Visando recuperar certa competitividade na Fórmula 1, a Federação Internacional de Automobilismo (FIA) e as construtoras entraram em acordo para parar o desenvolvimento de alguns elementos e aproximar os desempenhos das equipes.
"Eu deixaria livre o desenvolvimento para as baterias, porque isso é algo para o futuro e é muito importante para as construtoras", acrescentou o chefe da Toro Rosso. Em 2016, a equipe de Tost ficou na sétima colocação do ranking de construtoras, com 63 pontos conquistados.
Para Tost, as mudanças deveriam ir ainda além das tecnologias, também promovendo igualdade financeira nas equipes. "Precisamos diminuir os custos. Nós discutimos isso por anos, mas nada acontece. Eu criaria um teto de custo. As pessoas dizem que isso é incontrolável, mas isso é baboseira. Na Toro Rosso temos um histórico de cada parafuso e podemos dizer de onde cada um vem e quanto custou", completou.