Segundo o mandatário, falta apenas o ‘sim’ de Clayton para que a negocaição se concretize: “O Figueirense quer Clayton? Sim, e gostaria muito que viesse. Ele é bem-vindo. É uma decisão pessoal. Ele precisa decidir o que quer da vida”, disse, em entrevista ao Grupo VEG Esportes.
Revelado pelo próprio Figueirense, Clayton foi contratado pelo Atlético no início de 2016. O contrato firmado à época se encerra em dezembro de 2020. Sem espaço no elenco comandado pelo técnico Rafael Dudamel, o atacante espera propostas consideradas boas desde o fim de 2019.
Nas negociações com o Atlético, o Figueirense se propôs a pagar 15% do salário de Clayton. De acordo com Chiquinho de Assis, os vencimentos mensais do atacante são R$ 190 mil.
Portanto, nesse formato de negócio, o Atlético pagaria R$ 161,5 mil. Já o Figueirense arcaria com R$ 28,5 mil.
“O Clayton está em um patamar salarial fora da realidade do Figueirense, não tem a menor chance de chegar a esse patamar. Por outro lado, é sabido que o Atlético não está contando com ele para 2020, mas tem esse compromisso na folha. Não é difícil chegar a um entendimento com o clube, coisa que está muito próximo, mas é importante o atleta querer vir e entender a situação”, disse Chiquinho de Assis.