Ao lado de Alex, craque campeão da Tríplice Coroa pelo Cruzeiro, em 2003, Arnaldo destacou a identificação de Adilson Batista com o clube e seu perfil mais ‘visceral’.
“Acho que o Adilson tem o perfil ‘visceral’ que ele (Alex) descreve. É o cara que dá o carrinho na placa e que mexe com o emocional do jogador, que é mais importante nesse momento imediato, de sufoco, do que um técnico, sei lá, mais teórico. Enfim, é um momento muito delicado até pela questão de o comando do time estar esfacelado, o clube estar esfacelado”, opinou.