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De janeiro a dezembro: relembre 12 fatos que marcaram a temporada 2018 do Atlético

Galo passou em branco em temporada marcada por demissões no clube

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26 de dezembro de 2018 - 17:05
  • O início: o Atlético iniciou a preparação a temporada 2018 com a chegada de sete contratações: Arouca, Samuel Xavier, Erik, Ricardo Oliveira, Róger Guedes, Iago Maidana e Tomás Andrade. O antigo time sub-23 disputou a Florida Cup com a presença do volante Adilson, que estava fora dos planos do técnico Oswaldo de Oliveira.
  • Confusão e demissão: após empate com o Atlético-AC, por 1 a 1, fora de casa, que valeu a classificação do Atlético para a segunda fase da Copa do Brasil, e a discussão com o repórter Leo Gomide, da Rádio Inconfidência, o técnico Oswaldo de Oliveira foi demitido pela diretoria alvinegra. A justificativa foi o futebol ruim apresentado no início de 2018. Thiago Larghi assumiu como interino.
  • Tragédia: No dia 13 de março, após apresentar o projeto do time de futebol americano do Atlético, Bebeto de Freitas, diretor de administração e controle do clube, morreu na Cidade do Galo após sofrer uma parada cardíaca.
  • Perda do título: depois de vencer o Cruzeiro no primeiro jogo da final do Campeonato Mineiro por 3 a 1, no Independência, o Atlético chegou ao Mineirão com vantagem para conquistar o título, mas acabou perdendo por 2 a 0 (jogou boa parte do confronto com um a menos, após expulsão infantil de Otero) e ficou sem a taça.
  • Eliminação traumática e repercussão negativa: o mês foi marcado por fracassos do Atlético. No dia 8 de maio, os reservas do Galo entraram em campo contra o San Lorenzo. Após o empate sem gols, o time acabou eliminado da Copa Sul-Americana. Após a queda, o presidente Sérgio Sette Câmara deu uma declaração e afirmou que o torneio não importava muito ao clube por causa do baixo retorno financeiro. A competição foi chamada por ele de 'Segunda Divisão da Libertadores'. A declaração gerou muitas críticas do torcedor alvinegro.
  • Nova queda, desta vez nos pênaltis: uma semana após a queda na Copa Sul-Americana, o Atlético foi eliminado da Copa do Brasil pela Chapecoense. Os dois jogos terminaram empatados. Na disputa por pênaltis, melhor para a equipe de Chapecó, que venceu por 4 a 3. Os erros do Galo foram de Ricardo Oliveira e Róger Guedes.
  • Chegada e saídas: durante pausa para a Copa do Mundo, o Atlético acertou a contratação do colombiano Yimmi Chará, jogador mais caro da história do clube (cerca de R$ 22 milhões). Em contrapartida, viu Róger Guedes, artilheiro do Campeonato Brasileiro até então, se transferir para o Shandong Luneng, da China. Na negociação com Palmeiras e Criciúma, o Galo levou 2,5 milhões de euros. Outros jogadores, como Otero (Al Wehda-ARA) e Bremer (Torino-ITA) também deixaram o clube.
  • Barca no meio do ano: adiretoria alvinegra, em busca de reforços, anunciou a chegada de mais sete jogadores entre o início da Copa do Mundo da Rússia e agosto: o zagueiro Martín Rea, o volante José Welison, os meias David Terans e Nathan e os atacantes Denílson, Edinho e Leandrinho. Destes, apenas José Welison conseguiu se firmar na equipe. Terans foi peça bastante utilizada durante as partidas. As outras contratações feitas por Alexandre Gallo foram bastante criticadas, principalmente Denílson e Edinho, que ganharam longos contratos com o clube (ambos fecharam por cinco anos).
  • Caiu o ex-interino: após empate sem gols no clássico com o América, o técnico Thiago Larghi, que havia sido efetivado no fim de junho, foi demitido. Ele ficou pouco mais de quatro meses como interino e quase três meses como treinador da equipe. Larghi treinou o Galo em 49 partidas. Foram 23 vitórias, 12 empates e 14 derrotas, sendo 55% de aproveitamento.
  • Volta do comandante ídolo da massa: o mesmo dia da demissão de Thiago Larghi, a diretoria anunciou o retorno de Levir Culpi ao clube. Com o treinador, o time melhorou o desempenho na temporada. Foram quatro vitórias, um empate e quatro derrotas, sendo 48% de aproveitamento.
  • Mudança na diretoria de futebol: no dia 30 de outubro, após quatro jogos sem vitória, o presidente Sérgio Sette Câmara resolveu demitir o diretor de futebol Alexandre Gallo, responsável pelo planejamento da temporada 2018. Para o lugar do ex-volante, Marques, que trabalhava como coordenador das categorias de base, foi o escolhido de forma interina. O ex-atacante foi efetivado no cargo em dezembro.
  • Vaga na Libertadores: no dia 1º de dezembro, o Atlético precisava da vitória sobre o Botafogo, no Independência, para voltar a disputar a Copa Libertadores. O Galo venceu por 1 a 0 o jogo válido pela última rodada do Campeonato Brasileiro e assegurou vaga na segunda fase preliminar da competição continental. O time comandado por Levir Culpi vai enfrentar o Danubio, do Uruguai.

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  • Bruno Cantini/Atlético
    O início: o Atlético iniciou a preparação a temporada 2018 com a chegada de sete contratações: Arouca, Samuel Xavier, Erik, Ricardo Oliveira, Róger Guedes, Iago Maidana e Tomás Andrade. O antigo time sub-23 disputou a Florida Cup com a presença do volante Adilson, que estava fora dos planos do técnico Oswaldo de Oliveira.
  • Reprodução
    Confusão e demissão: após empate com o Atlético-AC, por 1 a 1, fora de casa, que valeu a classificação do Atlético para a segunda fase da Copa do Brasil, e a discussão com o repórter Leo Gomide, da Rádio Inconfidência, o técnico Oswaldo de Oliveira foi demitido pela diretoria alvinegra. A justificativa foi o futebol ruim apresentado no início de 2018. Thiago Larghi assumiu como interino.
  • Bruno Cantini/Atlético
    Tragédia: No dia 13 de março, após apresentar o projeto do time de futebol americano do Atlético, Bebeto de Freitas, diretor de administração e controle do clube, morreu na Cidade do Galo após sofrer uma parada cardíaca.
  • Divulgação/Cruzeiro
    Perda do título: depois de vencer o Cruzeiro no primeiro jogo da final do Campeonato Mineiro por 3 a 1, no Independência, o Atlético chegou ao Mineirão com vantagem para conquistar o título, mas acabou perdendo por 2 a 0 (jogou boa parte do confronto com um a menos, após expulsão infantil de Otero) e ficou sem a taça.
  • Bruno Cantini/Atlético
    Eliminação traumática e repercussão negativa: o mês foi marcado por fracassos do Atlético. No dia 8 de maio, os reservas do Galo entraram em campo contra o San Lorenzo. Após o empate sem gols, o time acabou eliminado da Copa Sul-Americana. Após a queda, o presidente Sérgio Sette Câmara deu uma declaração e afirmou que o torneio não importava muito ao clube por causa do baixo retorno financeiro. A competição foi chamada por ele de 'Segunda Divisão da Libertadores'. A declaração gerou muitas críticas do torcedor alvinegro.
  • Divulgação/Chapecoense
    Nova queda, desta vez nos pênaltis: uma semana após a queda na Copa Sul-Americana, o Atlético foi eliminado da Copa do Brasil pela Chapecoense. Os dois jogos terminaram empatados. Na disputa por pênaltis, melhor para a equipe de Chapecó, que venceu por 4 a 3. Os erros do Galo foram de Ricardo Oliveira e Róger Guedes.
  • Bruno Cantini/Atlético
    Chegada e saídas: durante pausa para a Copa do Mundo, o Atlético acertou a contratação do colombiano Yimmi Chará, jogador mais caro da história do clube (cerca de R$ 22 milhões). Em contrapartida, viu Róger Guedes, artilheiro do Campeonato Brasileiro até então, se transferir para o Shandong Luneng, da China. Na negociação com Palmeiras e Criciúma, o Galo levou 2,5 milhões de euros. Outros jogadores, como Otero (Al Wehda-ARA) e Bremer (Torino-ITA) também deixaram o clube.
  • Bruno Cantini/Atlético
    Barca no meio do ano: adiretoria alvinegra, em busca de reforços, anunciou a chegada de mais sete jogadores entre o início da Copa do Mundo da Rússia e agosto: o zagueiro Martín Rea, o volante José Welison, os meias David Terans e Nathan e os atacantes Denílson, Edinho e Leandrinho. Destes, apenas José Welison conseguiu se firmar na equipe. Terans foi peça bastante utilizada durante as partidas. As outras contratações feitas por Alexandre Gallo foram bastante criticadas, principalmente Denílson e Edinho, que ganharam longos contratos com o clube (ambos fecharam por cinco anos).
  • Bruno Cantini/Atlético
    Caiu o ex-interino: após empate sem gols no clássico com o América, o técnico Thiago Larghi, que havia sido efetivado no fim de junho, foi demitido. Ele ficou pouco mais de quatro meses como interino e quase três meses como treinador da equipe. Larghi treinou o Galo em 49 partidas. Foram 23 vitórias, 12 empates e 14 derrotas, sendo 55% de aproveitamento.
  • Bruno Cantini/Atlético
    Volta do comandante ídolo da massa: o mesmo dia da demissão de Thiago Larghi, a diretoria anunciou o retorno de Levir Culpi ao clube. Com o treinador, o time melhorou o desempenho na temporada. Foram quatro vitórias, um empate e quatro derrotas, sendo 48% de aproveitamento.
  • Bruno Cantini/Atlético
    Mudança na diretoria de futebol: no dia 30 de outubro, após quatro jogos sem vitória, o presidente Sérgio Sette Câmara resolveu demitir o diretor de futebol Alexandre Gallo, responsável pelo planejamento da temporada 2018. Para o lugar do ex-volante, Marques, que trabalhava como coordenador das categorias de base, foi o escolhido de forma interina. O ex-atacante foi efetivado no cargo em dezembro.
  • Bruno Cantini/Atlético
    Vaga na Libertadores: no dia 1º de dezembro, o Atlético precisava da vitória sobre o Botafogo, no Independência, para voltar a disputar a Copa Libertadores. O Galo venceu por 1 a 0 o jogo válido pela última rodada do Campeonato Brasileiro e assegurou vaga na segunda fase preliminar da competição continental. O time comandado por Levir Culpi vai enfrentar o Danubio, do Uruguai.
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