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Brasil fatura bronze por equipes no tênis de mesa na Paralimpíada

Tênis de mesa do Brasil termina os Jogos Paralímpicos de Tóquio com três medalhas: uma de prata e duas de bronze

01/09/2021 10:10 / atualizado em 01/09/2021 11:27
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Danielle Rauen, Bruna Alexandre e Jennyfer Parinos garantiram a medalha de bronze em Tóquio
foto: Fabio Chey/CPB

Danielle Rauen, Bruna Alexandre e Jennyfer Parinos garantiram a medalha de bronze em Tóquio

O Brasil encerrou a participação no tênis de mesa na Paralimpíada de Tóquio com a conquista de mais uma medalha de bronze, na disputa feminina por equipes das classes 9 e 10. O trio brasileiro formado por Bruna Alexandre, Jennyfer Parinos e Danielle Rauen acabou derrotada na semifinal pela Polônia e, como a modalidade não tem disputa de terceiro lugar, ficaram com o bronze.

Nas quartas de final, o time nacional superou a Turquia. A dupla formada por Danielle Rauen e Bruna Alexandre bateu Neslihan Kavas e Merve Demir de virada, após perder o primeiro confronto. Na etapa individual, Jennyfer Parinos havia triunfado por 3 a 0.

Na semifinal, contudo, as brasileiras não conseguiram segurar a Polônia, que tem a tetracampeã paralímpica Natalia Partyka, que chegou a competir na Olimpíada.

No jogo de duplas, Partyka e Karolina Pek venceram o primeiro set por 11 a 7. As brasileiras reagiram e fecharam o segundo em 14 a 12, mas as polonesas conseguiram triunfar nos dois seguintes por 11 a 9 e 11 a 7.

No jogo de simples, Jennyfer Parinos não foi páreo para Partyka e perdeu por 3 sets a 0, com parciais de 11/0, 11/4 e 11/2.

Assim, o tênis de mesa brasileiro fecha os Jogos de Tóquio com três medalhas, uma de prata e duas de bronze. Bruna Alexandre foi vice-campeã na classe 10, ao perder para a australiana Qian Yang, enquanto Cátia de Oliveira levou o bronze na competição das classes 1-2.

No tênis de mesa dos Jogos Paralímpicos, as classificações vão de acordo com as limitações motoras dos atletas, sendo que as classes de 1 a 5 são para cadeirantes e as de 6 a 10 para andantes. Quanto maior a limitação, menor a classe em que o atleta joga.
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