“O próximo ano será um ano de transição”, avisou Horner. “Nós temos um acordo com um fornecedor para a próxima temporada que espero ser confirmado nos próximos dias”, acrescentou o britânico.
“(A parceria) terá um caminho de desenvolvimento que, ironicamente, de certa forma, é o que estávamos tentando alcançar 12 meses atrás, e vamos ver o que isso vai dar”, completou Christian Horner.
Durante o Mundial 2015, pilotos e engenheiros da Red Bull não esconderam a insatisfação ao tecerem críticas públicas às unidades de potência da fabricante francesa. O time dos energéticos, então, conversou com Mercedes e Ferrari em busca de uma parceria, porém as duas maiores equipes da categoria descartaram fornecer motores a uma rival considerada perigosa.
A última tentativa antes de voltar a conversar com a Renault foi a Honda, que retornou à F1 na atual temporada, revivendo a parceria com a McLaren. No entanto, a proposta foi descartada pelo CEO da equipe britânica, Ron Dennis, alegando ter direitos exclusivos no contrato com os japoneses.
Em uma situação quase desesperadora, a Red Bull chegou a ameaçar deixar a F1, mas a Renault, que terá sua própria equipe no ano que vem com a aquisição quase sacramentada da Lotus, aceitou negociar novamente e deve continuar fornecendo motores ao time sediado em Milton Keynes.