Ancelotti e Cristiano Ronaldo têm boa relação e já trabalharam juntos no próprio Real Madrid (Foto: Josep LAGO/AFP)

O craque português Cristiano Ronaldo vai emplacar a quarta temporada na Juventus, mas ainda existem especulações sobre o seu futuro. A cada janela de transferências, seu nome é cogitado por diversos clubes da Europa e um retorno ao Real Madrid também é especulado. No entanto, o presidente Florentino Pérez sempre disse que não havia sentido em trazer o atacante de volta.




Dugout
O atual treinador do Real Madrid, o italiano Carlo Ancelotti, usou a sua conta oficial no Twitter nesta terça-feira para descartar a possibilidade de contratar o jogador, como uma TV espanhola cravou: "Cristiano Ronaldo é uma lenda do Real Madrid e tem todo o meu carinho e respeito. Nunca pensei em contratá-lo Olhamos para a frente", escreveu.

A ligação do camisa 7 com o estádio Santiago Bernabéu é muito forte e muitos consideram o astro como o maior ídolo do Real Madrid. No entanto, Florentino Pérez dificilmente recontrata atletas como uma certa idade e dificilmente Cristiano Ronaldo vestirá a camisa dos merengues como jogador.

Ancelotti e Cristiano Ronaldo têm boa relação e já trabalharam juntos no próprio Real Madrid. A parceria durou duas temporadas (2013-2014 e 2014-2015), período em que o jogador foi artilheiro das edições em questão do Campeonato Espanhol - o clube ainda venceu uma edição da Liga dos Campeões da Europa.




O português tem contrato com a Juventus até junho de 2022 e, até o momento, as conversas por renovação estão paralisadas. A partir de janeiro, portanto, o atleta pode assinar de graça com qualquer equipe. Mas, na Itália, a diretoria do clube de Turim diz que o português continua nos planos e cumprirá o seu contrato.

No Real Madrid, os dirigentes estão focados na contratação do atacante francês Mbappé, que não deve renovar com o Paris Saint-Germain e gostaria de sair já nessa janela de transferências. O grande problema é que o clube de Paris faz jogo duro e não quer negociá-lo, mesmo correndo o risco do jogador sair de graça, já que pode assinar um pré-acordo com qualquer outro time a partir de janeiro do ano que vem.