"Quando se olha o que conquistamos em termos de performance do carro, em relação ao chassi, sabemos que estamos de volta na briga pelo pódio, entre os primeiros", disse Boullier. "Para mim, isto é uma grande recompensa pelo que passamos nas circunstâncias mais difíceis."
O dirigente acredita que a McLaren só não se destacou neste ano por causa da fraca potência dos motores Honda. O ano atribulado, o terceiro seguido na parceria com a fabricante japonesa, levou ao fim do acordo entre as duas partes. Perto do fim do campeonato, a equipe inglesa anunciou a Renault como sua nova fornecedora.
Dos três anos da parceria com a Honda, a McLaren terminou na penúltima colocação do Mundial de Construtores em dois deles. Somente no ano passado houve algum avanço no motor. Para Boullier, apesar das dificuldades, o período com o trabalho em conjunto com a Honda rendeu lições.
"O lado positivo destes últimos três anos foi que a equipe se uniu ainda mais. Sofremos neste período, mas ninguém deixou a McLaren.