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Por onde andam os jogadores do Cruzeiro que enfrentaram o Boca Juniors em 2008?

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18 de setembro de 2018 - 00:40
  • Fábio (30/09/1980) - embora já gozasse de prestígio na Toca da Raposa II, Fábio ainda não havia alcançado o status de ídolo à época dos jogos contra o Boca Juniors. A condição só chegou para o goleiro no decorrer de sua estada no clube. Hoje, aos 37 anos (fará 38 no próximo dia 30), é unanimidade entre os cruzeirenses, que constantemente cobram uma convocação por parte de Tite, técnico da Seleção Brasileira. Com 25 pênaltis defendidos em 793 partidas pela Raposa, o camisa 1 tem no currículo nada menos que 10 títulos: Campeonato Mineiro (2006, 2008, 2009, 2011, 2014 e 2018), Copa do Brasil (2000 e 2017) e Campeonato Brasileiro (2013 e 2014).
  • Jonathan (27/02/1986) - entrou no decorrer do jogo de ida, na Argentina, e foi titular na volta, em Belo Horizonte. No geral, foram seis anos como jogador profissional do Cruzeiro, entre 2004 e 2010. Em 239 jogos, o lateral-direito marcou 12 gols e ganhou três edições do Campeonato Mineiro (2006, 2008 e 2009). Em 2011, acertou com o Santos, pelo qual foi campeão da Copa Libertadores. No futebol italiano, teve boas passagens por Parma e Inter de Milão. No retorno ao Brasil, em 2015, acertou com o Fluminense. Posteriormente, em 2017, rumou para o Atlético-PR.
  • Apodi (13/12/1986) - o lateral-direito teve início empolgante pelo Cruzeiro, principalmente por ser um jogador de muita velocidade, mas logo perdeu espaço com o técnico Adilson Batista por causa da deficiência defensiva. Contra o Boca Juniors, entrou no segundo tempo do jogo de volta, no Mineirão, e pouco acrescentou à equipe. Na sequência da carreira, rodou por vários clubes, entre os quais São Caetano, Santos e Ceará, até se firmar na Chapecoense, em 2015. Em 2018, foi negociado pelo clube catarinense ao Ohod, da Arábia Saudita.
  • Espinoza (12/04/1977) - contra o Boca Juniors, no Mineirão, ficou negativamente marcado por levar drible de Rodrigo Palacio no lance do primeiro gol e perder na bola aérea para Palermo na jogada do segundo. Apesar das sucessivas falhas, contava com o apoio do técnico Adilson Batista, que o escolheu como capitão da equipe. Conhecido como La Sombra no Equador, Espinoza retornou ao seu país em 2009, para atuar no Barcelona. Ele encerrou a carreira em 2013, a serviço do Deportivo Quito. Constam no currículo do defensor duas participações em Copas do Mundo (2002 e 2006) e três em Copas América (2001, 2004 e 2007). Pela Seleção Equatoriana, o ex-zagueiro disputou 90 partidas e marcou três gols.
  • Thiago Heleno (17/09/1988) - revelado na categoria de base do Cruzeiro e promovido ao time principal em 2006, o zagueiro permaneceu no clube até 2010, quando foi emprestado ao Corinthians. Posteriormente, vestiu as camisas de Palmeiras, Criciúma e Figueirense. Atualmente, é titular absoluto do Atlético-PR.
  • Marquinhos Paraná (20/07/1977) - figura icônica no Cruzeiro devido à versatilidade para jogar como lateral-direito, lateral-esquerdo, zagueiro e até mesmo armador, o volante tinha passe refinado e esbanjava categoria no meio-campo celeste. Pelo clube, ele disputou 226 partidas, fez quatro gols e ganhou três títulos estaduais: 2008, 2009 e 2011. Na sequência da carreira, Paraná passou por Sport, América e Ventforet Kofu, do Japão, onde encerrou a carreira em 2016, aos 39 anos.
  • Henrique (16/05/1985) - tinha 22 anos à época dos jogos contra o Boca Juniors. No duelo em La Bombonera, fazia apenas a sétima partida pelo Cruzeiro. Hoje, aos 33 anos, é capitão da equipe e está a caminho do jogo de número 449 (27 gols marcados). Henrique conquistou na Toca II oito títulos, sendo cinco estaduais (2008, 2009, 2011, 2014 e 2018), dois Brasileiros (2013 e 2014) e uma Copa do Brasil (2017). No meio de sua trajetória pela agremiação celeste está a passagem pelo Santos, entre 2011 e 2012.
  • Fabrício (05/07/1982) - foi dele o gol cruzeirense na Bombonera, pelo jogo de ida das oitavas da Libertadores de 2008. A bola chutada de fora da área pelo camisa 5 desviou no volante González e enganou o goleiro Caranta. Conhecido pela fibra apresentada com a camisa celeste, Fabrício lidou com algumas lesões durante o período no clube. Em 153 jogos, marcou 10 gols. Depois de sair da Raposa, passou por São Paulo, Vasco e Joinville, última equipe de sua carreira.
  • Charles (14/02/1985) - jogou como lateral-direito na Bombonera e terceiro volante no Mineirão. Notabilizado pela qualidade nos arremates de longa distância, marcou 14 gols em 141 jogos pelo Cruzeiro. Desde 2015, atua pelo Antalyaspor, da Turquia, onde chegou a jogar ao lado do astro camaronês Samuel Eto'o.
  • Ramires (24/03/1987) - teve um chance para balançar a rede na partida de ida, na Bombonera, quando o Boca vencia por 2 a 0. Em jogada individual, o volante se livrou da marcação e chutou forte, exigindo boa defesa do goleiro Caranta. As subidas em velocidade ao ataque eram características marcantes de Ramires no Cruzeiro. Impressiona o número de gols alcançados por ele durante dois anos de clube: 27, em 111 jogos. No Chelsea, da Inglaterra, Ramires também mostrou o faro de volante-artilheiro, com destaque para os 12 tentos assinalados em 47 partidas na temporada 2011/2012. Atualmente no Jiangsu Suning, da China, o meio-campista com passagens pela Seleção Brasileira contabiliza 90 gols como jogador profissional.
  • Wagner (29/01/1985) - fez belo gol de voleio na partida de volta contra o Boca Juniors, no Mineirão, onde o Cruzeiro perdeu por 2 a 1 e se despediu nas oitavas de final da Copa Libertadores. Apesar de ter disputado 219 partidas pelo clube e contabilizado 36 gols, ficou negativamente marcado pela atuação apagada na final da Libertadores de 2009, diante do Estudiantes, também no Gigante da Pampulha (derrota por 2 a 1). Há uma semana, o armador acionou a Justiça do Trabalho solicitando rescisão contratual com o Vasco em função do não recolhimento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). Em primeira instância, a Justiça aceitou o pedido do jogador, mas o clube cruz-maltino deve recorrer da sentença. Recentemente, Wagner recebeu proposta do Al-Khor, do Catar.
  • Guilherme (22/10/1988) - cria da Toca da Raposa I e promovido ao grupo principal depois da conquista da Copa São Paulo de Futebol Júnior de 2007, o atacante deu retorno técnico ao Cruzeiro. No primeiro ano, marcou 13 gols. No segundo, fez 23. Em 2009, foi vendido por 5 milhões de euros ao Dínamo de Kiev, da Ucrânia, que cedeu ainda os direitos econômicos do atacante Kleber. Em 2011, acertou com o Atlético, arquirrival do Cruzeiro, e foi importante nas conquistas da Copa Libertadores de 2013 e da Copa do Brasil de 2014. Desde 2017, Guilherme é jogador do Atlético-PR.
  • Marcelo Moreno (18/06/1987) - chegou ao Cruzeiro como última opção para o ataque, mas aos poucos ganhou notoriedade no elenco e passou a ser mais utilizado na equipe. Em sua primeira passagem pela Raposa, de 2007 a 2008, marcou 21 gols em 36 jogos. Na segunda, em 2014, balançou a rede 24 vezes em 57 partidas. Na somatória, o boliviano contabilizou 45 gols em 93 apresentações, sendo o segundo maior artilheiro estrangeiro da história celeste, abaixo apenas do uruguaio Arrascaeta (46 gols). Desde 2015, Moreno milita no futebol chinês. Seu clube atual é o Wuhan Zall.
  • Marcinho (20/03/1981) - não conseguiu repetir no Cruzeiro o bom futebol apresentado por São Caetano e Palmeiras. Em 2009, seguiu para o Atlético-PR. Também passou por Al-Ahli Jeddah, da Arábia Saudita; Ponte Preta e clubes de menor expressão no Brasil. Encerrou a trajetória em campo em 2016, aos 35 anos, no modesto Amparo-SP. Ele se prepara para a carreira de técnico.
  • Adilson Batista (16/03/1968) - estabeleceu no Cruzeiro o melhor trabalho na carreira de treinador, com dois títulos estaduais (2008 e 2009), um terceiro lugar no Brasileiro (2008) e um vice-campeonato na Copa Libertadores (2009). Em 170 jogos, obteve 97 vitórias, 34 empates e 39 derrotas, com 324 gols marcados e 193 sofridos. Após passagem pelo clube celeste, não conseguiu repetir o sucesso em outros clubes brasileiros e ficou fora do mercado durante quase três anos, até ser contratado pelo América, em julho de 2018. No Coelho, Adilson conduz bem o time: em 11 jogos, registrou quatro vitórias, quatro empates e três derrotas. A equipe americana está em 12º lugar na Série A, com 30 pontos.

Veja também:

Destaques do jornais argentinos para o jogo entre Boca Juniors e Cruzeiro
Jornais argentinos nesta terça-feira
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Tiago Mattar/Superesportes
Fotos do desembarque do Cruzeiro em Buenos Aires
  • Arquivo/Estado de Minas
    Fábio (30/09/1980) - embora já gozasse de prestígio na Toca da Raposa II, Fábio ainda não havia alcançado o status de ídolo à época dos jogos contra o Boca Juniors. A condição só chegou para o goleiro no decorrer de sua estada no clube. Hoje, aos 37 anos (fará 38 no próximo dia 30), é unanimidade entre os cruzeirenses, que constantemente cobram uma convocação por parte de Tite, técnico da Seleção Brasileira. Com 25 pênaltis defendidos em 793 partidas pela Raposa, o camisa 1 tem no currículo nada menos que 10 títulos: Campeonato Mineiro (2006, 2008, 2009, 2011, 2014 e 2018), Copa do Brasil (2000 e 2017) e Campeonato Brasileiro (2013 e 2014).
  • Arquivo/Estado de Minas
    Jonathan (27/02/1986) - entrou no decorrer do jogo de ida, na Argentina, e foi titular na volta, em Belo Horizonte. No geral, foram seis anos como jogador profissional do Cruzeiro, entre 2004 e 2010. Em 239 jogos, o lateral-direito marcou 12 gols e ganhou três edições do Campeonato Mineiro (2006, 2008 e 2009). Em 2011, acertou com o Santos, pelo qual foi campeão da Copa Libertadores. No futebol italiano, teve boas passagens por Parma e Inter de Milão. No retorno ao Brasil, em 2015, acertou com o Fluminense. Posteriormente, em 2017, rumou para o Atlético-PR.
  • Arquivo/Estado de Minas
    Apodi (13/12/1986) - o lateral-direito teve início empolgante pelo Cruzeiro, principalmente por ser um jogador de muita velocidade, mas logo perdeu espaço com o técnico Adilson Batista por causa da deficiência defensiva. Contra o Boca Juniors, entrou no segundo tempo do jogo de volta, no Mineirão, e pouco acrescentou à equipe. Na sequência da carreira, rodou por vários clubes, entre os quais São Caetano, Santos e Ceará, até se firmar na Chapecoense, em 2015. Em 2018, foi negociado pelo clube catarinense ao Ohod, da Arábia Saudita.
  • Arquivo/Estado de Minas
    Espinoza (12/04/1977) - contra o Boca Juniors, no Mineirão, ficou negativamente marcado por levar drible de Rodrigo Palacio no lance do primeiro gol e perder na bola aérea para Palermo na jogada do segundo. Apesar das sucessivas falhas, contava com o apoio do técnico Adilson Batista, que o escolheu como capitão da equipe. Conhecido como La Sombra no Equador, Espinoza retornou ao seu país em 2009, para atuar no Barcelona. Ele encerrou a carreira em 2013, a serviço do Deportivo Quito. Constam no currículo do defensor duas participações em Copas do Mundo (2002 e 2006) e três em Copas América (2001, 2004 e 2007). Pela Seleção Equatoriana, o ex-zagueiro disputou 90 partidas e marcou três gols.
  • Arquivo/Estado de Minas
    Thiago Heleno (17/09/1988) - revelado na categoria de base do Cruzeiro e promovido ao time principal em 2006, o zagueiro permaneceu no clube até 2010, quando foi emprestado ao Corinthians. Posteriormente, vestiu as camisas de Palmeiras, Criciúma e Figueirense. Atualmente, é titular absoluto do Atlético-PR.
  • Arquivo/Estado de Minas
    Marquinhos Paraná (20/07/1977) - figura icônica no Cruzeiro devido à versatilidade para jogar como lateral-direito, lateral-esquerdo, zagueiro e até mesmo armador, o volante tinha passe refinado e esbanjava categoria no meio-campo celeste. Pelo clube, ele disputou 226 partidas, fez quatro gols e ganhou três títulos estaduais: 2008, 2009 e 2011. Na sequência da carreira, Paraná passou por Sport, América e Ventforet Kofu, do Japão, onde encerrou a carreira em 2016, aos 39 anos.
  • Arquivo/Estado de Minas
    Henrique (16/05/1985) - tinha 22 anos à época dos jogos contra o Boca Juniors. No duelo em La Bombonera, fazia apenas a sétima partida pelo Cruzeiro. Hoje, aos 33 anos, é capitão da equipe e está a caminho do jogo de número 449 (27 gols marcados). Henrique conquistou na Toca II oito títulos, sendo cinco estaduais (2008, 2009, 2011, 2014 e 2018), dois Brasileiros (2013 e 2014) e uma Copa do Brasil (2017). No meio de sua trajetória pela agremiação celeste está a passagem pelo Santos, entre 2011 e 2012.
  • Arquivo/Estado de Minas
    Fabrício (05/07/1982) - foi dele o gol cruzeirense na Bombonera, pelo jogo de ida das oitavas da Libertadores de 2008. A bola chutada de fora da área pelo camisa 5 desviou no volante González e enganou o goleiro Caranta. Conhecido pela fibra apresentada com a camisa celeste, Fabrício lidou com algumas lesões durante o período no clube. Em 153 jogos, marcou 10 gols. Depois de sair da Raposa, passou por São Paulo, Vasco e Joinville, última equipe de sua carreira.
  • Arquivo/Estado de Minas
    Charles (14/02/1985) - jogou como lateral-direito na Bombonera e terceiro volante no Mineirão. Notabilizado pela qualidade nos arremates de longa distância, marcou 14 gols em 141 jogos pelo Cruzeiro. Desde 2015, atua pelo Antalyaspor, da Turquia, onde chegou a jogar ao lado do astro camaronês Samuel Eto'o.
  • Arquivo/Estado de Minas
    Ramires (24/03/1987) - teve um chance para balançar a rede na partida de ida, na Bombonera, quando o Boca vencia por 2 a 0. Em jogada individual, o volante se livrou da marcação e chutou forte, exigindo boa defesa do goleiro Caranta. As subidas em velocidade ao ataque eram características marcantes de Ramires no Cruzeiro. Impressiona o número de gols alcançados por ele durante dois anos de clube: 27, em 111 jogos. No Chelsea, da Inglaterra, Ramires também mostrou o faro de volante-artilheiro, com destaque para os 12 tentos assinalados em 47 partidas na temporada 2011/2012. Atualmente no Jiangsu Suning, da China, o meio-campista com passagens pela Seleção Brasileira contabiliza 90 gols como jogador profissional.
  • Arquivo/Estado de Minas
    Wagner (29/01/1985) - fez belo gol de voleio na partida de volta contra o Boca Juniors, no Mineirão, onde o Cruzeiro perdeu por 2 a 1 e se despediu nas oitavas de final da Copa Libertadores. Apesar de ter disputado 219 partidas pelo clube e contabilizado 36 gols, ficou negativamente marcado pela atuação apagada na final da Libertadores de 2009, diante do Estudiantes, também no Gigante da Pampulha (derrota por 2 a 1). Há uma semana, o armador acionou a Justiça do Trabalho solicitando rescisão contratual com o Vasco em função do não recolhimento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). Em primeira instância, a Justiça aceitou o pedido do jogador, mas o clube cruz-maltino deve recorrer da sentença. Recentemente, Wagner recebeu proposta do Al-Khor, do Catar.
  • Arquivo/Estado de Minas
    Guilherme (22/10/1988) - cria da Toca da Raposa I e promovido ao grupo principal depois da conquista da Copa São Paulo de Futebol Júnior de 2007, o atacante deu retorno técnico ao Cruzeiro. No primeiro ano, marcou 13 gols. No segundo, fez 23. Em 2009, foi vendido por 5 milhões de euros ao Dínamo de Kiev, da Ucrânia, que cedeu ainda os direitos econômicos do atacante Kleber. Em 2011, acertou com o Atlético, arquirrival do Cruzeiro, e foi importante nas conquistas da Copa Libertadores de 2013 e da Copa do Brasil de 2014. Desde 2017, Guilherme é jogador do Atlético-PR.
  • Arquivo/Estado de Minas
    Marcelo Moreno (18/06/1987) - chegou ao Cruzeiro como última opção para o ataque, mas aos poucos ganhou notoriedade no elenco e passou a ser mais utilizado na equipe. Em sua primeira passagem pela Raposa, de 2007 a 2008, marcou 21 gols em 36 jogos. Na segunda, em 2014, balançou a rede 24 vezes em 57 partidas. Na somatória, o boliviano contabilizou 45 gols em 93 apresentações, sendo o segundo maior artilheiro estrangeiro da história celeste, abaixo apenas do uruguaio Arrascaeta (46 gols). Desde 2015, Moreno milita no futebol chinês. Seu clube atual é o Wuhan Zall.
  • Arquivo/Estado de Minas
    Marcinho (20/03/1981) - não conseguiu repetir no Cruzeiro o bom futebol apresentado por São Caetano e Palmeiras. Em 2009, seguiu para o Atlético-PR. Também passou por Al-Ahli Jeddah, da Arábia Saudita; Ponte Preta e clubes de menor expressão no Brasil. Encerrou a trajetória em campo em 2016, aos 35 anos, no modesto Amparo-SP. Ele se prepara para a carreira de técnico.
  • Arquivo/Estado de Minas
    Adilson Batista (16/03/1968) - estabeleceu no Cruzeiro o melhor trabalho na carreira de treinador, com dois títulos estaduais (2008 e 2009), um terceiro lugar no Brasileiro (2008) e um vice-campeonato na Copa Libertadores (2009). Em 170 jogos, obteve 97 vitórias, 34 empates e 39 derrotas, com 324 gols marcados e 193 sofridos. Após passagem pelo clube celeste, não conseguiu repetir o sucesso em outros clubes brasileiros e ficou fora do mercado durante quase três anos, até ser contratado pelo América, em julho de 2018. No Coelho, Adilson conduz bem o time: em 11 jogos, registrou quatro vitórias, quatro empates e três derrotas. A equipe americana está em 12º lugar na Série A, com 30 pontos.
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