então, tornou-se referência no grupo. Em 164 jogos, marcou 11 gols. Seu contrato com o Cruzeiro vai até junho de 2021.
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Vilson (zagueiro) - chegou a se apresentar ao Cruzeiro, mas uma tendinite no joelho esquerdo emperrou sua contratação. Deixou o clube sem fazer uma partida sequer.
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Rodrigo Souza (volante) - contratado ao Boa Esporte, ganhou elogios ao anular Ronaldinho Gaúcho num clássico com o Atlético, mas perdeu prestígio com as falhas cometidas nos jogos contra o Defensor do Uruguai pela fase de grupos da Copa Libertadores de 2014. Disputou apenas oito partidas.
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Willian Farias (volante) - adquirido ao Coritiba, costumava entrar nos duelos do Cruzeiro para 'segurar' eventuais vantagens. Ao todo, participou de 40 jogos.
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Marlone (meia) - depois de surgir bem com a camisa do Vasco, foi colocado por um grupo de empresários no Cruzeiro. Em 34 partidas, marcou quatro gols e deu quatro assistências. O rendimento, porém, não foi considerado satisfatório pela diretoria, que liberou o jogador para seguir seu caminho. Em 2017, Marlone jogou pelo Atlético.
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Marcos Vinícius (meia) - contratado por empréstimo ao Náutico, ficou na categoria de base em 2014 e só estreou pelo time principal em 2015. Lesões musculares sucessivas atrapalharam sua trajetória no Cruzeiro. Em junho de 2017, foi trocado por Sassá com o Botafogo.
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Marquinhos (atacante) - jogador útil no esquema tático de Marcelo Oliveira, fez 10 gols em 64 partidas em sua trajetória no Cruzeiro. Acabou envolvido em troca com o Internacional pelo lateral-esquerdo Fabrício.
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Marcelo Moreno (atacante) - chegou ao Cruzeiro cedido pelo Grêmio por um ano. A contratação foi celebrada pelos torcedores, que nutriam carinho pelo boliviano em virtude da primeira passagem pela Toca II, entre 2007 e 2008. Moreno, por sua vez, retribuiu a confiança com muitos gols: 24 em 57 jogos. Ele dividiu com Ricardo Goulart a artilharia do time no Campeonato Brasileiro (15 gols cada).
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Neilton (atacante) - apesar de ter chegado com status de estrela, teve pouquíssimas chances no Cruzeiro. Em 13 jogos, marcou dois gols.
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2013: 19
Contratações do Cruzeiro em 2013
Leandrinho (lateral-direito) - contratado ao CSA-AL, fez apenas duas partidas pelo Cruzeiro em 2013. Seu último clube foi o União Rondonópolis, do Mato Grosso.
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Egídio (lateral-esquerdo) - foi contratado pelo Cruzeiro para ser o dono da camisa 6 após se destacar no Goiás em 2012 com 27 assistências e oito gols em 61 jogos. Pela Raposa, deu sequência à grande fase e contabilizou quatro gols e 17 passes em 107 jogos, sendo bicampeão brasileiro em 2013 e 2014.
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Nirley (zagueiro) - ex-Criciúma, veio para o Cruzeiro junto com o atacante Lucca e disputou apenas três jogos: um amistoso e dois pelo Campeonato Mineiro.
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Bruno Rodrigo (zagueiro) - contratado ao Santos, ficou por quatro anos seguidos no Cruzeiro, quase sempre na condição de titular, e foi bicampeão brasileiro. Forte na bola aérea, marcou 17 gols em 166 partidas e se estabeleceu como quarto maior zagueiro-artilheiro da história do clube.
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Dedé (zagueiro) - adquirido ao Vasco em abril de 2013 por R$ 14 milhões (45% dos direitos econômicos). No Cruzeiro, viveu grandes momentos dentro de campo ao ser bicampeão brasileiro e bi da Copa do Brasil jogando um futebol firme, seguro e de muito vigor físico. Fora das quatro linhas, sofreu inúmeras lesões que dificultaram uma sequência maior pela equipe. Em mais de sete anos de clube, Dedé marcou 15 gols em 188 jogos.
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Paulão (zagueiro) - era a quarta opção na zaga celeste, abaixo de Dedé, Bruno Rodrigo e Leo. Fez 17 partidas na temporada e marcou três gols.
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Uelliton (volante) - chamado de Elkeson pelo presidente Gilvan de Pinho Tavares, fez apenas três jogos com a camisa do Cruzeiro.
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Souza (volante) - disputou 17 jogos pelo Cruzeiro em sua primeira temporada e marcou dois gols. Sua principal virtude em campo era o chute de longa distância. De 2016 a 2019 defendeu o Cerezo Osaka, do Japão, pelo qual anotou 29 gols em 139 partidas. Hoje, aos 32 anos, é atleta do Al-Ettifaq, da Arábia Saudita.
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Henrique (volante) - moeda de troca enviada pelo Santos na negociação por Montillo, o volante retornou à Toca da Raposa II machucado e só foi entrar em campo em 2013 no segundo semestre. Depois, tornou-se titular absoluto, tal como havia ocorrido na primeira passagem (2008 a 2011). Ele disputou 524 jogos e marcou 27 gols pelo Cruzeiro.
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Nilton (volante) - assinou por três anos com o Cruzeiro depois de rescindir contrato com o Vasco na Justiça. E viveu a melhor fase da carreira, principalmente em 2013, quando marcou sete gols no Brasileirão e ajudou a equipe a erguer a taça. Em 2014, acabou perdendo a posição para Henrique, que formou dupla com Lucas Silva.
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Everton Ribeiro (meia) - comprado por cerca de R$ 4,5 milhões ao Coritiba, foi o grande garçom do Cruzeiro entre 2013 e 2014. Seja em escanteios, faltas ou com a bola rolando, o camisa 17 era expert em servir aos companheiros. Em 116 jogos, deu 36 assistências e marcou 24 gols.
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Diego Souza (meia) - entrou com ação na Fifa contra o Al-Ittihad, da Arábia Saudita, e conseguiu a liberação. Em 2013, assinou com o Cruzeiro na condição de principal contratação. Sua passagem pelo clube durou apenas seis meses, já que no meio da temporada foi vendido ao Metalist, da Ucrânia, que enviou o atacante Willian por empréstimo como contrapeso. Em 25 jogos, marcou oito gols.
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Júlio Baptista (meia) - com direito a carro-forte na apresentação, o ex-jogador de Sevilla, Real Madrid, Arsenal, Roma e Málaga teve papel decisivo no Campeonato Brasileiro de 2013 ao marcar gols importantes nas vitórias sobre Vasco (5 a 3, no Mineirão, pela 17ª rodada) e Botafogo (3 a 0, no Mineirão, pela 22ª rodada). Ao todo, o ex-camisa 10 balançou a rede 17 vezes em 62 apresentações pelo clube.
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Ricardo Goulart (meia) - chegou para ser coadjuvante, virou protagonista. Pelo Cruzeiro, repetiu a grande passagem que teve no Goiás, em 2012, quando marcou 25 gols em 63 partidas. Aliás, foi além. Não apenas pelos dois títulos brasileiros, mas pela grande capacidade de balançar a rede. Em 2013, foram 14 gols em 51 jogos. No ano seguinte, 24 em 55 apresentações. Não deu outra: Goulart foi comprado por um caminhão de dinheiro pelos chineses do Guangzhou Evergrande. Dos R$ 54 milhões ofertados, a Raposa ficou com a metade.
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Ananias (atacante) - teve poucas oportunidades no Cruzeiro, pelo qual fez somente três partidas. Para jogar com regularidade, foi emprestado três vezes: Palmeiras, Sport e Chapecoense. Estabeleceu-se de vez no clube catarinense, pelo qual contabilizou 16 gols em 92 partidas. Em novembro de 2016, foi um dos 71 mortos no acidente aéreo da delegação da Chape que viajava à Colômbia para enfrentar o Atlético Nacional pela final da Copa Sul-Americana.
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Willian (atacante) - marcou 15 gols em 61 jogos até ser adquirido em definitivo em julho de 2014 ao Metalist, da Ucrânia, por 3,5 milhões de euros. Com contrato longo, o ''Bigode'' virou xodó dos torcedores e foi peça importante no bicampeonato brasileiro. Em três anos e meio de Cruzeiro, fez 40 gols em 185 partidas.
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Luan (atacante) - disputou 35 jogos pelo Cruzeiro (algumas vezes improvisado como lateral-esquerdo) e marcou seis gols. Após um ano de contrato, não teve os direitos econômicos comprados pelo clube celeste e retornou ao Palmeiras.
Foto: Arquivo/EM D.A Press
Lucca (atacante) - veio para o Cruzeiro num cenário semelhante ao de Ricardo Goulart, pois também havia se destacado na Série B de 2012 ao marcar 11 gols com a camisa do vice-campeão Criciúma. No time celeste, contudo, não conseguiu espaço. Em 13 jogos, fez dois gols.
Foto: Arquivo/EM D.A Press
Dagoberto (atacante) - embora não seja centroavante de ofício, o ex-jogador de Atlético-PR, São Paulo e Internacional exerceu essa função em algumas ocasiões pelo Cruzeiro. Em dois anos, marcou 23 gols em 81 jogos e foi nome importante na conquista do bicampeonato brasileiro.
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2012: 20
Contratações do Cruzeiro em 2012
Jackson (lateral-direito) - chegou ao Cruzeiro em janeiro de 2012 por empréstimo do FC Dallas, dos Estados Unidos. Sem evoluir nos treinamentos, jogou apenas o amistoso de pré-temporada contra o Mamoré, em que a Raposa venceu por 2 a 1, em Patos de Minas.
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Ceará (lateral-direito) - foi anunciado pelo Cruzeiro em junho de 2012, após cinco temporadas no Paris Saint-Germain, da França. O veterano de 32 anos assinou contrato até o fim de 2015. Em 133 partidas, marcou dois gols e teve papel importante na conquista do bicampeonato brasileiro em 2013 e 2014.
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Gilson (lateral-esquerdo) - chegou ao Cruzeiro em 2012 como parte do pagamento do Grêmio pela compra de metade dos direitos econômicos de Kléber, mas não se firmou no clube. Hoje, aos 34 anos, defende o Botafogo-SP na Série B, depois de três temporadas consecutivas a serviço do Botafogo. Também teve boas passagens pelo América (2011, 2014 e 2016), pelo qual marcou 10 gols em 91 jogos.
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Thiago Carvalho (zagueiro) - jogou 23 partidas pelo Cruzeiro e marcou um gol. O melhor momento de sua carreira foi pelo Boa Esporte, clube que defendeu por quatro temporadas, com 107 partidas e 10 gols. Em 2018, pendurou as chuteiras, aos 30 anos, e se tornou treinador. Ele comanda a Aparecidense-GO na Série D do Campeonato Brasileiro.
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Mateus (zagueiro) - campeão da Série B pela Portuguesa em 2011, veio para o Cruzeiro no ano seguinte e viveu seu momento de maior destaque ao marcar o gol de empate no clássico com o Atlético (2 a 2), no Independência, pela 19ª rodada do Brasileiro. O lance ocorreu aos 56 minutos do segundo tempo, pois o jogo ficou paralisado durante sete minutos em função de objetos atirados em campo pelos torcedores celestes.
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Alex Silva (zagueiro) - foi contratado em março de 2012 pelo Cruzeiro. Em sua terceira partida - empate por 0 a 0 com o Atlético-GO, em Uberlândia, pela primeira rodada do Brasileiro -, machucou o ligamento cruzado anterior do joelho esquerdo e precisou passar por cirurgia, perdendo assim o restante da temporada. Alex Silva é irmão de Luisão, que jogou pelo clube celeste, no Benfica de Portugal e na Seleção Brasileira. Ele se aposentou em 2019, aos 34 anos, após duas temporadas e meia no Jorge Wilstermann, da Bolívia.
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Rafael Donato (zagueiro) - foi contratado justamente para suprir a lacuna deixada por Alex Silva. Com 1,94m de altura, o ex-jogador do Bahia assinou vínculo por cinco temporadas. Logo na estreia, marcou dois gols na derrota por 3 a 2 para o São Paulo, no Independência, pela sétima rodada do Brasileiro. Apesar da qualidade na bola aérea, não tinha velocidade, o que lhe causava dificuldade para acompanhar atacantes rápidos. Por isso, perdeu lugar no grupo e encerrou a temporada com apenas 11 partidas.
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Diego Arias (volante) - vindo do PAOK, da Grécia, o meio-campista com breve passagem pela Seleção Colombiana disputou apenas três jogos com a camisa do Cruzeiro, sendo um amistoso e dois pelo Campeonato Brasileiro. A justificativa dos técnicos que comandaram a equipe em 2012 - Vagner Mancini e Celso Roth - é que o atleta estava abaixo dos colegas em termos de rendimento. De 2013 a 2017 foi atleta do Atlético Nacional, clube de seu país, pelo qual conquistou a Copa Libertadores de 2016.
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Sandro Silva (volante) - o meio-campista de muita força física não repetiu no Cruzeiro as atuações que lhe fizeram ganhar destaque por Internacional e Palmeiras. Fez apenas 11 partidas pelo clube e não deixou saudades.
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Rudnei (volante) - contratado ao Ceará, fez apenas sete jogos pelo Cruzeiro e marcou um gol. Com a saída do técnico Vagner Mancini, acabou perdendo espaço e se transferiu em junho de 2012 para o Alania Vladikavkaz, da Rússia.
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Marcelo Oliveira (volante) - emprestado à época pelo Corinthians, fez tanto a função de volante quanto a de lateral-esquerdo no Cruzeiro. Em 42 jogos pelo clube, não marcou nenhum gol.
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Amaral (volante) - com bom chute de média e longa distância, o ex-meio-campista do América chegou ao Cruzeiro em janeiro de 2012 e até começou a temporada como titular, mas sem atuações convincentes. Deixou o elenco meses depois, sendo repassado por empréstimo ao Botafogo.
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Willian Magrão (volante) - revelado na base do Grêmio, foi emprestado ao Cruzeiro durante o Campeonato Brasileiro de 2012. Em 18 jogos, marcou um gol.
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Tinga (volante) - assinou contrato de três anos com o Cruzeiro em maio de 2012. Embora não tenha atuado tanto nesse período, foi importante por ser um jogador experiente e de bom relacionamento. Vestindo a camisa 7, ganhou duas edições do Brasileiro (2013 e 2014) e uma do Mineiro (2014). Encerrou a carreira em maio de 2015, aos 37 anos, depois de 65 partidas e dois gols marcados pelo clube. Em 2017, regressou à Toca para o cargo de gerente de futebol e ajudou a montar o grupo campeão da Copa do Brasil.
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Souza (meia) - já com 33 anos, esteve longe de ser o jogador que brilhou a serviço de São Paulo e Grêmio. Em 33 partidas, marcou somente um gol e não teve o empréstimo renovado para 2013.
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Martinuccio (atacante) - tecnicamente, mostrou qualidade quando esteve em campo. Em 2012, disputou 10 jogos e marcou quatro gols. O problema é que sempre conviveu com lesões na perna e, consequentemente, teve a sequência prejudicada. Por conta disso, fez apenas 20 partidas em dois anos no Cruzeiro.
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Fabinho (atacante) - observado em virtude das boas atuações pelo Guarani, o atacante velocista não se sobressaiu no Cruzeiro e deixou o clube sem balançar a rede em 15 partidas.
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Borges (atacante) - contratado ao Santos em julho de 2012, o atacante teve bom início na Toca II, marcando sete gols em 16 partidas no Brasileiro. Em 2013, foi referência no setor ofensivo e conquistou a artilharia do elenco campeão nacional (10 gols). Deixou o clube em dezembro de 2014, com 28 tentos em 75 apresentações.
Foto: Arquivo/EM D.A Press
Fábio Lopes (atacante) - desconhecido dos torcedores cruzeirenses, fez apenas duas partidas pelo clube, ambas pelo Campeonato Mineiro.
Foto: Arquivo/EM D.A Press
Walter (atacante) - emprestado pelo Porto-POR, disputou o primeiro semestre de 2012 pelo Cruzeiro e marcou três gols em 11 jogos. O problema dele para ter sequência era o mesmo que lhe causou dificuldades em outros clubes: o sobrepeso. Além disso, o jogador alegou insatisfação em Belo Horizonte por causa do excesso de obras na cidade, que dificultavam momentos de lazer com a família como as idas ao shopping.
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