Nos últimos anos, o único time mineiro na competição brigava na zona intermediária do NBB, tendo como objetivo chegar às oitavas de final do torneio. Agora, o pensamento de todos – do técnico Espiga, que assumiu o comando no início da temporada, e dos jogadores – é estar entre os quatro primeiros ao final da fase de classificação, o que lhe garantiria a vaga automática nas quartas de final.
Mas qual seria a diferença da equipe minas-tenista desta temporada em relação à anterior? “Agora temos um armador, Gegê, que faz a diferença”, diz o pivô Mosso. “O Gegê é um armador diferente. Ele joga mais para o time. Se tiver a chance de arremessar 10 bolas, prefere passá-las para quem estiver melhor colocado. Essa é a diferença”, diz Big.
Gegê fica surpreso e grato com os elogios dos companheiros, mas prefere pensar no Flamengo, adversário desta noite e que tem grande importância na sua carreira – foi tetracampeão do NBB, campeão da América e mundial pelo rubro-negro. Mas isso faz parte do passado. “Quero ser penta do NBB, e isso seria com o Minas. A bola sobe e a gente esquece o outro lado. Lá está, por exemplo, meu ídolo e amigo, Marcelinho. O meu objetivo é elevar o nome do Minas e, consequentemente, de Belo Horizonte e de Minas Gerais”
O técnico Espiga se mostra satisfeito com o grupo – o time tem cinco vitórias e apenas uma derrota. Segundo ele, a participação dos que estão no banco de reservas tem sido fundamental para as vitórias. “O objetivo é fazer com que todos estejam num mesmo nível dos titulares. Isso é muito importante.” Hoje, ele escala a equipe com Gegê, Evan, Billy, Teishman e Wesley. O Flamengo, comandado pelo técnico Neto, terá Pecos, Cubillan, Marquinhos, Ramon e Olivinha.
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