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Para chegar ao top 10

Estado de Minas -

| Tags: celular 

Publicação:

14/09/2012 08:28

A meta brasileira de saltar do 22º lugar obtido na Olimpíada’2012 para os 10 primeiros colocados no ranking de medalhas no Rio, em 2016, começa enfim a ganhar forma. Durante cerimônia que contou com a presença do ministro do Esporte, Aldo Rebelo, os presidentes do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Carlos Arthur Nuzman, do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), Andrew Parsons, e medalhistas em Londres, a presidente Dilma Rousseff anunciou investimentos de R$ 1 bilhão para a preparação de atletas, construção de centros de treinamento, compra de equipamentos esportivos e assinatura de convênios com confederações para desenvolvimento de modalidades olímpicas.

Denominado Brasil Medalhas 2016, o plano pretende equiparar os resultados da próxima Olimpíada com o papel de país-sede que o Brasil vai exercer. “O plano é algo que ajuda a nos preparar para os Jogos de 2016, que compatibiliza o Brasil como país-sede com o quadro de medalhas que nós queremos. Projetamos o Brasil entre os 10 primeiros colocados nos Jogos Olímpicos e entre os cinco primeiros nos Paralímpicos”, disse Rebelo, repetindo o discurso adotado em Londres’2012.

Bolsistas Entre os objetivos do projeto está o aumento do valor máximo das bolsas concedidas pelo governo aos 20 melhores atletas de cada modalidade. Hoje, o teto é de R$ 3.100.

Dos 17 medalhistas em Londres, 10 eram bolsistas. Na Paralimpíada, o benefício foi total: todos as 43 medalhas foram obtidas por atletas bolsistas. A meta do governo federal, nos próximos Jogos Paralímpicos, é sair da sétima para a quinta posição no quadro geral de medalhas.

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