A maior parte é da categoria “Reconstrução”, lançada na última semana. Até a última atualização desta reportagem, o contador do site oficial do Cruzeiro mostrava que 33 mil pessoas já aderiram ao plano, comercializado por R$12.
Consultor financeiro e de gestão do Núcleo Dirigente Transitório, Julio Reis escreveu, também em sua conta pessoal no Twitter, que o número de adesões já representa receita bruta de R$ 4,5 milhões e receita líquida de “praticamente” R$ 4 milhões.
A expectativa do Cruzeiro é alcançar 100 mil sócios só na modalidade “reconstrução”. Isso renderia faturamento anual, só com esse plano, de R$ 14,4 milhões. Inicialmente, o clube liberou a adesão apenas com cartão de crédito como opção de pagamento.
Os outros 23 mil sócios são associados aos programas cativos, que garantem lugares no Mineirão, ou Cruzeiro Sempre/Cruzeiro Eterno, que concede diferentes descontos aos torcedores. Essas categorias serão remodeladas e as novidades deverão ser anunciadas até o fim deste mês.
Acabamos de bater o recorde de número de sócios ativos da história do Cruzeiro! %uD83E%uDD8A%uD83D%uDE80%uD83D%uDE80%uD83D%uDE80%uD83D%uDE80%uD83D%uDE80%uD83D%uDE80%uD83D%uDE80%uD83D%uDE80 pic.twitter.com/qFEemlCrj3
— Kris Brettas (@KrisBrettas) January 19, 2020