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Lista de ex-jogadores do América que disputaram Copas do Mundo

Fred, Gilberto Silva, Éder Aleixo e Tostão são alguns dos atletas que compõem a lista

12 de junho de 2014 - 17:39
  • Tostão - um dos meias-atacantes mais técnicos do futebol mundial, Tostão defendeu as categorias de base do América por dois anos. Em 1963, aos 16 anos de idade, foi contratado pelo Cruzeiro e se tornou maior artilheiro da história, com 249 gols em 373 jogos. O ex-jogador, que mais adiante se tornaria médico e cronista esportivo, disputou as Copas de 1966 e 1970 pela Seleção Brasileira. Nos seis anos que vestiu a amarelinha, Tostão marcou 36 tentos em 65 partidas. Por conta de um problema na retina, teve de encerrar a carreira aos 26 anos.
  • Tostão - um dos meias-atacantes mais técnicos do futebol mundial, Tostão defendeu as categorias de base do América por dois anos. Em 1963, aos 16 anos de idade, foi contratado pelo Cruzeiro e se tornou maior artilheiro da história, com 249 gols em 373 jogos. O ex-jogador, que mais adiante se tornaria médico e cronista esportivo, disputou as Copas de 1966 e 1970 pela Seleção Brasileira. Nos seis anos que vestiu a amarelinha, Tostão marcou 36 tentos em 65 partidas. Por conta de um problema na retina, teve de encerrar a carreira aos 26 anos.
  • Dadá Maravilha - atacante folclórico, irreverente e carismático, Dadá disputou a Copa do Mundo de 1970, no México, a mando do então presidente da república Emilio Garrastazu Médici. Não entrou em uma partida sequer, porém fez parte do grupo vencedor que é lembrado como um dos melhores de todos os tempos. O ex-jogador tem forte identificação com o Atlético, pelo qual marcou 211 gols em 290 jogos. Sua passagem pelo América ocorreu em 1984, já no fim da carreira. Hoje, aos 68 anos, Dadá Maravilha é representante do Galo na bancada democrática do programa Alterosa Esporte, da TV Alterosa.
  • Dadá Maravilha - atacante folclórico, irreverente e carismático, Dadá disputou a Copa do Mundo de 1970, no México, a mando do então presidente da república Emilio Garrastazu Médici. Não entrou em uma partida sequer, porém fez parte do grupo vencedor que é lembrado como um dos melhores de todos os tempos. O ex-jogador tem forte identificação com o Atlético, pelo qual marcou 211 gols em 290 jogos. Sua passagem pelo América ocorreu em 1984, já no fim da carreira. Hoje, aos 68 anos, Dadá Maravilha é representante do Galo na bancada democrática do programa Alterosa Esporte, da TV Alterosa.
  • Dadá Maravilha - atacante folclórico, irreverente e carismático, Dadá disputou a Copa do Mundo de 1970, no México, a mando do então presidente da república Emilio Garrastazu Médici. Não entrou em uma partida sequer, porém fez parte do grupo vencedor que é lembrado como um dos melhores de todos os tempos. O ex-jogador tem forte identificação com o Atlético, pelo qual marcou 211 gols em 290 jogos. Sua passagem pelo América ocorreu em 1984, já no fim da carreira. Hoje, aos 68 anos, Dadá Maravilha é representante do Galo na bancada democrática do programa Alterosa Esporte, da TV Alterosa.
  • Éder Aleixo - fez sucesso com as camisas de Grêmio, Atlético e Palmeiras, mas foi no Coelho que o 'Bomba' deu seus primeiros passos no futebol, atuando entre 1975 e 1977. Disputou a Copa do Mundo de 1982 pela Seleção Brasileira, marcando dois gols em cinco partidas. O time era considerado o melhor da competição, mas acabou eliminado diante da Itália nas quartas de final (derrota por 3 a 2).
  • Éder Aleixo - fez sucesso com as camisas de Grêmio, Atlético e Palmeiras, mas foi no Coelho que o 'Bomba' deu seus primeiros passos no futebol, atuando entre 1975 e 1977. Disputou a Copa do Mundo de 1982 pela Seleção Brasileira, marcando dois gols em cinco partidas. O time era considerado o melhor da competição, mas acabou eliminado diante da Itália nas quartas de final (derrota por 3 a 2).
  • Toninho Cerezo - um dos maiores ídolos da história do Atlético, Toninho Cerezo disputou as Copas do Mundo de 1978 e 1982 pela Seleção Brasileira. Na primeira, um terceiro lugar. Na segunda, a dolorosa eliminação nas quartas de final. Em oito anos, Cerezo jogou 73 vezes e marcou cinco gols pelo Brasil. No fim da carreira, o ex-volante jogou pelo América, em 1996, quando já tinha 41 anos de idade.
  • Silas - revelado pelo São Paulo, o ex-armador disputou as Copas de 1986 e 1990, a última com a camisa de número 10. Silas marcou apenas um gol em 38 jogos pela Seleção Brasileira. Sua passagem pelo América como jogador foi curta, entre 2001 e 2002. Como treinador, ele dirigiu a equipe entre setembro de 2012 e fevereiro de 2013. Foram 22 partidas, sete vitórias, 11 empates e quatro derrotas.
  • Silas - revelado pelo São Paulo, o ex-armador disputou as Copas de 1986 e 1990, a última com a camisa de número 10. Silas marcou apenas um gol em 38 jogos pela Seleção Brasileira. Sua passagem pelo América como jogador foi curta, entre 2001 e 2002. Como treinador, ele dirigiu a equipe entre setembro de 2012 e fevereiro de 2013. Foram 22 partidas, sete vitórias, 11 empates e quatro derrotas.
  • Silas - revelado pelo São Paulo, o ex-armador disputou as Copas de 1986 e 1990, a última com a camisa de número 10. Silas marcou apenas um gol em 38 jogos pela Seleção Brasileira. Sua passagem pelo América como jogador foi curta, entre 2001 e 2002. Como treinador, ele dirigiu a equipe entre setembro de 2012 e fevereiro de 2013. Foram 22 partidas, sete vitórias, 11 empates e quatro derrotas.
  • Nakazawa - sim, isso mesmo. Um japonês que disputou os Mundiais de 2006 e 2010 aprendeu parte da técnica do futebol brasileiro no América. O zagueiro Yuji Nakazawa foi campeão mineiro de juniores pelo clube alviverde, em 1996. Hoje, aos 36 anos, ele segue em atividade, defendendo o Yokohama Marinos, da J-League.
  • Nakazawa - sim, isso mesmo. Um japonês que disputou os Mundiais de 2006 e 2010 aprendeu parte da técnica do futebol brasileiro no América. O zagueiro Yuji Nakazawa foi campeão mineiro de juniores pelo clube alviverde, em 1996. Hoje, aos 36 anos, ele segue em atividade, defendendo o Yokohama Marinos, da J-League.
  • Nakazawa - sim, isso mesmo. Um japonês que disputou os Mundiais de 2006 e 2010 aprendeu parte da técnica do futebol brasileiro no América. O zagueiro Yuji Nakazawa foi campeão mineiro de juniores pelo clube alviverde, em 1996. Hoje, aos 36 anos, ele segue em atividade, defendendo o Yokohama Marinos, da J-League.
  • Gilberto Silva - dos que passaram pela base do Coelho, Gilberto Silva é o recordista em participações na Copa. Foram três edições - 2002, 2006 e 2010. Ainda em atividade, o volante, que pode retornar ao seu clube de origem após a paralisação do Mundial, marcou três gols em 93 partidas com a amarelinha. Gilberto também jogou por Atlético, Arsenal, Panathinaikos e Grêmio.
  • Gilberto Silva - dos que passaram pela base do Coelho, Gilberto Silva é o recordista em participações na Copa. Foram três edições - 2002, 2006 e 2010. Ainda em atividade, o volante, que pode retornar ao seu clube de origem após a paralisação do Mundial, marcou três gols em 93 partidas com a amarelinha. Gilberto também jogou por Atlético, Arsenal, Panathinaikos e Grêmio.
  • Michel Bastos - poucos sabem, mas Michel Bastos vestiu a camisa do América em 2001. Ainda nas categorias de base, o lateral-esquerdo fez parte do grupo campeão de um torneio na Holanda. Não chegou a fazer parte do grupo principall, indo para o Feyenoord (HOL) logo na sequência. No profissional, Michel brilhou com a camisa do Figueirense. Na Europa, obteve destaque por Lille e Lyon, da França. Disputou a Copa do Mundo de 2010 pela Seleção Brasileira na condição de titular.
  • Michel Bastos - poucos sabem, mas Michel Bastos vestiu a camisa do América em 2001. Ainda nas categorias de base, o lateral-esquerdo fez parte do grupo campeão de um torneio na Holanda. Não chegou a fazer parte do grupo principall, indo para o Feyenoord (HOL) logo na sequência. No profissional, Michel brilhou com a camisa do Figueirense. Na Europa, obteve destaque por Lille e Lyon, da França. Disputou a Copa do Mundo de 2010 pela Seleção Brasileira na condição de titular.
  • Gilberto - o único gol do versátil jogador pela Seleção Brasileira foi marcado na Copa de 2006, na Alemanha, contra o Japão. Gilberto, que obteve mais destaque jogando pelo Cruzeiro, ainda disputou o Mundial de 2010. Sua passagem pelo América ocorreu em 2012, quando jogou 18 partidas na Série B do Brasileiro.
  • Gilberto - o único gol do versátil jogador pela Seleção Brasileira foi marcado na Copa de 2006, na Alemanha, contra o Japão. Gilberto, que obteve mais destaque jogando pelo Cruzeiro, ainda disputou o Mundial de 2010. Sua passagem pelo América ocorreu em 2012, quando jogou 18 partidas na Série B do Brasileiro.
  • Fred - uma das maiores revelações da história do América, o centroavante carrega a responsabilidade de gols na Copa do Mundo de 2014. Ele já marcou 17 vezes em 34 jogos com a amarelinha. Pelo profissional do Coelho, Fred fez 35 gols em 57 partidas. Vale lembrar que o artilheiro disputou o Mundial de 2006 e deixou tento em sua única apresentação, contra a Austrália, na fase de grupos.
  • Fred - uma das maiores revelações da história do América, o centroavante carrega a responsabilidade de gols na Copa do Mundo de 2014. Ele já marcou 17 vezes em 34 jogos com a amarelinha. Pelo profissional do Coelho, Fred fez 35 gols em 57 partidas. Vale lembrar que o artilheiro disputou o Mundial de 2006 e deixou tento em sua única apresentação, contra a Austrália, na fase de grupos.

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  • Tostão - um dos meias-atacantes mais técnicos do futebol mundial, Tostão defendeu as categorias de base do América por dois anos. Em 1963, aos 16 anos de idade, foi contratado pelo Cruzeiro e se tornou maior artilheiro da história, com 249 gols em 373 jogos. O ex-jogador, que mais adiante se tornaria médico e cronista esportivo, disputou as Copas de 1966 e 1970 pela Seleção Brasileira. Nos seis anos que vestiu a amarelinha, Tostão marcou 36 tentos em 65 partidas. Por conta de um problema na retina, teve de encerrar a carreira aos 26 anos.
  • Arquivo/EM/D.A Press
    Tostão - um dos meias-atacantes mais técnicos do futebol mundial, Tostão defendeu as categorias de base do América por dois anos. Em 1963, aos 16 anos de idade, foi contratado pelo Cruzeiro e se tornou maior artilheiro da história, com 249 gols em 373 jogos. O ex-jogador, que mais adiante se tornaria médico e cronista esportivo, disputou as Copas de 1966 e 1970 pela Seleção Brasileira. Nos seis anos que vestiu a amarelinha, Tostão marcou 36 tentos em 65 partidas. Por conta de um problema na retina, teve de encerrar a carreira aos 26 anos.
  • Dadá Maravilha - atacante folclórico, irreverente e carismático, Dadá disputou a Copa do Mundo de 1970, no México, a mando do então presidente da república Emilio Garrastazu Médici. Não entrou em uma partida sequer, porém fez parte do grupo vencedor que é lembrado como um dos melhores de todos os tempos. O ex-jogador tem forte identificação com o Atlético, pelo qual marcou 211 gols em 290 jogos. Sua passagem pelo América ocorreu em 1984, já no fim da carreira. Hoje, aos 68 anos, Dadá Maravilha é representante do Galo na bancada democrática do programa Alterosa Esporte, da TV Alterosa.
  • Dadá Maravilha - atacante folclórico, irreverente e carismático, Dadá disputou a Copa do Mundo de 1970, no México, a mando do então presidente da república Emilio Garrastazu Médici. Não entrou em uma partida sequer, porém fez parte do grupo vencedor que é lembrado como um dos melhores de todos os tempos. O ex-jogador tem forte identificação com o Atlético, pelo qual marcou 211 gols em 290 jogos. Sua passagem pelo América ocorreu em 1984, já no fim da carreira. Hoje, aos 68 anos, Dadá Maravilha é representante do Galo na bancada democrática do programa Alterosa Esporte, da TV Alterosa.
  • Dadá Maravilha - atacante folclórico, irreverente e carismático, Dadá disputou a Copa do Mundo de 1970, no México, a mando do então presidente da república Emilio Garrastazu Médici. Não entrou em uma partida sequer, porém fez parte do grupo vencedor que é lembrado como um dos melhores de todos os tempos. O ex-jogador tem forte identificação com o Atlético, pelo qual marcou 211 gols em 290 jogos. Sua passagem pelo América ocorreu em 1984, já no fim da carreira. Hoje, aos 68 anos, Dadá Maravilha é representante do Galo na bancada democrática do programa Alterosa Esporte, da TV Alterosa.
  • Arquivo/EM/D.A Press
    Éder Aleixo - fez sucesso com as camisas de Grêmio, Atlético e Palmeiras, mas foi no Coelho que o 'Bomba' deu seus primeiros passos no futebol, atuando entre 1975 e 1977. Disputou a Copa do Mundo de 1982 pela Seleção Brasileira, marcando dois gols em cinco partidas. O time era considerado o melhor da competição, mas acabou eliminado diante da Itália nas quartas de final (derrota por 3 a 2).
  • Éder Aleixo - fez sucesso com as camisas de Grêmio, Atlético e Palmeiras, mas foi no Coelho que o 'Bomba' deu seus primeiros passos no futebol, atuando entre 1975 e 1977. Disputou a Copa do Mundo de 1982 pela Seleção Brasileira, marcando dois gols em cinco partidas. O time era considerado o melhor da competição, mas acabou eliminado diante da Itália nas quartas de final (derrota por 3 a 2).
  • Arquivo/EM/D.A Press
    Toninho Cerezo - um dos maiores ídolos da história do Atlético, Toninho Cerezo disputou as Copas do Mundo de 1978 e 1982 pela Seleção Brasileira. Na primeira, um terceiro lugar. Na segunda, a dolorosa eliminação nas quartas de final. Em oito anos, Cerezo jogou 73 vezes e marcou cinco gols pelo Brasil. No fim da carreira, o ex-volante jogou pelo América, em 1996, quando já tinha 41 anos de idade.
  • Arquivo/EM/D.A Press
    Silas - revelado pelo São Paulo, o ex-armador disputou as Copas de 1986 e 1990, a última com a camisa de número 10. Silas marcou apenas um gol em 38 jogos pela Seleção Brasileira. Sua passagem pelo América como jogador foi curta, entre 2001 e 2002. Como treinador, ele dirigiu a equipe entre setembro de 2012 e fevereiro de 2013. Foram 22 partidas, sete vitórias, 11 empates e quatro derrotas.
  • Arquivo/EM/D.A Press
    Silas - revelado pelo São Paulo, o ex-armador disputou as Copas de 1986 e 1990, a última com a camisa de número 10. Silas marcou apenas um gol em 38 jogos pela Seleção Brasileira. Sua passagem pelo América como jogador foi curta, entre 2001 e 2002. Como treinador, ele dirigiu a equipe entre setembro de 2012 e fevereiro de 2013. Foram 22 partidas, sete vitórias, 11 empates e quatro derrotas.
  • Arquivo/EM/D.A Press
    Silas - revelado pelo São Paulo, o ex-armador disputou as Copas de 1986 e 1990, a última com a camisa de número 10. Silas marcou apenas um gol em 38 jogos pela Seleção Brasileira. Sua passagem pelo América como jogador foi curta, entre 2001 e 2002. Como treinador, ele dirigiu a equipe entre setembro de 2012 e fevereiro de 2013. Foram 22 partidas, sete vitórias, 11 empates e quatro derrotas.
  • Arquivo/EM/D.A Press
    Nakazawa - sim, isso mesmo. Um japonês que disputou os Mundiais de 2006 e 2010 aprendeu parte da técnica do futebol brasileiro no América. O zagueiro Yuji Nakazawa foi campeão mineiro de juniores pelo clube alviverde, em 1996. Hoje, aos 36 anos, ele segue em atividade, defendendo o Yokohama Marinos, da J-League.
  • Nakazawa - sim, isso mesmo. Um japonês que disputou os Mundiais de 2006 e 2010 aprendeu parte da técnica do futebol brasileiro no América. O zagueiro Yuji Nakazawa foi campeão mineiro de juniores pelo clube alviverde, em 1996. Hoje, aos 36 anos, ele segue em atividade, defendendo o Yokohama Marinos, da J-League.
  • Reuters
    Nakazawa - sim, isso mesmo. Um japonês que disputou os Mundiais de 2006 e 2010 aprendeu parte da técnica do futebol brasileiro no América. O zagueiro Yuji Nakazawa foi campeão mineiro de juniores pelo clube alviverde, em 1996. Hoje, aos 36 anos, ele segue em atividade, defendendo o Yokohama Marinos, da J-League.
  • Arquivo/EM/D.A Press
    Gilberto Silva - dos que passaram pela base do Coelho, Gilberto Silva é o recordista em participações na Copa. Foram três edições - 2002, 2006 e 2010. Ainda em atividade, o volante, que pode retornar ao seu clube de origem após a paralisação do Mundial, marcou três gols em 93 partidas com a amarelinha. Gilberto também jogou por Atlético, Arsenal, Panathinaikos e Grêmio.
  • Reuters
    Gilberto Silva - dos que passaram pela base do Coelho, Gilberto Silva é o recordista em participações na Copa. Foram três edições - 2002, 2006 e 2010. Ainda em atividade, o volante, que pode retornar ao seu clube de origem após a paralisação do Mundial, marcou três gols em 93 partidas com a amarelinha. Gilberto também jogou por Atlético, Arsenal, Panathinaikos e Grêmio.
  • Michel Bastos - poucos sabem, mas Michel Bastos vestiu a camisa do América em 2001. Ainda nas categorias de base, o lateral-esquerdo fez parte do grupo campeão de um torneio na Holanda. Não chegou a fazer parte do grupo principall, indo para o Feyenoord (HOL) logo na sequência. No profissional, Michel brilhou com a camisa do Figueirense. Na Europa, obteve destaque por Lille e Lyon, da França. Disputou a Copa do Mundo de 2010 pela Seleção Brasileira na condição de titular.
  • Reuters
    Michel Bastos - poucos sabem, mas Michel Bastos vestiu a camisa do América em 2001. Ainda nas categorias de base, o lateral-esquerdo fez parte do grupo campeão de um torneio na Holanda. Não chegou a fazer parte do grupo principall, indo para o Feyenoord (HOL) logo na sequência. No profissional, Michel brilhou com a camisa do Figueirense. Na Europa, obteve destaque por Lille e Lyon, da França. Disputou a Copa do Mundo de 2010 pela Seleção Brasileira na condição de titular.
  • Reuters
    Gilberto - o único gol do versátil jogador pela Seleção Brasileira foi marcado na Copa de 2006, na Alemanha, contra o Japão. Gilberto, que obteve mais destaque jogando pelo Cruzeiro, ainda disputou o Mundial de 2010. Sua passagem pelo América ocorreu em 2012, quando jogou 18 partidas na Série B do Brasileiro.
  • Arquivo/EM/D.A Press
    Gilberto - o único gol do versátil jogador pela Seleção Brasileira foi marcado na Copa de 2006, na Alemanha, contra o Japão. Gilberto, que obteve mais destaque jogando pelo Cruzeiro, ainda disputou o Mundial de 2010. Sua passagem pelo América ocorreu em 2012, quando jogou 18 partidas na Série B do Brasileiro.
  • Arquivo/EM/D.A Press
    Fred - uma das maiores revelações da história do América, o centroavante carrega a responsabilidade de gols na Copa do Mundo de 2014. Ele já marcou 17 vezes em 34 jogos com a amarelinha. Pelo profissional do Coelho, Fred fez 35 gols em 57 partidas. Vale lembrar que o artilheiro disputou o Mundial de 2006 e deixou tento em sua única apresentação, contra a Austrália, na fase de grupos.
  • Reuters
    Fred - uma das maiores revelações da história do América, o centroavante carrega a responsabilidade de gols na Copa do Mundo de 2014. Ele já marcou 17 vezes em 34 jogos com a amarelinha. Pelo profissional do Coelho, Fred fez 35 gols em 57 partidas. Vale lembrar que o artilheiro disputou o Mundial de 2006 e deixou tento em sua única apresentação, contra a Austrália, na fase de grupos.
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