“Eu fui o primeiro a querer fazer parte do projeto da Renault. Se eles tivessem vindo mais cedo, eu teria ficado”, cravou Grosjean em entrevista à BBC.
“Mas eu me encontrei com a Haas e fizeram uma proposta atraente. O fato de a Haas estar em parceria com a Ferrari tornou o negócio muito interessante – não que eu esteja pensando em ir para a Ferrari em um ou dois anos, mas pela proximidade”, explicou o francês de 29 anos.
A proximidade com a Ferrari se deve ao fato de serem os italianos os fornecedores dos motores da equipe estreante na principal categoria do automobilismo mundial. A escuderia italiana também ajudará com outros componentes na montagem dos bólidos da Haas.
Fundador e diretor do time americano, Gene Haas contou que estava atrás de Grosjean porque “queria um piloto experiente e capaz de desenvolver nosso carro e nossa equipe, além de somar pontos e dar o melhor de si em casa corrida e cada temporada”.
A Lotus, que já confirmou o venezuelano Pastor Maldonado para a temporada 2016, está com as negociações adiantadas com a Renault. A fabricante francesa deu um passo à frente em seu retorno à Fórmula 1 após assinar uma carta de intenções para adquirir o controle da equipe de Enstone, na última segunda-feira.